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Encontrado 11 registros

  1. Bom Dia!! Prezados, tudo bem? Adquiri um gol G6, usado, faz uns 4 meses, e sempre abasteço com Gas e/ou Gas Adt. Percebi que o carro é meio fraco, e o rendimento não está sendo aqueles compensatórios (claro, eu piso um pouco). Gostaria de saber dos Srs(as), se o rendimento com etanol compensa e quais são as vantagens e/ou desvantagens?! Obrigado.
  2. Bom Dia!! Prezados, tudo bem? Adquiri um gol G6, usado, faz uns 4 meses, e sempre abasteço com Gas e/ou Gas Adt. Percebi que o carro é meio fraco, e o rendimento não está sendo aqueles compensatórios (claro, eu piso um pouco). Gostaria de saber dos Srs(as), se o rendimento com etanol compensa e quais são as vantagens e/ou desvantagens?! Obrigado.
  3. Boa tarde pessoal, Aqui estou novamente para falar da minha Hilux 3.2 Disfarçada de Gol g5. Desde de que comprei meu carro ele tem um consumo de gasolina Terrível, vou nem falar do alcoo pra não chorar. Faz uma média de 5-7 km litro. ( Motor VHT 1.0 Comprei o carro com 60.282 em março , Kilometragem Atual 61.661 ) Fiz uma viagem para a praia grande semana passada, na volta comecei a perceber que o volante começou a ficar mais duro que de costume, sorte que já estava perto de casa, mas até ai tudo bem, cheguei, guardei o carro e só fui usalo-lo na segunda-feira, fui na escola há 14 km de distancia, 7 para ir e 7 para voltar. ai já me foi mais um casa daquelas do painel de gasolina, e depois fui usa-lo ontem. ( Sabado dia 30/07 ) Fui em um mercado próximo a rodovia, quando fui fazer a volta a luz de injeção ascendeu, o carro começou a perder potencia, demorava beeem mais para sair de primeira e segunda marcha, a direção ficou dura, bastava virar ela um pouco com o carro parado no farol pro carro morrer. começou a tremer quando estava parada algumas vezes. Já desisti desse carro, o jeito e trabalhar pra tentar pagar 3 parcelas por vez e vender essa merda e comprar um outro. estava pensando até em um outro goleta g7 mas por essas boas experiencias que venho tendo com esse e com o preço de um trend varando a casa de 40 Mil vou partir para outra coisa mesmo.
  4. Tirei meu gol Zero km 2012. Venho notando que o consumo vem diminuindo conforme a quilometragem do carro vem aumentando. Na ralidade o consumo vem melhorando a partir dos 8000km. Atualmente esta com 12000km e esta fazendo 11km/l na cidade e 13,5km/l na estrada com gasolina. No álcool faz entre 8 e 9km/l na cidade e 11km/l estrada. Desde zero uso rodas 17 pol por isso nem sei quanto ele faz com as rodas normais. Minha página no Youtube: http://www.youtube.com/user/edsonday Inscreva-se: http://www.youtube.com/subscription_center?add_user=edsonday Meu Facebook:https://www.facebook.com/dayedson Meu Blog: http://hid0141.blogspot.com.br/ Inscreva-se direto na página.
