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  1. 14/04/2014 13h03 - Atualizado em 14/04/2014 14h53 Tem um barulho irritante no seu carro? Aprenda a identificá-lo Motorista deve ser parceiro do mecânico e explicar quando surge o ruído. Barulhos na dianteira são comuns porque lá a suspensão é mais exigida. Denis MarumEspecial para o G1 17 comentários Folga na fixação dos amortecedores é um dos barulhos que podem surgir quando o carro passa em uma lombada (Foto: Divulgação/Prefeitura de Ituiutaba) Depois de dois anos de uso e dependendo do asfalto de sua cidade, alguns barulhos começam a surgir no carro. Uns são fáceis de serem identificados, outros exigem várias horas de pesquisa e trabalho. Para acabar com eles, não peça para outra pessoa levar o carro ao mecânico: as informações do motorista são cruciais para achar a origem do ruído. É preciso relatar em que situação ele ocorre, se é em subidas, descidas, esterçando para direita ou esquerda, em velocidade ou devagar, na saída ou parando, com o carro quente ou frio, na retomada ou reduzindo a velocidade, quando você passa em lombadas ou valetas... Seja parceiro do seu mecânico: dê uma volta junto com ele até que o barulho aconteça. É bom que ele escute e identifique o tipo de barulho: na "língua" dos mecânicos existem rangidos, estalos, ferro com ferro, click, entre outros tipos. Veja abaixo os ruídos mais comuns, como eles se manifestam e o que podem significar. BARULHOS NA DIANTEIRA São os mais comuns, até porque o peso do motor exige mais da suspensão dianteira. Os problemas mais frequentes dizem respeito a amortecedores, molas, bandejas, pivôs e buchas da barra estabilizadora. São ruídos comuns e facilmente identificados através de uma inspeção visual. saiba maisSaiba diferenças entre enceramento, polimento e cristalização 10 cuidados para manter o carro impecável Leia todas as colunas Oficina do G1 Os ruídos intermitentes estão relacionados a determinadas situações, como torções, subidas, valetas ou mesmo a combinação delas. Confira exemplos: 1) Pinos do cavalete das pinças de freio. Geralmente o ruído acontece quando você pisa no freio levemente. 2) Folga na fixação dos amortecedores: tambémacontece quando esterçamos o volante e passamos em lombada ou valeta. 3) Coxim do motor quebrado. Dependendo de cada modelo, o motor é apoiado por três ou quatro coxins. Ao passamos em buracos, o peso do motor recai sobre seus apoios; quando um deles esta quebrado, escuta-se um ruído grave. O motivo pode ser identificado visualmente ou provocando a torção motor, puxando o freio de mão e tentando movimentar o veículo para frente ou para trás. 4) Bieleta com folga. Esta peça da suspensão dianteira costuma não aparentar problema quando inspecionada visualmente. A maneira de identificar o defeito é retirá-la da suspensão e dar uma volta com o carro em baixa velocidade. Se o barulho sumir, é de bom substituir o par. Folga na trava do encosto do banco traseiro costuma fazer barulho quando ele está vazio (Foto: Denis Marum/G1) BARULHOS NA TRASEIRA Na parte de trás do carro existem barulhos tradicionais como os de amortecedores sem ação, molas quebradas, escapamento solto, folga na fixação do estepe e macaco, tampão traseiro dos alto-falantes. Os mais difíceis de descobrir são: 1) Folga na fechadura da tampa da mala: a tampa traseira fica batendo. Existem alguns batentes de borracha na tampa traseira que, muitas vezes, caem, deixando a tampa com folga. Uma regulagem resolve. 2) Pontos de solda soltos na lataria. Apesar de raros, eles costumam deixar qualquer mecânico louco. Geralmente o problema ocorre em veículos que sofreram grandes colisões. 