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Encontrado 231 registros

  1. Iae pessoal, sou novo no fórum e espero aprender algumas coisas aqui no fórum sobre mecânica em gerais, mas por hora eu tenho uma dúvida relacionada ao computador de bordo do Gol G5 I-Trend. Comprei um G5 1.0 I-Trend, mas o computador de bordo dele não tem as informações "totais" representadas pelo ², e sim, só as informações da viagem ¹ corrente.. alguém sabe me dizer o porque disso? No manual informa sobre esses dados, mas não diz nada onde habilitar ou desabilitar isso.. Abraço.
  2. Olá pessoal, Meu nome é Edvaldo, sou do Rio de Janeiro da cidade de Volta Redonda, tenho 31 anos, casado e pai de dois futuros amantes de carros. Estou pensando em adquirir um gol g5 2009 e me cadastrei nesse conceituado forum para tirar algumas dúvidas sobre esse carro.
  3. Galera, votem lá! http://www.possantevirtual.com.br/carro/1359
  4. Carro: Gol G5 Trend Ano: 2009 Aro: 17 - Modelo do G6 Power Pneus: 205/45 17 Suspençao: Original Som: DVD 3", 1 - Subwoofer Pionner 400 rms, 1 - Corneta Hinor e 1 - Tweeter Outras modificações: Backout Envelopado (Fibra de Carbono), Farol de milha, Engate, Detalhes em cromado (Frente U, Maçanetas, Retrovisores, Antena de teto, Faixa do porta mala), Ponteira cromada no escapamento. Fotos:
  5. O título é autossugestivo. Se alguém aqui de Brasília avistar um Gol G5 1.6 Power na cor PRATA, com placa JIJ 5994, rodando pelas ruas, por favor, entra em contato no 9285-9166 ou 2022-7690, por favor. Pode ligar a cobrar. Abraço a todos.
  6. Bom Meu nome é Edmar, sou de Brasília e estive um tempo ausente aqui do clube, resolvi postar as fotos das rodas do G6 que coloquei no meu gol. Penso mais na frente por um aro maior e rebaixa-lo, mas o orçamento não me permite fazer isso, me contento com as 15 mesmo.rsrs Abrç pra galera do clube. Carro: Gol 1.6 Power Ano:2010/2011 Aro: 15 Pneus: 195/55 Suspençao: Original Som: Original Outras modificações: Friso Cromado Grade Central, Friso Tampa Porta Malas Fotos:
  7. Boa tarde galera, seguinte. Tenho um Gol Imotion com pacote I-trend e todos os acessórios. E gostaria de saber como faço para configurar meu computador de bordo de forma que, quando eu aperto o botão para destravar as portas do veículo ele destrave apenas a do motorista com o 1º toque, e em seguida se eu der outro toque na chave ele destrave as outras 3 portas. Vi que tem como fazer essa funcionalidade, mas ão sei se é restrita apenas a versão Power do modelo. Alguém sabe informar? Já procurei nas configurações do veiculo mas não encontrei, talvez eu não esteja fazendo corretamente. Se alguém souber avise-me por favor. Abraço.
  8. Carro: G5 Ano: 2013 Aro: 15 Pneus: Suspençao: Som: Outras modificações: Fotos: 1
  9. Primeiro as fotos http://carros.uol.com.br/album/2013/02/15/gol-g5-mexido.htm#fotoNav=1 Volkswagen Gol ganha preparação forte e chega a 459 cv Com 2,4 kg de pressão no turbo e etanol no tanque, motor rendeu 57 kgfm de torque, a cerca de 5.400 rpm. Comentários de Luciano Falconi/Fullpower "O Gol de Rufato era originalmente 1.0, mas ganhou o conjunto 1.6 (motor e câmbio) para a preparação da JR Preparações, de Ribeirão Preto. O cabeçote original não aguentou a pressão inicial do turbo (1,5 kg) e teve de ser substituído, além de receber complemento de anéis para vedar os cilindros. Travado em 2,4 kg de pressão de turbo e com etanol, o resultado final do hatch apresento 459 cv a cerca de 5.800 rpm e 57 kgfm de torque, a quase 5.400 giros. Além da forte preparação no motor, o carro recebeu novo câmbio e rodas de 15 polegadas com pneus de perfil baixo. O objetivo de Galvani, da preparadora JR, era tirar o máximo do motor EA 111 sem estragar o bom funcionamento do carro na rua. Uma injeção programável FuelTech FT400, de oito injetores no total, foi abastecida por duas bombas de combustível Dinâmica Full. A baixa cilindrada do motor não ajuda em baixas rotações -- por isso, a saída foi acordar o propulsor com a adoção de um turbo roletado Garrett GT 35R. O projeto não para por aqui: a ideia de Galvani e Rufato é colocar 