  5. 09/02/2015 08h17 - Atualizado em 09/02/2015 08h17 Conversão de combustível em motores pode trazer danos Mudar veículo de gasolina para etanol é possível, mas não é recomendado pelos fabricantes FACEBOOK Mais de 90% dos carros produzidos no Brasil atualmente são Flex. Mas se você tem um veículo movido somente a etanol ou a gasolina e pensa em fazer a conversão de combustível, é bom ter claro que essa prática não é recomendada pelas montadoras nem pelos fabricantes de peças de injeção. A conversão dos motores de gasolina para etanol caiu nas graças dos motoristas no início dos anos 2000. Um dos motivos era o preço bastante atrativo do etanol. Outras justificativas eram o aumento da potência e a diminuição da emissão de poluentes. Hoje, essa prática é cada vez menor. Além do valor do etanol não estar tão convidativo, surgiram vários problemas com trocas de peças, especialmente velas de ignição, bomba de combustível, injetores e escapamento. Nos carros antigos, com carburador, a transformação de gasolina para etanol é ainda mais drástica. São trocadas várias peças no motor e no próprio carburador. Nos carros com injeção eletrônica, essa intervenção é menor em um primeiro momento. Normalmente, é implantada uma caixa eletrônica, um pequeno software, para mudar os parâmetros de leitura da gasolina do sistema de injeção para etanol (ou para deixar o carro Flex). Transformação do combustível do carro pode trazer problemas de funcionamento O problema que outras peças continuam no veículo com os parâmetros do combustível antigo. Aos poucos, elas começam a dar problemas. E na maior parte dos casos os benefícios prometidos não se confirmam. “Fica uma gambiarra para ajustar a injeção. Porque os parâmetros da injeção são muito diferentes. O carro vai até andar, mas vai trazer problemas e possivelmente falhas”, explica Renato Romio, chefe da Divisão de Motores e Veículos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo. Fabricantes desaconselham Tanto as montadoras quanto os fabricantes de peças dos sistemas de injeção desaconselham qualquer tipo de conversão de combustível. A principal justificativa é que os carros são testados para ter melhor desempenho e rendimento com determinado combustível (ou Flex). E os componentes são ajustados para isso. As conversões, na visão dos fabricantes, não alteram todos os parâmetros que fazem parte do sistema de gerenciamento dos motores. Isso trará consequências para os veículos, se não imediatas, em médio prazo. Outro grande problema é o aumento da oxidação de peças do motor. Além de prováveis danos nos componentes, o automóvel tem a tendência de emitir mais gases, gastar mais e falhar, especialmente quando estiver frio. E o motorista ainda precisa fazer a mudança na documentação no Detran. Por isso, se você tem um carro que só aceita um combustível, há duas opções recomendáveis: ou fique com o antigo (com a manutenção em dia) ou comece a pesquisar os preços para trocar de veículo. Fonte: http://g1.globo.com/carros/especial-publicitario/shell/mitos-e-verdades-do-combustivel/noticia/2015/02/conversao-de-combustivel-em-motores-pode-trazer-danos.html?utm_source=g1-home&utm_medium=chamada-editorial&utm_term=15-02-12&utm_content=Shell&utm_campaign=Mitos-e-verdades
  6. Falaa galera! Desde que peguei meu carro uso gasolina comum. Estou fazendo certo? O x da questão: Qual combustível usar? Qual é melhor para o carro? Dizem que aditivada suja os bicos... Gasolina Comum Gasolina Aditivada Gasolina V-Power (Shell) Etanol
  7. Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Montadoras gastam dinheiro em diversas fontes em mercados diferentes. Carro elétrico, híbrido, gás de xisto e hidrogênio; veja as apostas. Priscila Dal PoggettoDo G1, em São Paulo Comente agora Montadoras conseguiram enxugar custos com as chamadas “plataformas globais", nada mais do que o uso de um padrão de estrutura, componentes e design para vender um mesmo carro no mundo inteiro. Porém, a indústria automobilística continua a gastar muito dinheiro porque ainda não conseguiu definir um outro padrão: o que vai mover esses carros futuramente. saiba maisBrasil precisa de mais 100 usinas para dobrar produção de