3) Folga na trava do encosto do banco traseiro.Este barulho só ocorre quando o banco está vazio; se alguém se sentar, o barulho some. Nestes casos, apesar de ser ilegal, alguns mecânicos chegam andar em ruas de paralelepípedo dentro do porta malas para identificar pontualmente o local do barulho... Ruído na porta pode estar ligado a desgaste nos pinos (Foto: Denis Marum/G1) BARULHOS NO MEIO DO CARRO Esta região tem poucos focos de barulho, porém não menos chatos de serem identificados. Os mais comuns ocorrem dentro das portas, geralmente devido a instalações mal feitas como alto-falantes soltos e módulos e acabamentos mal fixados. Carros blindados são as maiores vítimas. Os causadores de ruídos no meio do carro mais difíceis de serem desvendados são: 1) Pinos de porta com desgaste: eles ocorrem em veículos com portas grandes e pesadas. Geralmente o barulho se confunde com um barulho na coluna ou mesmo na suspensão. Para identificá-los é necessário andar a 5 km/h em rua esburacada (e vazia) e abrir a porta em 10 centímetros: se o barulho parar, será necessário substituir os pinos. Às vezes uma regulagem na fechadura resolve. 2) Bancos dianteiros. Atingem principalmente o do passageiro, geralmente quando está vazio. As causas são folgas no trilho ou no encosto de cabeça. 3) Fixadores do cinto de segurança na coluna: eles também costumam fazer barulhos intermitentes. Lembre-se: um veículo possui milhares de peças que podem causar barulhos intermitentes. Procurar uma oficina especializada em determinada marca é interessante, pois a experiência poderá encurtar o tempo de permanência do veículo na oficina. Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.
  2. Eai Pessoal, blz? A pouco tempo comprei meu primeiro carro (GOL g5 trend 2010 mod.2011) Curti demais o carro! Teve apenas um dono, está impecável, contudo as maçanetas e retrovisores são pretos, e não da cor do carro que é branco. Acredito ser devido o modelo dele e tal. Gostaria de saber se existem opcionais de maçaneta e retrovisor da cor do carro e NÃO cromado, ou se tenho que apelar para algum tipo de pintura ou customização para deixar as maçanetas e retrovisor brancos igual ao carro
  3. Bom dia galera! Seguinte... Tenho um Gol 1.0 Trend completo de tudo, ta com 83mil rodados, ano 2009/2010, sou segundo dono, peguei ele com 38mil rodados, carro de mulher. Meu primo tem um Gol Rallye Preto 2012, ta com 60mil rodados, ele ta querendo R$30.000. Ele pegou ele na concessionária com 9mil rodados. Diz ele que deu R$ 36.000 na época. Vale a pena eu vender o meu e pegar o Rallye? E quanto vale o meu mais ou menos?
  4. Bom dia galera! Tenho um Gol G5 09/10 1.0 prata, completão de tudo, sou o segundo dono, peguei ele com 38k hoje ta com 80k rodados. Gostaria da opinião de vocês, se já está na hora de eu vender ou se devo continuar com ele, ou até quando devo continuar com ele e quando for trocar, pegar qual carro depois? E quando for vender, passar ele por quanto $ ? Valeu!
  5. Boa tarde preciso comprar o borrachão para meu carro, porém não sei qual o tom do cinza dele, vi que existem vários tons: - quartzo - spectrus - urano - vulcan A foto dele está abaixo, alguém poderia me ajudar a decifrar a cor? pra poder comprar o borrachão correto. Grato,
  6. Carro: Gol G5 I-Trend Ano: 2012/2012 Aro: 15 Pneus: Original Outras modificações: kit Xênon 8k
  7. Pessoal, seguinte... Tem uma pardal perto da minha casa, de um lado só... Quase chegando na outra cidade. O que acontece é que ele pega carros tanto subindo quanto descendo, eu acho, mas motos não tem placa na frente, então não pega nada subindo, correto? Só que a galera de moto, só anda virado no samurai, haha', e entram cortando a galera de carro nesse pardal. A minha dúvida seria... Será que quando a moto faz a ultrapassagem do carros, não vai tirar foto do carro também e ele acaba levando a multa pq o pardal entende que passou algum veículo a mais de 50 km/h, como se o carro tivesse passado?