3 kg de pressão no turbo e fazer este motor 1.6 romper os 500 cv. O projeto conta com coletor de escapamento tubular em aço inox, coletor de admissão dual plenum, corpo de borboleta do Golf 2.0, tubos de pressurização de 3", intercooler frontal e embreagem multidisco Displatec, entre outros equipamentos. Apesar de todo o trabalho, o interior permaneceu original, como em um Gol 1.0 comum. O único detalhe diferente na parte interna é este marcador da Fueltech, que mostra características importantes do motor e a pressão atuai do turbo." No mundo das competições, a missão de substituir um equipamento vitorioso nunca é fácil. Porém, o tempo torna essa tarefa inevitável, como o que acontece hoje com motor AP, da Volkswagen. Perto de se despedir, o propulsor começa a encarar o fim de sua jornada. Para o uso em arrancadas, até existe o bloco da picape Amarok, capaz de suportar mais de 1.000 cv. Mas, o que fazer com os carros de rua mais populares da Volkswagen, em sua maioria equipados com o motor EA 111? Será que ele é capaz de superar os clássicos AP? Essa pergunta vinha atormentando o preparador Ivo Galvani Júnior, da JR Preparações, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. "O pessoal não se contenta mais em colocar um kit básico no novo Gol. Querem mais potência e, em alguns casos, até trocar o novo motor por um AP. É como voltar no tempo, eu me recuso!", brinca o preparador. Focado em tirar o máximo do EA 111 sem estragar o bom funcionamento de rua, Galvani precisava apenas de um cliente disposto a encarar uma jornada de desenvolvimento. "Não é simplesmente colocar bielas e pistões forjados e enfiar pressão para dentro. Eu queria desenvolver, testar turbos diferentes, mexer em dutos de cabeçote, comando, diâmetro de válvulas...", revelou o especialista. Com 2,4 kg de pressão no turbo e etanol no tanque, motor rendeu 57 kgfm de torque, a cerca de 5.400 rpm No mundo das competições, a missão de substituir um equipamento vitorioso nunca é fácil. Porém, o tempo torna essa tarefa inevitável, como o que acontece hoje com motor AP, da Volkswagen. Perto de se despedir, o propulsor começa a encarar o fim de sua jornada. Para o uso em arrancadas, até existe o bloco da picape Amarok, capaz de suportar mais de 1.000 cv. Mas, o que fazer com os carros de rua mais populares da Volkswagen, em sua maioria equipados com o motor EA 111? Será que ele é capaz de superar os clássicos AP? Essa pergunta vinha atormentando o preparador Ivo Galvani Júnior, da JR Preparações, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. "O pessoal não se contenta mais em colocar um kit básico no novo Gol. Querem mais potência e, em alguns casos, até trocar o novo motor por um AP. É como voltar no tempo, eu me recuso!", brinca o preparador. Focado em tirar o máximo do EA 111 sem estragar o bom funcionamento de rua, Galvani precisava apenas de um cliente disposto a encarar uma jornada de desenvolvimento. "Não é simplesmente colocar bielas e pistões forjados e enfiar pressão para dentro. Eu queria desenvolver, testar turbos diferentes, mexer em dutos de cabeçote, comando, diâmetro de válvulas...", revelou o especialista. CASO CERTO Por coincidência, surgiu em sua oficina a "vítima" perfeita: o empresário Fábio Rufato, de 33 anos, que acabara de mandar para o espaço o motor 1.0 de seu Gol Trend 2009. "Turbinei o 1.0 e ele 'abriu o bico' com apenas três meses de pauleira na minha mão. Quando o Galvani me falou de colocarmos motor 1.6 e câmbio novos, topei na hora", orgulha-se. O projeto não economizou nos equipamentos, que contam com coletor de escapamento tubular em aço inox, coletor de admissão dual plenum, corpo de borboleta eletrônico do Golf 2.0, tubos de pressurização de 3", intercooler frontal, embreagem multidisco Displatec, entre outros. A ideia era tirar o máximo do conjunto e esperar parar ver o que ia quebrar. Só assim poderia se conhecer os pontos fracos do motor e da transmissão. Um dos componentes que recebeu atenção especial foi o cabeçote, exaustivamente testado pelo preparador em banco de fluxo. "O cabeçote foi a peça que me deu