etanol até 2020 Audi inaugura usina de transformação de energia em gás Pressionadas tanto pelo lado econômico quanto ambiental, as fabricantes de carro buscam alternativas à gasolina e ao diesel comum. E cada mercado tem "atirado" para um lado. Na China, a grande saída para um país de 1,3 bilhão de habitantes depender menos de derivados de petróleo seria usar carros elétricos, dizem especialistas. Na Europa, onde veículos a diesel predominam e a energia vem de usinas nucleares ou termelétricas, também há apelo aos elétricos, mas outros combustíveis disputam espaço. Nos Estados Unidos, a fartura com a exploração do chamado "shale gas" (gás de xisto, encontrado na rocha, em reservas profundas) promete uma revolução. Como ainda não existe "a melhor" entre as fontes de energia, essa pluralidade faz com que os gastos aumentem, seja pela escala de produção menor, seja pela necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento em frentes diversas. Veja abaixo onde as montadoras têm mirado em diferentes mercados: “Hoje temos que olhar tecnologia em função da matriz energética. No Brasil, temos tudo (hidrelétricas, etanol, biodiesel, GNV, petróleo), mas o grande desafio será tirar vantagem disso. Qual é o melhor modelo para o Brasil?”, questiona o vice-presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Rogelio Golfarb. O país tem mais de 20 milhões de veículos flex, mas o etanol acaba dependendo muito da variação de preço na bomba, já que, devido ao menor poder calorífico, só é mais vantajoso quando o custo por litro não ultrapassa 70% do valor da gasolina. Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex" Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford do Brasil Para a Ford, o combustível da cana-de-açúcar continuará a ter o maior apelo no país, mas a montadora defende a "popularização" dos carros híbridos, que combinam a potência de um motor a combustão com a de um motor elétrico. Não seria nem o caso de "brigar" com o etanol, diz Golfarb. "Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex", argumenta. O executivo da Ford destaca a versatilidade do carro híbrido, lembrando que o motor também pode ser a gás, a diesel, a biodiesel, a gasolina, etc. “O híbrido não requer infraestrutura de abastecimento, como no caso do carro elétrico ou do híbrido plug-in (híbrido cujo motor elétrico é o principal e é recarregável na tomada)”, explica. Contudo, tanto Golfarb quanto o presidente da chinesa Jac Motors no Brasil, o empresário Sergio Habib, afirmam que a tecnologia só será viável no país com incentivos do governo, devido ao seu custo superior. “O híbrido é um carro intrinsicamente caro: ele tem dois motores e uma complexa eletrônica para os dois conversarem. Isso só funciona com subsídio governamental”, argumenta Habib. No mercado brasileiro, apenas Mercedes-Benz, Ford e Toyota/Lexus comercializam esses modelos, nenhum por menos de R$ 100 mil. Porém, os subsídios também não garantem o sucesso desta alternativa. Exemplo disso é o que acontece nos EUA. Embora em muitos estados, como a Califórnia, existam incentivos para carros “verdes”, o próprio consumidor não está convencido de que a tecnologia é confiável para aguentar longas viagens, onde muitas vezes os postos de combustível ficam distantes uns dos outros. Concessionários do país acreditam que tais modelos só serão aceitos por consumidores de grandes cidades, que fazem pequenos percursos diários. Enquanto o híbrido ainda é apontado como alternativa, o automóvel elétrico é considerado inviável para o Brasil pelos executivos, por conta da baixa autonomia e por exigir muita infraestrutura em todo o país para recargas. “O Brasil não tem dinheiro nem para infraestrutura e nem para aumentar a oferta de energia elétrica”, pondera Habib. “Sem contar que, para pagar o preço de um elétrico com a economia de combustível que ele gera, leva uns 10 anos”, afirma. Na China, lembra o presidente da Jac, a realidade é bem diferente. Além de ter incentivos do governo, o país é o maior produtor de carvão do mundo, o combustível que alimenta as termelétricas, geradoras de energia. “A China tem 40% das reservas de carvão e as novas centrais térmicas não