  8. Fonte: http://g1.globo.com/carros/oficina-do-g1/noticia/2013/08/rebaixar-o-carro-pode-gerar-problemas-especialista-responde.html Colunista Denis Marum explica como é feito, riscos e exigências da lei. Quem muda amortecedor e molas deve evitar altas velocidades. Denis MarumEspecial para o G1 89 comentários Ram 1500 rebaixada pelo fabricante em edição especial (Foto: Divulgação) A paixão e a insatisfação pelas configurações de fábrica são os principais motivos que levam os motoristas a personalizar seus carros. O assunto é polêmico e, de todas as alterações, o rebaixamento da suspensão é a modificação que requer maior atenção, pois envolve a segurança dos ocupantes. saiba mais10 manias do motorista que acabam mais rápido com o carro 10 hábitos que fazem o carro 'beber' mais Veja mais colunas Oficina do G1 Tem alguma dúvida sobre cuidados com o carro? Mande no espaço para comentários. As questões selecionadas serão respondidas em futuras colunas. O sistema de suspensão serve basicamente para absorver as irregularidades do solo, oferecendo estabilidade e preservando a estrutura do carro. Em geral, as montadoras adotam um ajuste que deixa o carro mais confortável, para não sacudir tanto os passageiros na buraqueira das ruas. Quando se mexe em amortecedores e molas, para rebaixar o veículo, o que se busca é abaixar o centro de gravidade dele, melhorando a aerodinâmica e a estabilidade. O carro fica mais esportivo, transferindo mais as irregularidades do piso para quem está nele, ou seja, fica mais duro e menos confortável. Suspensão móvel ou fixa Existem basicamente dois tipos de suspensões: fixas e móveis ou variáveis. Apesar de serem muito admiradas pelos apaixonados por carros, as móveis ou variáveis não podem ser legalizadas, ou seja, usadas no veículo, se não vierem de fábrica. O Inmetro não aprova a instalação de suspensão a ar comprimido e suspensão com rosca (conforme artigo 6 da resolução 292 de 29/08/2008 do Contran – leia aqui). Um dos motivos é a segurança: a altura variável compromete a estabilidade, necessitando de conferências frequentes da geometria. Imagine um carro com um lado mais alto que o outro... Atualmente, alguns carros esportivos já saem de fábrica com suspensões variáveis. A maioria permite que o motorista decida entre o conforto e a esportividade. Em alguns casos, o próprio carro ”faz” a escolha em função da velocidade e condições da pista, e alguns poucos modelos oferecem ajuste de altura, que são pré-determinadas. Na suspensão fixa, presente na maioria dos carros, a alteração das molas e dos amortecedores deve ser vista com muito critério. Carro rebaixado em São Paulo (Foto: Denis Marum/G1) Alteração nas molas Antes de fazer qualquer alteração nas molas é importante saber que os fabricantes utilizam softwares para o seu dimensionamento, pois o cálculo envolve um grande número de variáveis como quantidade de elos, diâmetro, comprimento, carga, grau de inclinação dos elos, tensão máxima de cisalhamento do material, entre outras. Além destas variáveis, os engenheiros avaliam a geometria da suspensão para identificar as solicitações a que esta mola estará sujeita e, por último, são indicados os tratamentos térmicos que serão aplicados durante o processo construtivo. Por isso, técnicos em suspensões não recomendam qualquer retrabalho (como é chamada a modificação) nas molas para diminuir seu tamanho, seja o corte de alguns elos, grampos ou mesmo aquecimento. Este último gera um alívio de tensões no material e encurta a distância entre os elos, diminuindo o comprimento total da mola. Em um primeiro momento, estes retrabalhos parecem