mais trabalho. Foram horas de testes para chegar à conclusão de que os engenheiros da Volkswagen fizeram direitinho a lição de casa", explica o preparador, que não tirou quase nada de fluxo da peça. "A melhor configuração foi aumentando em 0,9 mm as válvulas de admissão e 1,2 mm as de escape. Quanto aos dutos, melhor não mexer, pois perde-se desempenho", revela. "O próximo passo é testar o cabeçote 16V do Gol 1.0, que encaixa como uma luva no motor e deve render 50 cv a mais", informa. Já com o comando de válvulas, a história foi outra e o carro mudou seu comportamento radicalmente. "Testei quatro configurações de comando e em todos ganhávamos alguma coisa. Porém, na maioria deles, perdíamos força em baixas rotações. Para ter uma ideia, só no comando ganhamos 40 cv com 1 kg de pressão de turbo", comemora Galvani. "Mesmo respirando melhor, a baixa cilindrada do motor não ajuda em baixas rotações. A saída foi acordar o propulsor com a adoção de um turbo roletado Garrett GT 35R, já que um equipamento pequeno resolveria o problema em baixa, mas limitaria a potência em alta rotação". Sem invenções na alimentação: injeção programável FuelTech FT400, quatro injetores de 80 lb/h na primeira bancada e quatro de 160 lb/h na segunda, abastecidos por duas bombas de combustível Dinâmica Full e a adoção de pré-tanque. PONTOS FRACOS Com todos os equipamentos definidos, era chegada a hora de ver do que o pequeno EA 111 1.6 seria capaz. E no dinamômetro surge o primeiro "pênalti" do motor: a junta de cabeçote não suportou pressão de turbo acima de 1,5 kg. "Esse cabeçote é fraco neste quesito. Tive que mudar os prisioneiros e fazer anéis para vedar os cilindros", lembra Galvani. Depois de mais alguns acertos no dinamômetro, a cavalaria começou a surgir com certa facilidade. Travado em 2,4 kg de pressão de turbo e com etanol, vieram 459 cv a cerca de 5.800 rpm e 57 kgfm de torque, a quase 5.400 giros. "Nada mal para um motor 1.6", comemora o preparador. Com pouco mais de um mês rodando direto, começou a surgir um barulhinho de motor. "Desmontei tudo e me deparei com mais um pênalti do EA: o pino de pistão, com diâmetro de 17 mm, não suporta tanta potência", afirmou Galvani, depois de trocar o componente duas vezes. A solução foi convencer a Iapel, que abraçou a causa e agora fabrica bielas e pistões para utilizar pinos de 20 mm, que deve resolver esse problema. "Não vejo a hora de poder colocar 3 kg de pressão neste 1.6 e romper os 500 cv", finaliza o preparador, pronto para aposentar o velho AP.
  10. Galera, Só pra descontrair, segue fotinhas à bordo do Goleta. Postem ai, fotos interessantes. Uploaded with ImageShack.us Uploaded with ImageShack.us Hasta,
  11. Oi Pessoal, Pra quem gosta de personalização aqui vai uma dica, achei esses tapetes de carpete que vem o nome do carro bordado, na minha opinião fica bem legal! achei nesse site http://rafcar.com.br/products/tapete-de-carpete-bordado-p%7B47%7D-vw-gol-g-ii%2C-giii%2C-g-iv.html
  12. Boa noite pessoal, venho aqui me apresentar, sou novo no forum, HOJE possuo um VW Polo hatch 1.6 completo, mas já está em negociação e final de semana vou na Volks para comprar meu VW Gol 1.0 completinho (menos abs e air bag), branco, como eu quero um i-trend, sensor, ar, acesso completo e farois/lanternas de neblina, nessa configuração só fazendo pedido, ou seja 30 dias de busão, ahhahaha não tem problema. Moro em Curitiba/PR, sou daqui mesmo, tenho 22 anos meu segundo carro zero km vai ser um Gol o qual falei para vocês. Faço parte do forum XpeedClub faz +/- uns 4 anos ativo. Meu carro hoje, no momento: Metade do mês que vem espero vir aqui postar as fotos do meu mais novo Volks para vocês. Valeu pessoal e por enquanto é isso ai.
  13. Carro: Gol ITREND 1.6 Ano: 2012/2013 Aro: 15 Pneus: 195/55 R15 Suspençao: Original Som:Original Outras modificações: Calotas pintadas de grafite, insulfim HP, leds na placa e no interior do carro Fotos: Fotos do carro na loja, com a calota prata e com a calota grafite. Comentem ae o que vocês acharam... aceito sugestões, elogios e críticas. Abraço a todos e um ótimo 2013.