poluem nada. Então, carro elétrico é estratégico até mesmo para o país não depender tanto de petróleo”, avalia Habib. Outra chinesa, a Chery, vê o carro elétrico como um caminho sem volta no país asiático. De acordo com o gerente de marketing da Chery do Brasil, Carlos Eduardo Lourenço, todas as montadoras no país investem neste nicho, o que justifica também a entrada de volumoso capital estrangeiro. A norte-americana General Motors, por exemplo, já desenvolve carros elétricos, como o Springo Sail, em parceria com empresas locais. Montadoras de países como França e Alemanha recebem ajuda do governo para desenvolver veículos elétricos mais eficientes. No entanto, as vendas só são possíveis por causa dos incentivos e, mesmo assim, o uso deste tipo de veículo se concentra em grandes centros urbanos, como Paris e Berlim. Por enquanto, a saída ecológica na Europa ainda é o "diesel limpo", que possui apenas 10 ppm de enxofre — como comparação, a gasolina possui 1.000 ppm em sua composição. Na região, qualquer modelo tem sua versão com este tipo de combustível. No entanto, o gás natural tem ganhado espaço pela vantagem de preço. A Audi, como outras montadoras, decidiu colocar no mercado uma linha a gás chamada g-tron, paralelamente à linha e-tron, de híbridos e elétricos. “O uso do gás como combustível para carros é uma tendência na Europa e nos EUA”, afirma o gerente de marketing da montadora, Benjamin Holle. A montadora, que faz parte do grupo Volkswagen, decidiu adotar uma estratégia diferente: produzir o próprio combustível. Em junho, inaugurou uma usina na Alemanha para o "Audi e-gás", similar ao gás natural, a ser distribuído na rede já existente no país. É ele quem vai mover o A3 Sportback g-tron, que será lançado no Salão de Frankfurt, em setembro. O gás natural também é apontado como saída para os EUA não dependerem tanto do petróleo. Até 2005, a produção do gás de xisto, "shale gas", em inglês, era insignificante devido à dificuldade de exploração. Agora, com o desenvolvimento de novas técnicas, este tipo de reserva é responsável por 23% da produção norte-americana de gás e tem potencial para chegar a 50% nos próximos 20 anos. O economista-chefe da National Automobile Dealers Association (NADA), a Fenabrave norte-americana, Paul Taylor, acredita que isso representa uma grande revolução na indústria automobilística, colocando ainda mais em desvantagem os veículos elétricos. “E a Europa será também muito afetada por isso”, destaca Taylor. O metro cúbico do gás de xisto custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo" Sergio Habib, presidente da Jac Motors do Brasil Para Sergio Habib, da Jac, que observa as tendências globais pela China, o gás de xisto já começa a mudar a geopolítica mundial. "O metro cúbico do 'shale gas' custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo", analisa. O diretor da área de combustível da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA), Sergio Viskardi, ressalta que a exploração do gás de xisto forçou os preços para baixo, mas os valores já começaram a subir por conta da pressão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os EUA. Mesmo assim, o combustível pode ser considerado uma alternativa importante, diz o especialista: "O 'shale gas' pode causar uma revolução que faça com que haja um rearranjo de custos e de investimentos em tecnologias." No entanto, há críticas em relação à extração desse gás, porque poderia causar a contaminação do solo e de lençóis d’água (veja reportagem ao lado, do Bom Dia Brasil). Outra questão é que o uso do gás natural em veículos exige proteção especial dos componentes, por ser uma substância altamente corrosível, e infraestrutura especifica, por ser um produto comprimido em tanques. A mesma que os carros movidos a célula de hidrogênio exigirão. Para Viskardi, a grande mudança vai acontecer quando os motores a combustão começarem a ser substituídos pelas células de hidrogênio. Nesta tecnologia, o hidrogênio reage com o oxigênio, tendo como resultado apenas água. A energia é liberada nesse processo e aciona o veículo. No entanto, como o gás natural, é preciso infraestrutura de armazenamento de hidrogênio. “A