atender às expectativas dos clientes, mas, no médio prazo, problemas aparecem: amortecedores estourados, trincas na longarina, trincas no túnel e batentes dos amortecedores danificados serão os primeiros prejuízos. Se quiser alterar as molas, mais adequados são os kits de molas esportivas, específicas para cada modelo de veículo. Além de dimensionadas pelo fabricante, elas garantem a diminuição da altura com algum conforto e, principalmente, oferecem uma sobrevida aos demais componentes da suspensão. Alterações em amortecedores Os amortecedores controlam as oscilações superiores e inferiores das molas. Se colocar um kit de molas esportivo você deve também substituir os amortecedores originais por um kit de amortecedores esportivos, especificados para cada modelo de carro. Eles são dimensionados para atender a carga e o curso das novas molas. MUDANÇA DEVE SER LEGALIZADA 1) Verifique se a mudança que pretende fazer no veículo é permitida (resoluções 291 e 292 de 29/08/2008 do Contran) 2) Solicite ao delegado do Detran autorização prévia para alteração das características originais do carro 3) De posse desta autorização prévia mais a nota fiscal dos serviços realizados no carro, procure um posto de inspeção autorizado pelo Inmetro para fazer a avaliação da nova suspensão 4) Caso seu carro seja aprovado, você receberá o Certificado de Segurança Veicular (CSV) expedido pelo Inmetro 5) Para finalizar, é preciso levar o CVS ao Detran para registrar as modificações e alterar o documento do carro, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), incluindo no campo de observações do documento a altura da nova suspensão, medida do solo ao farol do veículo. O mercado nacional ainda não dispõe de kits para todos os modelos. Alguns motoristas comprar kits importados, que custam mais caros. Uma dica é participar de comunidades na internet, pois a troca de informações auxiliará na aquisição dos kits e também na indicação de boas oficinas prestadoras de serviços. Evite altas velocidades Todos sabemos que os veículos originais de fábrica passam por diversos testes de durabilidade e desempenho. Equipamentos especialmente desenvolvidos para este fim identificam possíveis falhas de projeto e estabelecem os limites de fadiga de materiais e, mesmo assim, e com toda essa estrutura, os defeitos aparecem. A situação fica mais delicada quando o projeto original é alterado, por isso é importante evitar altas velocidades. O estouro de um amortecedor ou quebra de uma mola pode colocá-lo em uma situação difícil se você estiver acima de 100 km/h. Existe uma consciência muito grande entre quem curte fazer modificações. A maioria sabe que possui carros especiais e que este fato merece atenção redobrada em relação aos cuidados com manutenção preventiva. Assim, acabam sendo mais cuidadosos do que muitas pessoas que mantêm seus carros originais. Eles sabem que, a qualquer sinal de instabilidade ou ruído, deve-se encostar o carro e fazer um exame detalhado das peças envolvidas na personalização. Mudou, tem que legalizar Não basta ter vontade, cuidar do carro e conhecer a lei. Mudar o carro envolve uma burocracia. Veja ao lado o passo a passo. Saiba que, mesmo estando com a documentação legalizada, a maioria das companhias de seguro não cobre os sinistros de carros rebaixados. Mais um motivo para "pegar leve". Pensa em fazer outras modificações no carro? Vale a pena ler as resoluções de número 291 e 292 de 29/08/2008 que tratam especificamente das alterações. Posto de inspeção de carros modificados em São Paulo (Foto: Denis Marum/G1) . Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.