  14. Boa tarde galera. Comprei o Novo Gol Itrend recentemente, ainda não peguei o carro Ao perguntar ao vendedor sobre o protetor do carter, ele disse que a VW não recomenda o uso do mesmo, ja que o sistema de segurança faz com que o motor caia em colisões e o protetor impediria isso, disse também que a forma como o motor é colocado no carro, dificulta muito que o carter bata em obstáculos. O Valor para adicionar o protetor na concessionaria é de 140 reais Gostaria de saber se essa informação procede , se realmente não é necessario o uso do protetor, qual o risco de andar sem ele. Agradeço desde já galera. Abraços.
  15. Fala galera! Vou postar só 1 foto do meu novo projeto no gol.. Som todo em Fibra de vidro... (Essa foto não mostra nada é só para abrir o Tópico mesmo) Depois quando estiver com todas as fotos vou postar TUDO aqui Flws
  16. Fala galera! Sou novo na área porque peguei meu primeiro G5 ontem, sei que ele ta básico ainda mas aos poucos vou equipando ele! VALEU! Carro: Gol 25 Anos Ano: 12/13 Aro: 14 (Ainda) Som:Original Futuros UPS: Vidros Elétricos traseiros Alarme na chave canivete com Subida, Descida e porta-malas Plotar teto de preto-Vinil Insulfilm Rodas maiores e Suspensão (Vai demorar um pouco R$) Fotos: Zero! Primeiro tanque cheio! (Cortesia da CS)
  17. (e isso não é considerado arrombamento, heim?)
  18. Gol e Voyage têm duas caras e o mesmo ano/modelo Clientes reclamam de reestilização, depois de iniciada venda da linha antiga como 2013 O Voyage (modelo antigo) passou a ser 12/13 em abril, mas foi reestilizado em julho e novamente lançado como 12/13 Em 19 de julho, a contadora Thânia Kely Costa de Sousa, de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, comprou um VW Voyage ano/modelo 2012/2013 zero quilômetro. No início deste mês, a jornalista aposentada Alcione Maria Ortiga também recebeu seu VW Voyage ano/modelo 2012/2013 zero quilômetro comprado em Belo Horizonte. A diferença? O Voyage de Thânia era o modelo comercializado desde 2008 e que passou a ser 12/13 em abril, mas em julho saiu de linha (primeira foto). O de Alcione foi lançado em julho, reestilizado e de cara nova, mas também como 12/13 (segunda foto). As duas se perguntam: “Como a Volkswagen lança, no mesmo ano, dois modelos diferentes com o mesmo ano/modelo?” De fato, essa não é a prática na indústria automotiva. Segundo revendedores, existe uma espécie de “acordo de cavalheiros” entre os fabricantes que prega que sempre que a montadora estiver prestes a fazer alguma mudança no carro deve esperar para “trocar” a nomenclatura do ano/modelo, no caso, passar de 2012/2012 para 2012/2013, quando houver a mudança. Se a VW tivesse seguido a “regra”, todos os Gols e Voyages comercializados até julho seriam 12/12, enquanto somente os reestilizados seriam 12/13. Mas não foi o que houve: até abril, ambos eram 12/12; em abril, passaram a ser 12/13; e em julho foram reestilizados, continuando obviamente a ser 12/13. Legalmente, o caso foi enviado pela reportagem ao Ministério Público de Minas Gerais, que se comprometeu a analisar a situação. Enquanto isso, o Procon-PE realizou, na última sexta-feira, audiência de conciliação entre Thânia e a concessionária Meira Lins, responsável pela venda do carro. Mas ainda não houve acordo. “Fiz um esforço para comprar esse carro porque a vendedora me disse que já era modelo 2013, pois estava até mais caro do que os outros concorrentes que olhei. Foi isso que decidiu a minha compra. E depois descobri que meu carro já era um modelo velho”, desabafa Thânia. “Não é porque eu comprei o modelo novo que deixei de achar estranho. Fiquei pensando que o antigo teria que ser 12/12, e com desconto, para que quem comprasse estivesse consciente, pois quem adquiriu o modelo antigo em julho já comprou um carro ultrapassado”, concorda Alcione. E foi esta a sensação da administradora de empresas Maria Lúcia de Andrade Santos, de Salvador. Ela e o marido compraram, no fim de junho, um Gol e um Voyage, ambos 12/13, ainda modelo antigo. “É um verdadeiro desrespeito ao consumidor. Por que não deixaram os carros como 12/12? Colocaram 12/13 para ficar mais caro?”, questiona. A VW não respondeu até o fechamento desta edição. Palavra de especialista Risco de multa José Rangel coordenador do Procon-PE A consumidora (e todos na mesma situação) foi lesada tendo-se em vista o princípio do direito à informação. Quiseram empurrar esse carro 12/13 como se fosse o definitivo. Mas não era porque logo depois viria outro novo, que também era 12/13. Fizeram com o intuito de desovar os estoques até porque quando se fala em modelo 12/13 pressupõe-se que não haverá outro 12/13. Acho inclusive que a revenda também é responsável. É inadmissível que a Volkswagen, uma das maiores e mais antigas montadoras do Brasil, queira levar vantagem em cima do consumidor, que é a parte mais vulnerável na relação de consumo. Se não houver acordo no âmbito do Procon, a VW pode, inclusive, ser multada.