célula de combustível é a grande virada, mas vai demorar”, ressalta Viskardi. A maioria das montadoras já investe neste tipo de tecnologia e já apresenta resultados por meio de protótipos. Recentemente, GM e Honda anunciaram parceria para esse tipo de projeto. As duas detêm o maior número de patentes da tecnologia. No último Salão de Frankfurt, considerado um dos mais importantes do mundo, em 2011, aMercedes-Benz mostrou o F 125!, protótipo de carro híbrido que une motor elétrico e célula de hidrogênio. O "casamento" seria solução para a falta de autonomia dos veículos sem motor a combustão: o carro, segundo a montadora alemã, roda 1.000 km sem precisar de recarga. Mas o híbrido revolucionário é esperado para chegar ao "mundo real" só por volta de 2020. Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/07/ainda-sem-um-padrao-industria-de-carro-busca-alternativa-gasolina.html
  8. Ae galera de BH, não sou daí mas acabei de ver essa notícia... Gasosa 1,835 o litro... http://www.contabeis.com.br/noticias/9705/gasolina-sem-imposto-sera-vendida-em-bh-por-r-1835-o-litro/ Notícia: Gasolina sem imposto será vendida em BH por R$ 1,835 o litro Por conta do Dia da Liberdade de Impostos, os habitantes da cidade de Belo Horizonte, terão a oportunidade de abastecer seus veículos com desconto de 35% na gasolina, ou seja, sem tributo. Na próxima quarta-feira (22), a partir das 9h, cada motorista terá o direito de comprar até 20 litros por carro, pagando, em dinheiro, R$ 1,835 por litro da gasolina. A ação, que está sendo organizada pelo Institudo Liberdade (IL) e pela Associação da Classe Média (Aclame), também conta com o apoio do Instituto de Estudos Empresariais (IEE), do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), da CDL JOVEM POA, do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes no RS (Sulpetro), da Rede de Postos SIM Cidadão (DiTrento) e da Rede de Postos Buffon. Este ano, o evento será lembrado em várias capitais brasileiras, com ações e dias diferenciados. Em Brasília e Curvelo será no dia 23 de maio, em Goiânia aconteceu ontem, dia 19 de maio, em Vitória será no dia 22 e no Rio de janeiro e Porto Alegre será no dia 24. O maior objetivo do Dia da Liberdade de Impostos, é conscientizar a população que a grande carga de impostos afeta a renda, seja direta ou indiretamente. Em BH, além da gasolina sem imposto, no dia 22 de maio, os habitantes também poderão contar com outros produtos/serviços sem a incidência de tributos. Locação de veículos, toalha de banho, balde de cloro e limpeza de pele estão na lista. Veja aqui quais são os estabelecimentos particiantes. http://www.cdlbh.com.br/ Aproveitem! haha' http://www.cdlbh.com.br/portal/1909/Noticias_CDL_BH/Dia_da_Liberdade_de_Impostos
  9. Galera, Sempre usei Gasolina Comum, posso chegar do nada e colocar a quantidade de Etanol que eu quiser? Como que é o esquema? E tem que colocar aditivada de vez enquando? Eu não costumo encher o tanque.
  10. TENHO UM VOYAGE G6 1.6, E ESTE ESTÁ BEBENDO DEMAISSSSSS. ANDANDO DE BOA DENTRO DA CIDADE COM AR, ELE ESTÁ FAZENDO 6.4 KM/L, NA GASOLINA, FAZ 8.2 KM/L ESTOU TROCANDO DE MARCHAS BEM TRANQUILO, O CARRO É UM TESAO, AR CONDICIONADO GELA, RETOMADA IMPRESSIONANTE, ANDA MUITO COLOQUEI 230 KM/H NUMA BAIXADA. NA ESTRADA ANDANDO A 120 KM/H COM AR LIGADO NA GASOLINA ELE FEZ 14.2 KM/L NA CIDADE É UM BÊBADO, SERÁ QUE APÓS A PRIMEIRA REVISÃO ELE TENDE A FICAR MAIS ECONÔMICO? ALGUÉM TEM ALGUMA DICA? VALEUU!
  11. Boa tarde, Sou novo no forum, e resolvi criar esse topico pra ver se consigo entender o que está acontencendo com meu gol g5 1.0 trend 2012/2013. Meu carro está com 9500km rodados fiz a revisão de 6 meses(tinha 7000km com 6 meses) e agora ele começou a apresentar problemas na primeira partida do dia. Eu uso gasolina aditivada 90% das vezes boto muito pouco alcool, e o carro está falhando quando liga pela manhã, ele fica querendo morrer( o conta giro vai quase a zero ) mas volta ao normal e funciona, mas tem vezes que tem que bater a chave umas 2 vezes pra pegar e falha até o motor esquentar um pouco. Já fui na concessionaria e o mecânico mandou trocar a gasolina da partida a frio, troquei mas o problema persiste.