  9. Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Montadoras gastam dinheiro em diversas fontes em mercados diferentes. Carro elétrico, híbrido, gás de xisto e hidrogênio; veja as apostas. Priscila Dal PoggettoDo G1, em São Paulo Comente agora Montadoras conseguiram enxugar custos com as chamadas “plataformas globais", nada mais do que o uso de um padrão de estrutura, componentes e design para vender um mesmo carro no mundo inteiro. Porém, a indústria automobilística continua a gastar muito dinheiro porque ainda não conseguiu definir um outro padrão: o que vai mover esses carros futuramente. saiba maisBrasil precisa de mais 100 usinas para dobrar produção de etanol até 2020 Audi inaugura usina de transformação de energia em gás Pressionadas tanto pelo lado econômico quanto ambiental, as fabricantes de carro buscam alternativas à gasolina e ao diesel comum. E cada mercado tem "atirado" para um lado. Na China, a grande saída para um país de 1,3 bilhão de habitantes depender menos de derivados de petróleo seria usar carros elétricos, dizem especialistas. Na Europa, onde veículos a diesel predominam e a energia vem de usinas nucleares ou termelétricas, também há apelo aos elétricos, mas outros combustíveis disputam espaço. Nos Estados Unidos, a fartura com a exploração do chamado "shale gas" (gás de xisto, encontrado na rocha, em reservas profundas) promete uma revolução. Como ainda não existe "a melhor" entre as fontes de energia, essa pluralidade faz com que os gastos aumentem, seja pela escala de produção menor, seja pela necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento em frentes diversas. Veja abaixo onde as montadoras têm mirado em diferentes mercados: “Hoje temos que olhar tecnologia em função da matriz energética. No Brasil, temos tudo (hidrelétricas, etanol, biodiesel, GNV, petróleo), mas o grande desafio será tirar vantagem disso. Qual é o melhor modelo para o Brasil?”, questiona o vice-presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Rogelio Golfarb. O país tem mais de 20 milhões de veículos flex, mas o etanol acaba dependendo muito da variação de preço na bomba, já que, devido ao menor poder calorífico, só é mais vantajoso quando o custo por litro não ultrapassa 70% do valor da gasolina. Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex" Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford do Brasil Para a Ford, o combustível da cana-de-açúcar continuará a ter o maior apelo no país, mas a montadora defende a "popularização" dos carros híbridos, que combinam a potência de um motor a combustão com a de um motor elétrico. Não seria nem o caso de "brigar" com o etanol, diz Golfarb. "Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex", argumenta. O executivo da Ford destaca a versatilidade do carro híbrido, lembrando que o motor também pode ser a gás, a diesel, a biodiesel, a gasolina, etc. “O híbrido não requer infraestrutura de abastecimento, como no caso do carro elétrico ou do híbrido plug-in (híbrido cujo motor elétrico é o principal e é recarregável na tomada)”, explica. Contudo, tanto Golfarb quanto o presidente da chinesa Jac Motors no Brasil, o empresário Sergio Habib, afirmam que a tecnologia só será viável no país com incentivos do governo, devido ao seu custo superior. “O híbrido é um carro intrinsicamente caro: ele tem dois motores e uma complexa eletrônica para os dois conversarem. Isso só funciona com subsídio governamental”, argumenta Habib. No mercado brasileiro, apenas Mercedes-Benz, Ford e Toyota/Lexus comercializam esses modelos, nenhum por menos de R$ 100 mil. Porém, os subsídios também não garantem o sucesso desta alternativa. Exemplo disso é o que acontece nos EUA. Embora em muitos estados, como a Califórnia, existam incentivos para carros “verdes”, o próprio consumidor não está convencido de que a tecnologia é confiável para aguentar longas viagens, onde muitas vezes os postos de combustível ficam distantes uns dos outros. Concessionários do país acreditam que tais modelos só serão aceitos por consumidores de grandes cidades, que fazem pequenos percursos diários. Enquanto o híbrido ainda é apontado como alternativa, o