  19. Carro: Gol 1.0 Trend Ano: 2011 Aro: 15" Pneus: 195/55 Suspençao: original Som: original Outras modificações: insulfilm Olá galera do fórum, sou novo aqui estou começando hoje, quero apresentar meu carro, ainda original, unica alteração foi a película, tenho planos para modificá-lo (xenon, mola esportiva, milha, frisos etc) só falta $tempo$ hahaha. Aceito sugestões! Valeu Fotos: em breve mais fotos!
  20. Estou quase pensando em entregar meu VW e ficar com esse Hyundai HB20! Hyundai HB20 é o novo inimigo do Gol; vendas começam em outubro Hyundai HB20: fabricante não revela preços nem dados técnicos, nem o carro por inteiro -- mas está mais do que claro que a proposta é virar o mercado automotivo do avesso O carro brasileiro da Hyundai chama-se HB20, começa a ser fabricado em setembro e vendido em outubro. Os motores são bicombustiveis, de 1 e 1,6 litro, o primeiro de três cilindros, com câmbio manual de cinco marchas, o maior de quatro, com o mesmo câmbio ou um automático de quatro velocidades. São propulsores já usados nos Kia Picanto eSoul/Cerato, como observou o colunista Fernando Calmon. O visual do HB20, que segue a escola da "escultura fluida" adotada pela fabricante sulcoreana, é ousado para um compacto, e certamente será um forte argumento de vendas. Grade frontal do Hyundai HB20 não tem partes cromadas e prefere destacar o emblema da fabricante; abaixo, detalhe da lanterna traseira em forma de asa-delta e o nome do modelo O paradigma eleito pela Hyundai entre os competidores brasileiros dá a medida de sua ambição: é o Volkswagen Gol, nada menos que líder de vendas no Brasil (considerando todos os segmentos) há 25 anos, e que acaba de sofrer uma reestilização. No nome do novo carro, as letras HB significam Hyundai Brasil (e não "hatchback", como se pensava); o número 20 é uma referência à plataforma compartilhada com a próxima geração do i20, compacto vendido na Europa. Em outras palavras, o modelo fabricado em Piracicaba (SP) está um degrau abaixo do já bem conhecido hatch médio i30. Quando ficar pronta, em meados de setembro, a fábrica da Hyundai no interior paulista terá capacidade de montar 150 mil carros por ano (em dois turnos; um terceiro pode ser implantado). O sonho é vender até 25 mil unidades do HB20 ainda em 2012. Além do hatchback, serão fabricados o que a Hyundai chama de "SUV looking", versão aventureira do modelo análoga à gama cross da Volkswagen, e um sedã. Estes chegam às lojas no começo de 2013 -- mas o HB20 com roupa de trilha já será visto no próximo Salão de São Paulo, em outubro. FINALMENTE, UM HYUNDAI EM CORES Quando se fala em carros da Hyundai, que cores vêm à cabeça? Bem, apenas duas: preto e prata -- as únicas em que a gama importada da fabricante da Coreia do Sul é oferecida no Brasil. Isso vai mudar com o HB20. A paleta do compacto é variada e, embora não tenha sido divulgada oficialmente, foi possível ver pessoalmente, na fábrica em Piracicaba (SP) e mesmo na linha de montagem (em fase de teste), exemplares ou partes da carroceria em branco, vermelho, verde claro metálico, azul metálico (essas duas semelhantes a de carros da Chevrolet), azul escuro (sólido) e marrom metálico. Os conservadores não precisam se preocupar, porque preto e prata também estão na lista de cores do HB20. Mas terá de faltar imaginação para optar por elas. As especificações técnicas e os preços não foram divulgados pela Hyundai. Isso acontecerá somente entre 11 e 12 de setembro, na apresentação definitiva do HB20 à imprensa. É provável que a fabricante estabeleca os valores do modelo de olho na tabela da Volkswagen para o Gol, que tem gama semelhante. Isso significa uma faixa começando na vizinhança de R$ 28 mil e estendendo-se até R$ 50 mil, ou pouco menos. Por ser feito no Brasil, o HB20 terá IPI camarada, ao contrário dos demais modelos Hyundai. Quanto aos motores, os números não devem ser muitos diferentes daqueles obtidos nos carros da Kia: 77/80 cavalos de potência e 9,6/10,2 kgfm de torque para o 1 litro; 126/130 cv e 16/16,5 kgfm para o 1,6 litro (gasolina/etanol). Todos atingidos em giro alto, acima de 4.500 rpm. Acho que o detalhe da motorização merece