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Encontrado 3 registros

  1. Boa noite, sou novo aqui, gostaria de saber se alguém já teve alguma ideia de som para a saveiro cabine dupla. Não existe espaço nenhum para adaptar algum sub. Única coisa que eu pensei foi usar o espaço da caixa de ferramenta e colocar as ferramentas junto com o estepe. eu colocaria um kit 2 vias na frente, coaxial atrás e um subwoofer de 8 polegadas usando pelo menos parte do espaço da caixa de ferramentas. Alguém já viu alguma coisa, já fez, ou tem alguma ideia? desde já obrigado pela ajuda! abraços!
  2. Olá, me chamo Pedro Henrique tenho 28 anos e sou proprietário de uma Saveiro G6 Cabine Simples ano 2013/2014. Minha Saveiro estava apresentando um odor desagradável ao ligar o Ar Condicionado (cheiro de chulé), depois de uns minutos o cheiro sumia. Pensei, vou trocar o filtro de cabine, dei aquela pesquisada de preços básica no mercado livre como de costume e parti para auto peça aqui da cidade. Fui com o carro do meu pai um UNO, porque seria mais rápido sendo que o carro dele estava na frente. Comprei o filtro de cabine que o vendedor me trouxe, marca MAHLE LA120, mais quando fui substituir em casa notei que o filtro parecia meio folgado e sou muito minucioso, entrei no GOOGLE e digitei Catálogo MAHLE e baixei o catálogo online. Para minha surpresa o filtro utilizado na Saveiro G5 não é o mesmo da G6. No meu Filtro de Cabine ORIGINAL que veio junto com minha Saveiro G6 está escrito assim: Código: VW AG 6RO 820 370 MicronAir De acordo com com Catálogo MAHLE deixo a observação com os códigos certos abaixo, não comprem errado igual a mim, vou ver se consigo trocar porque nem utilizei. Saveiro G5 (Total Flex) ano 01/10-> Filtro de Cabine MAHLE LA120 Saveiro G6 (Total Flex) ano 13-> Filtro de Cabine MAHLE LA1098 Já procurei no google e não achei, alguém sabe mais alguma marca e modelo que substitua o Original VW para Saveiro G6 (Total Flex) ano 13-> ? Link para Catálogo MAHLE (Metal Leve) Pagina 228 ou 229 tem a especificação para Saveiro G5 e G6 >> http://www.mahle-aftermarket.com/media/local-media-latin-america/download-center/product-catalogs/catalogo-de-filtros-mh-ml-2015-2016.pdf
  3. JAC J3 melhora cara e cabine; motor 1.3 é ponto fraco Claudio Luís de Souza Do UOL, em São Paulo (SP) 10/07/201318h08 Comunicar erroImprimir Ampliar Detalhes do J3 201430 fotos1 / 30 JAC J3 ganha nova cara no ano-modelo 2014 Murilo Góes/UOL Não dá para dizer que a JAC Motors não tentou. Aliás, nem que não conseguiu, ao menos em parte: após pouco mais de dois anos no mercado, o J3, principal modelo da marca chinesa no Brasil, ganhou reforma interna e externa de grandes proporções e ficou muito (mas muito mesmo) melhor. Mas o caminho ainda é longo. UOL Carros experimentou uma unidade do J3 hatch, cujo preço é de R$ 35.990 (o Turin, sedã, custa R$ 2.000 a mais). O carro ainda traz o motor a gasolina de 1,3 litro (e não 1,4 l, injustificável arredondamento para cima dos 1.332 cm³ da unidade) que o move desde o lançamento, em 2011. Dianteira do J3 abandonou pruridos e passou a imitar carros da VW. E fez muito bem! Dentro de três meses chega a versão S, dotada do propulsor JetFlex 1.5, bicombustível e bem mais animado que o atual (o preço ainda não foi revelado, mas oJ3 Sport atual custa R$ 37.490). Além disso, o próprio J3 é um carro ameaçado de extinção: quando a fábrica da JAC na Bahia começar a funcionar, no final de 2014, será para produzir um modelo no mesmo segmento dele (hatch e sedã compactos). Nada impede, porém, que o atual J3 siga em linha, transformando-se numa espécie de Gol G4/Palio Fire do novo carro. E seria bem interessante, porque os upgrades no visual externo e principalmente na cabine do J3 impressionam. A dianteira perdeu a identidade