automóvel elétrico é considerado inviável para o Brasil pelos executivos, por conta da baixa autonomia e por exigir muita infraestrutura em todo o país para recargas. “O Brasil não tem dinheiro nem para infraestrutura e nem para aumentar a oferta de energia elétrica”, pondera Habib. “Sem contar que, para pagar o preço de um elétrico com a economia de combustível que ele gera, leva uns 10 anos”, afirma. Na China, lembra o presidente da Jac, a realidade é bem diferente. Além de ter incentivos do governo, o país é o maior produtor de carvão do mundo, o combustível que alimenta as termelétricas, geradoras de energia. “A China tem 40% das reservas de carvão e as novas centrais térmicas não poluem nada. Então, carro elétrico é estratégico até mesmo para o país não depender tanto de petróleo”, avalia Habib. Outra chinesa, a Chery, vê o carro elétrico como um caminho sem volta no país asiático. De acordo com o gerente de marketing da Chery do Brasil, Carlos Eduardo Lourenço, todas as montadoras no país investem neste nicho, o que justifica também a entrada de volumoso capital estrangeiro. A norte-americana General Motors, por exemplo, já desenvolve carros elétricos, como o Springo Sail, em parceria com empresas locais. Montadoras de países como França e Alemanha recebem ajuda do governo para desenvolver veículos elétricos mais eficientes. No entanto, as vendas só são possíveis por causa dos incentivos e, mesmo assim, o uso deste tipo de veículo se concentra em grandes centros urbanos, como Paris e Berlim. Por enquanto, a saída ecológica na Europa ainda é o "diesel limpo", que possui apenas 10 ppm de enxofre — como comparação, a gasolina possui 1.000 ppm em sua composição. Na região, qualquer modelo tem sua versão com este tipo de combustível. No entanto, o gás natural tem ganhado espaço pela vantagem de preço. A Audi, como outras montadoras, decidiu colocar no mercado uma linha a gás chamada g-tron, paralelamente à linha e-tron, de híbridos e elétricos. “O uso do gás como combustível para carros é uma tendência na Europa e nos EUA”, afirma o gerente de marketing da montadora, Benjamin Holle. A montadora, que faz parte do grupo Volkswagen, decidiu adotar uma estratégia diferente: produzir o próprio combustível. Em junho, inaugurou uma usina na Alemanha para o "Audi e-gás", similar ao gás natural, a ser distribuído na rede já existente no país. É ele quem vai mover o A3 Sportback g-tron, que será lançado no Salão de Frankfurt, em setembro. O gás natural também é apontado como saída para os EUA não dependerem tanto do petróleo. Até 2005, a produção do gás de xisto, "shale gas", em inglês, era insignificante devido à dificuldade de exploração. Agora, com o desenvolvimento de novas técnicas, este tipo de reserva é responsável por 23% da produção norte-americana de gás e tem potencial para chegar a 50% nos próximos 20 anos. O economista-chefe da National Automobile Dealers Association (NADA), a Fenabrave norte-americana, Paul Taylor, acredita que isso representa uma grande revolução na indústria automobilística, colocando ainda mais em desvantagem os veículos elétricos. “E a Europa será também muito afetada por isso”, destaca Taylor. O metro cúbico do gás de xisto custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo" Sergio Habib, presidente da Jac Motors do Brasil Para Sergio Habib, da Jac, que observa as tendências globais pela China, o gás de xisto já começa a mudar a geopolítica mundial. "O metro cúbico do 'shale gas' custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo", analisa. O diretor da área de combustível da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA), Sergio Viskardi, ressalta que a exploração do gás de xisto forçou os preços para baixo, mas os valores já começaram a subir por conta da pressão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os EUA. Mesmo assim, o combustível pode ser considerado uma alternativa importante, diz o especialista: "O 'shale gas' pode causar uma revolução que faça com que haja um rearranjo de custos e de investimentos em tecnologias." No entanto, há críticas em relação à extração desse gás, porque poderia causar a contaminação do solo e