um comentário leigo. Já se vem observando que as montadoras então colocando propulsores 1.6 com eficiência bem acima dos nossos 104cv. E nesse carro não podia ser diferente. Imagina um Gol G5 com a média de 1.000 Kg sendo arrastando pelos 130 cv e 16,5 kgfm? Daria bom trabalho pra muito carro 2.0. Só que não podemos esquecer que é apenas especulação. Pode ser que o motor seja um 1.6 com 3 cilindros ou com 4 cilindros, mas 8v. Aí ficaria nos mesmos parâmetros do Gol. UOL Carros viu o HB20 sem camuflagem nesta quinta-feira (19), durante visita à fábrica da Hyundai. A empresa ainda quer manter o suspense para o público geral, e por isso divulgou apenas algumas fotos de detalhes do modelo, além de fotos com ele camuflado; já nosso celular teve a lente da câmera bloqueada durante a visita, e, contra arranhões e marcas de digitais ao tocar o único veículo exposto, vestimos luvas de tecido. (olha a frescura...) Também pudemos dirigir, ainda que muito brevemente, exemplares com as três configurações de trem-de-força oferecidas na gama do HB20: 1.0 manual e 1. 6 manual e automático. No test-drive, os carros estavam parcialmente cobertos (são os das fotos desta página). VISUAL Por fora, o novo modelos da Hyundai prova que um estilo baseado em alongamento e ondulação de linhas pode funcionar bem numa carroceira curta, com menos de 4 metros de comprimento (as medidas não foram divulgadas). Além dos vincos laterais e da cintura alta e ascendente, são os faróis espichados ao longo dos paralamas que fazem essa "mágica". (lembra bem a linah Azera V6, o Sonata e o Elantra) Uma parte das lentes, estritamente de acabamento, chega a correr paralela ao capô do motor. A grade frontal baixa e delgada completa o desenho. Esse acerto no estilo disfarça um conjunto que, tecnicamente, é até minimalista: há dois canhões de iluminação de cada lado (faróis alto e baixo mais a luz de direção) e nem sinal de uso de LEDs, o que é uma pena por ser um veículo que está para entrar no mercado dominado por essa febre. (eu particularmente acho perfeito os jogos de LEDs do Sonata e do Land Rover) É, MAS AINDA NÃO É No alto, o HB20, cuja plataforma é a mesma do i20 (carro azul), mas não do modelo da foto, que já é 2013: segundo a Hyundai, o carro nacional começa a usar essa base antes do meio-irmão (vendido na Europa) mudar de geração, no ano-modelo 2014 Visto de trás, o HB20 lembra um Kia Sportage encolhido, mas é só depois de algum tempo que se notam volumes, ângulos e contornos (como o parachoque massudo, alargando a base da carroceria, ou as lanternas que "vazam" para as laterais) capazes de tornar o carro bonito, ou ao menos interessante, não importa onde pouse o olhar. E isso é raro. (esses detalhes robustos me lembraram o Ford New Fiesta Hatch, que está bem longe de ser comparado ao Gol, pela inferioridade da linha VW perto do Ford) Por dentro a boa impressão continua; aliás, é até mesmo ampliada. Pensado para ser relativamente barato, o HB20 usa apenas plásticos e tecidos para compor a cabine, mas o capricho na montagem e na forração é evidente. As cores são discretas (cinza, cinza escuro, preto) e, por isso mesmo, elegantes. O painel de instrumentos tem iluminação azul (os marcadores de temperatura e combustível são digitais, com "risquinhos"), mas o display do sistema de som é verde, destoando do conjunto. Quatro pessoas têm espaço e conforto de sobra, ressalvando um certo estranhamento causado pelas janelas traseiras altas, que começam acima do ombro de uma pessoa de 1,70 metro. A sensação geral é a de estar a bordo de um i30 em tom menor, um "i30 Jr.", e isso vale também para o interior do HB20 1.0 que conhecemos. (particularmente odeio quando lançam a versão Jr. de um veículo maior) RECHEIO A Hyundai preferiu não fornecer ainda a lista de equipamentos da gama, e por isso certos itens percebidos nos carros expostos podem ser opcionais. Durante uma entrevista com executivos da fabricante, foi dito que freios com sistema ABS (antitravamento) e o airbag para o passageiro terão de ser pagos à parte, ao menos nas versões mais baratas -- uma medida de economia que não causou boa impressão. A partir de 2014, todos