chinesa conferida por faróis e grade que simulavam traços de máscaras orientais do passado, e adotou sem maiores pruridos o paradigma alemão de carros compactos (ou seja, Volkswagen). No atual conjunto óptico e na grade frontal do J3 pode-se ver resíduos de Gol, Fox e, principalmente, Polo. A traseira, infelizmente, é a mesma: uma espécie de mix de Fiat Palio e BMW Série 1 antigos, que poderia melhorar muito com uma reposicionamento das lanternas. Por dentro, a sensação é de estar num carro muito mais sofisticado e caro que o J3 pré-reforma. Os materiais da cabine melhoraram consideravelmente: há até plástico de toque aveludado em volta do sistema de som. O piano black (preto brilhante) também dá seu inevitável alô, mas o conjunto ficou homogêneo e agradável. O painel de instrumentos é outro destaque: o pavoroso conjunto com mostradores sobrepostos e iluminação "azul-roxo boate" deu lugar a um cluster de óbvia inspiração Volks/Audi, com mostradores redondos e discretos, além de uma telinha central para o computador de bordo, novidade no modelo. Até o volante ganhou revestimento em couro. E a lista de equipamentos de série continua atraente. Agora sim: cabine do J3 ganhou acabamento e materiais de maior qualidade Pena que a convivência mais longa com o novo J3 tenha revelado algumas falhas irritantes. No citado computador de bordo, as marcações de média de consumo e consumo instantâneo não funcionaram; os comandos dos retrovisores elétricos continuam invertidos (apertou o botão de cima, eles vão para baixo, e vice-versa); no volante, os controles do som estão do lado direito, enquanto o esquerdo fica vazio (é antiergonômico e "disputa" a mão direita com o câmbio); e bastou passar num buraco para metade dos alto-falantes silenciar. Numa freada forte, para testarmos o ABS (freio com antitravamento), eles se reconectaram. Claramente um caso de mau-contato -- e isso num som original de fábrica e num carro com menos de 4.000 km. O comportamento dinâmico do J3 praticamente não mudou no modelo 2014. A suspensão continua sendo macia e bastante adequada aos pisos urbanos do Brasil, bem ao estilo Palio; a direção é mais firme e direta, bem ao estilo Gol. O câmbio manual é amigável, mas a proposta citadina do J3 e de seu sucessor baiano pede a opção de transmissão automática ou automatizada (aguardemos 2015). Visto desse ângulo o J3 até que é bacana, mas as lanternas poderiam ter evoluído também VACILÃO Para o motorista, no entanto, o que mais incomoda no J3 é a "bobeada" do motor nas trocas de primeira para segunda, e às vezes desta para a terceira. Chega-se a ter a impressão de que o carro vai morrer. A assessoria da JAC não dispõe de gráfico com a curva de torque do motor, mas parece claro que a força disponível em baixa rotação é insuficiente (o torque máximo de 14 kgfm aparece apenas a 4.500 rpm) e que a engenharia chinesa privilegiou a potência. Esta é de 108 cv, relativamente alta para um motor 1,3 litro aspirado. O resultado: velocidade máxima de 186 km/h (para quê, mesmo?) e incômodas vaciladas nas marchas mais solicitadas na cidade. Na opinião de UOL Carros, a chegada do facelift ao J3 Sport com motor de 127 cv e 15,7 kgfm (a 4.000 rpm, ou seja, produz mais força com menos trabalho) fará desta versão o produto mais interessante da JAC no Brasil (posto que hoje é ocupado pelo J2). No fundo, parece que tudo que a JAC fez, e faz, não passa de ensaio geral para 2014/2015, quando ela finalmente mostrará a que veio. Com o argumento do carro "completão" a preço de básico transformado em fumaça pelo IPI aumentado, por ora a JAC é uma marca como outra qualquer. Ao menos, dá mostras de que está aprendendo. Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/07/10/jac-j3-melhora-cara-e-cabine-motor-13-e-ponto-fraco.htm