de lençóis d’água (veja reportagem ao lado, do Bom Dia Brasil). Outra questão é que o uso do gás natural em veículos exige proteção especial dos componentes, por ser uma substância altamente corrosível, e infraestrutura especifica, por ser um produto comprimido em tanques. A mesma que os carros movidos a célula de hidrogênio exigirão. Para Viskardi, a grande mudança vai acontecer quando os motores a combustão começarem a ser substituídos pelas células de hidrogênio. Nesta tecnologia, o hidrogênio reage com o oxigênio, tendo como resultado apenas água. A energia é liberada nesse processo e aciona o veículo. No entanto, como o gás natural, é preciso infraestrutura de armazenamento de hidrogênio. “A célula de combustível é a grande virada, mas vai demorar”, ressalta Viskardi. A maioria das montadoras já investe neste tipo de tecnologia e já apresenta resultados por meio de protótipos. Recentemente, GM e Honda anunciaram parceria para esse tipo de projeto. As duas detêm o maior número de patentes da tecnologia. No último Salão de Frankfurt, considerado um dos mais importantes do mundo, em 2011, aMercedes-Benz mostrou o F 125!, protótipo de carro híbrido que une motor elétrico e célula de hidrogênio. O "casamento" seria solução para a falta de autonomia dos veículos sem motor a combustão: o carro, segundo a montadora alemã, roda 1.000 km sem precisar de recarga. Mas o híbrido revolucionário é esperado para chegar ao "mundo real" só por volta de 2020. Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/07/ainda-sem-um-padrao-industria-de-carro-busca-alternativa-gasolina.html
  10. Logan deixa de ser "carrinho feio" da Renault e chega em novembro 25 Claudio Luís de Souza Do UOL, em Buenos Aires (Argentina) 19/06/201319h13 Comunicar erroImprimir Claudio Luís de Souza/UOL Renault Logan, direto da Turquia para o Salão de Buenos Aires: acostume-se com essa cara A Renault encerra no Salão de Buenos Aires o mistério sobre o futuro do sedã Logan no Brasil. Lançado em 2007 como uma espécie de Trabant melhorado para o século 21, feio mas espaçoso, antiquado mas robusto, o modelo tem o DNA da Dacia, subsidiária romena da marca francesa -- mas o Logan renovado que teremos em breve no Brasil já nasce como um Renault (ao menos no visual). Ampliar Novo Logan, do princípio ao fim19 fotos7 / 19 Novo Renault Logan, conhecido como Symbol na Turquia, será lançado no Brasil em novembro Murilo Góes/UOL O sedã que o público argentino confere de perto a partir desta quinta-feira (20) destaca o enorme emblema da marca na grade frontal. Esta é mais estreita e forma um suave arco invertido, limitado por faróis que, finalmente, ganharam dimensões dignas de um carro de passeio contemporâneo. A referência mais próxima é o facelift do nosso Clio, que, por sua vez, é um pastiche do Clio 4 europeu. O SUV médio Koleos, também mostrado aqui, segue o mesmo desenho. Traseira do novo Logan, meio que "inspirada" na Volks, é muito mais agradável que a atual O Logan de Buenos Aires veio da Turquia, onde é vendido com o emblema da Renault e o nome Symbol (homônimo do sedã que saiu de linha no Brasil este ano); a nova geração do modelo disponível no restante da Europa segue como Dacia e tem outra frente, mas contida. A traseira, no entanto, é a mesma: com lanternas de Volkswagen e quinas aparadas, é mais suave, elegante e bem-resolvida que a do Logan "caixotão" atualmente vendido no Brasil. Por dentro, o sedã incorpora refinamentos antes impensáveis: há bancos com revestimento em couro, apoio de braço para o motorista, comandos do som no volante, tela de 7 polegadas sensível ao toque, ar-condicionado com escala de temperatura (o ajuste é manual, mas reconheça-se a evolução), ancoragem Isofix traseira, alguns instrumentos digitais e, finalmente, duas luzes de seta no painel (em vez de apenas uma, que pisca independentemente da direção). Nada garante, porém, que as versões a serem vendidas no Brasil tragam esse equipamentos. A previsão é de que o Logan seja lançado em nosso mercado ainda este ano, possivelmente em novembro, o que já foi antecipado por UOL Carros. O "primo" Sandero só muda em 2014. A Argentina conhece o carro agora, mas o