os carros novos à venda no Brasil deverão ter ABS e airbags frontais. GUERRA É GUERRA Com o HB20, a Hyundai não vai incomodar as rivais apenas com um produto. A estratégia da empresa é a de usar a capacidade de produção de sua fábrica em Piracicaba (SP) até o limite já em 2013, com três turnos de trabalho. Ou seja, dá para fazer bem mais de 150 mil carros, quantidade a ser obtida com apenas dois turnos. Mas não é só isso. O presidente da Hyundai do Brasil, Chang Kyun Han, também revelou nesta quinta-feira (19) que está sendo preparada uma rede de distribuidores exclusiva para a família HB20, que pode chegar a 150 ainda este ano. As atuais lojas da marca, mantidas pelo grupo CAOA, seguirão trabalhando com a linha importada (de i30 até Equus). UOL Carros apurou que empresários que já trabalham com revendas, mas de outras marcas, estão sendo "seduzidos" em conversas diretas com a cúpula da Hyundai. O próprio Han não se fez de rogado: "Conversamos com 16 pessoas [empresários] que, em um ano, vendem juntos 420 mil carros", disse. O objetivo é focar as operações em dez grandes cidades, mas os tentáculos dessa Hyundai de administração 100% coreana, mas que só venderá carros brasileiros, é instalar-se em 26 Estados do país e chegar a 200 revendas assim que possível. No contato com o HB20 1.6 (manual e A/T), listamos: faróis de neblina; vidros, retrovisores e trava elétricos; volante multifuncional com regulagem de altura e profundidade, mais revestimento em couro; computador de bordo com dois hodômetros parciais (trip A e ; som com rádio, CD e entradas AUX e USB no console (sob uma tampa deslizante); rede para bagagem no porta-malas; repetidor de seta nos retrovisores; sensor traseiro de estacionamento; ar-condicionado com seleção manual (não é digital?); e direção hidráulica. Os freios traseiros usam tambor. Os pneus são de medida 185/60, em rodas esportivas de aro de 15 polegadas. (a 195/55/15 seria mais jogo...) Já o HB20 1.0 tem rodas aro 14", que podem ser de aço ou liga, e volante sem couro (mas ainda multifuncional). Os habitáculos são muito parecidos: até mesmo a diferença nas texturas dos materiais é sutil. RODANDO COM O HB20 Experimentamos o modelo da Hyundai numa pequena pista de provas dentro da própria fábrica. Tudo muito rápido e controlado, mas algumas coisas saltaram aos olhos e aos ouvidos. O motor 1.0 de três cilindros dá e sobra para empurrar o HB20, mesmo com quatro pessoas a bordo (mas sem bagagem). Levando apenas o motorista, e portanto menos peso, o conjunto chega a ser empolgante, não só porque é raçudo, mas também porque ruído do motor é peculiar, mais agudo que o de um propulsor comum. Por muito tempo o HB20 vai "falar" diferente em nossas ruas, mas vale notar que a onda de downsizing veio para ficar e, com ela, os motores três-cilindros. Não faça prejulgamentos: experimente antes de reclamar do "caneco roubado". O HB20 1.6 é sensivelmente mais pesado, e sua direção (que, ao contrário, é bastante suave) trepidou um pouco durante a aceleração em reta. Por volta de 155 km/h, ficou dócil novamente. O carro 1.0 comportou-se melhor e chegou a 140 km/h em quarta marcha sem sequer pedir a quinta. Como esperávamos, o câmbio automático de quatro velocidades não agradou; seria necessário ao menos mais uma marcha, o que encurtaria as relações e deixaria terceira e quarta mais vigorosas. Disso tudo, fica o quê? Bem, por ora, nada -- mas a experiência pelo contato com centenas de modelos, de dezenas de marcas, já nos ensinou que carro ruim a gente reconhece logo de cara. Não é, de jeito nenhum, o caso do Hyundai HB20. Também vem da experiência uma mistura de intuição com dedução lógica antecipada (se isso existe), a qual permite acertar prognósticos com razoável frequência. Eis mais um: o HB20 será um enorme sucesso e vai provocar um inédito terremoto no mercado automotivo brasileiro. Podem escrever. (pau na VW...) Viagem a convite da Hyundai