recebe apenas no ano que vem -- afinal, a fabricação é brasileira, em São José dos Pinhais (PR). Até o final da 1ª quinzena de junho, o Logan emplacou 9.481 unidades. Desempenho pífio: já foi ultrapassado, e de forma categórica, até pelo Toyota Etios três-volumes. MÉGANE ESPORTIVO Outro destaque da Renault no Salão de Buenos Aires é o Mégane RS. O cupê esportivo está sendo experimentado no Brasil: há duas unidades no país, uma delas exposta em Campos do Jordão (SP), cidade-reduto de um certo endinheirado paulista que, talvez, se interesse por um carro de 265 cavalos e preço acima dos R$ 100 mil. Caso agrade, o Mégane RS deve compor, de modo minoritário, a cota de 9.600 veículos que a Renault pode importar anualmente, de acordo com as restrições do regime Inovar-Auto. O restante será preenchido pelo SUV compacto Captur, a ser posicionado como modelo premium, acima do Duster. Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/19/logan-deixa-de-ser-carrinho-feio-da-renault-e-chega-em-novembro.htm
  11. Notícia: Imposto não é único culpado por carro mais de 100% mais caro Infraestrutura, logística e demanda também podem ajudar a subir o preço. Hoje 10:58 Há modelos de carro no Brasil cujo preço chega a ser mais de 100% superior a seu equivalente nos Estados Unidos ou em países da América Latina. Os impostos pesam no preço no Brasil, mas não são os únicos responsáveis pelos altos preços. Há cinco fatores mais relevantes que justificam os altos preços dos automóveis no Brasil, segundo Milad Kalume Neto, da consultoria Jato Dynamics do Brasil: os tributos diretos incidentes no veículo; os tributos indiretos; a infraestrutura precária; a logística inadequada e a alta demanda. Para os importados, há também a variação cambial. E, além desses fatores, há também o lucro das empresas, que varia hoje entre 8% e 15%, segundo Milad. “O mercado automotivo é considerado por muitos o exemplo vivo do capitalismo”, disse. As montadoras não divulgam suas margens de lucro. Sobre a incidência de impostos, Milad explicou que como alguns são aplicados em cascata e outros geram créditos tributários o sistema tributário torna-se “complexo e ilegível”, deixando quase impossível a leitura exata de quanto se paga de impostos. João Eloi Olenike, presidente do IBPT, destacou que, os países da América Latina, em geral, tem tributação inferior a do Brasil. Em 2012, foi realizada uma audiência pública no Senado para esclarecer as razões para os altos preços dos carros no Brasil e discutir medidas para a solução do problema. Na época, o Sindipeças apresentou um estudo, baseado em informações veiculadas na imprensa, que projetava que a margem de lucro das montadoras no Brasil chega a três vezes da praticada nos Estados Unidos. Veja nas fotos algumas diferenças de preço em alguns modelos. Foi considerado o preço de varejo dos carros – sobre esse preço ainda pode ocorrer a incidência de alguma taxa. Fonte: Exame.com http://www.contabeis.com.br/noticias/10010/imposto-nao-e-unico-culpado-por-carro-mais-de-100-mais-caro/
  12. Galera, votem lá! http://www.possantevirtual.com.br/carro/1359
  13. Boa noite pessoal, acabo de me registrar no fórum e achei interessante que o assunto é focado no GOL G5 ...mais então, completei 18 anos em abril e resolvi comprar meu carrinho, nem carteira eu tirei ainda kkk, estou para fazer a prova pratica dia 10 agora.. enquanto isso estou mexendo no carrinho . Peguei ele na sexta feira, no sábado deixei emplacando e colocando alguns básicos como insulfilme, e som interno ... segunda agora vou la retirar ele e deixar guardado na garagem rsrsrs. Vamos aos dados do carro ! Carro: Gol G5 1.0 trend completasso rs Ano: 12/13 Cor: Branco Roda: Originais ( Por enquanto rs ) Som: Nada ainda , estou para montar um bacana e vou precisar da ajuda de vocês ! Antes da galera me criticar, me chamar de filhinho de papai e etc.. esquecem !! eu trabalhei e comprei o carro com meu dinheiro, com meus esforços no mais é isso galera, espero me introsar com a galera aqui do forum , e preciso da ajuda de vocês, sobre oque fazer no carro, penso em adesivar o teto com Black piano , colocar roda 17 , um som bacana ... e ai???