  21. Boa noite pessoal, gostaria de contar com a colaboração de vocês para averiguar um problema que constatei no meu carro. Acontece que notei que o suporte que segura o porta fusíveis, e na hora o que eu achei que era uma moldura que ia em volta da coluna de direção. Levei o carro a css, e lá me pediram 1 dia para solicitar o DISS, feito isso, liguei na VW para saber o resultado, e me informaram que não ia ser coberto pela garantia, pois havia um furo que o instalador do alarme deixou sem a borracha. Descordei na hora, pois o furo é muito pequeno (o furo passa o cabo do abridor do capô) e que não apresentava sinais de água dentro do carro. Depois de ser mal atendido pela VW no telefone, a atendente disse que a palavra da fabrica tem mais valor que a do papa e que não voltam atras. O que eu gostaria de vocês é que todos conferissem, pois ontem em dia de sol, notei que é toda a ferragem de traz do painel, incluindo o suporte dos pedais, as mesmas não apresenta tratamento algum contra ferrugem como vocês podem comprovar nas fotos, para quem conhece ferrugem provocada por água, sabe muito bem que fica a marca de onde a água pegou. COM A AJUDA DE VOCÊS GOSTARIA DE REUNIR PROVAS PARA ENTRAR CONTRA A VW. Gostaria de uma atenção principalmente de quem mora em cidade de praia como eu Gol G5 - 2011/2011 Trend + Direção. Revisão de 12 meses realizada em maio. Agradeço a atenção! Gustavo
  22. O que se compra com 50 mil reais? Pergunta vaga para quem lê à primeira vista, mas explico o porquê dessa indagação. Hoje, ao sair do meu cursinho (como todo bom estudante), resolvi ir sonhar um pouco e passei na VW/Taguauto, que fica no Pistão Sul/DF. Olhei um Jetta, uma Amarok, um Polo, um Golf e não me contive em dar um de abelhudo e fazer uma simulação de um Gol G6 completasso. A atendente já queria me empurrar um Golf, não sabendo que tudo aquilo era apenas um teste, afinal nem terminei as 18 parcelas restantes do G5. Cheguei logo dando uma de patrão e falei: quero simular um Gol G5,5 ou G6, seja lá como vocês estão chamando. (ainda não tinha comentado de financiamento - ainda era patrão). Ela prontamente me atendeu (até Coca Cola me serviram, mesmo porque o dono da concessionária é o político e proprietário da Coca Cola aqui de Brasília Osório Adriano). 10 minutos depois de me engabelar falando de abs, air-bag, roda 195/55/16 (isso mesmo, o Gol agora tem rodas 16 polegadas), farol de milha, seta, câmbio automático, paletas de passada de marcha no volante etc., me veio a bomba: apenas 50 mil reais. Eu ri... ri... ri e pensei: CAMBADOS DE FILHO DA P********* que nos querem empurrar carroças a preço de jatos franceses. Eu fiquei pasmo. Mas ela tentou me deixar mais tranquilo me dando um descontão de 2.200 reais... além dos tapetes, claro. Emplacamento e demais gastos ficam por minha conta, colocando aí mais uns 500 a 700 reais (tomando por base quando comprei o G5). Resolvi ver o financiamento, saindo de patrão e passando a simples peão. Com sou servidor público, a taxa de juros caiu... Ficou só 60 x 1.690 reais ou 101.400 reais... (metralharam minhas expectativas... ) Falando sério agora, não que isso acima não seja sério, embora pareça piada. Rs... é de endoidar, né? Pagar quase 50 mil reais num carro e ao final desembolsar 100 mil reais. Segundo eles, era apenas 1.13% ao mês, mas fazendo as contas no site do Banco Central (http://migre.me/a4RZr) vi que a taxa real estava a 2.9% a.m. Se fosse os 0,99% como prometem, a parcela ficaria 1.060 reais em 60x ou 63.600 reais... E a 1.13% a.m. ficaria 1.101 reais a parcela. Os governantes não sabem que somos burros... ele têm CERTEZA. Abaixo a filmagem que fiz do Gol. Me perdoem o grupo Exaltasamba cantando ao fundo, sabe como é pra chamar o povo, né? (por que ExaltaSamba só se escreve com 1 S e se pronuncia como se fossem 2 S, tipo Casa e Cassia? - deixa pra lá!) http://www.youtube.com/watch?v=ZtOvkSWP93c&feature=player_profilepage#t=13s
  23. Carro: Gol G5 Power Ano: 2011 Aro: 17 Pneus: 205/40 Suspençao: Ar - Castor Som: Sony Outras modificações: Xenom Fotos: http://forum.g5clube.com.br/topic/6549-gol-g5-16-17-suspens%C3%A3o-a-ar-escapamento-esportivo/
  24. Boa Noite galera, Sou novo aqui no forum, tenho um gol g5 rebaixado e legalizado, porém não sei se tem seguradoras que façam seguro do carro com essa caracteristica. Se alguém souber alguma seguradora favor me avisar. Valeu!!!