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Início de Corrosão

20 posts neste tópico

Boa tarde. Ontem limpando meu carro, visualizei um início de corrosão na coluna da porta do motorista e para lama. Vendo isto procurei no carro todo e observei também perto do parabrisa em baixo,lado passageiro. Sendo que nós proprietários temos uma garantia de 5 anos neste quesito(corrosão).Segue as fotos tiradas.

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vinicius_hozara curtiu isso

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Boa tarde. Ontem limpando meu carro, visualizei um início de corrosão na coluna da porta do motorista e para lama. Vendo isto procurei no carro todo e observei também perto do parabrisa em baixo,lado passageiro. Sendo que nós proprietários temos uma garantia de 5 anos neste quesito(corrosão).Segue as fotos tiradas.

 

Trocou o vidro? isso provavelmente é devido a arranhões provocados por quem tirou a cola do parabrisa anterior e como esse lugar acumula água dá inicio a ferrugem.

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Troquei vidro não. São 2 inicios de corrosão, tipo bolhas perto do para brisa. No outro lugar, me pareçe que é no KPO na junção com a lata.

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Boa tarde. Ontem limpando meu carro, visualizei um início de corrosão na coluna da porta do motorista e para lama. Vendo isto procurei no carro todo e observei também perto do parabrisa em baixo,lado passageiro. Sendo que nós proprietários temos uma garantia de 5 anos neste quesito(corrosão).Segue as fotos tiradas.

 

Foi por isso que vendi o voyage, com 40.000 originais e as caixas das portas iniciando a ferrugem, aproveita e puxa a borracha das caixas nas portas para ver, ali é um inicio também... Olha o local

 

330rd09.jpg

 

Abç

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Vou olhar sim. Bom aqui disso tudo, é as informações aqui expostas imparcialmente. Muita fonte de informação para os proprietários do GOL G5.

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Bom dia. Hoje recebi uma ligação da CCS imformando que foi aprovado o reparo da pequena corrosão aqui relatado. Fica aqui a dica para todos do fórum, da garantia de 5 anos, contra corrosão na lataria.

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Foi por isso que vendi o voyage, com 40.000 originais e as caixas das portas iniciando a ferrugem, aproveita e puxa a borracha das caixas nas portas para ver, ali é um inicio também... Olha o local

 

330rd09.jpg

 

Abç

 

 

É o efeito da Maresia, kkkkkk.

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É o efeito da Maresia, kkkkkk.

 

Mudou de nome agora foi? kkkkkkk

Bom dia. Hoje recebi uma ligação da CCS imformando que foi aprovado o reparo da pequena corrosão aqui relatado. Fica aqui a dica para todos do fórum, da garantia de 5 anos, contra corrosão na lataria.

 

Efeito placebo no consumidor!

rsrsr

Balbibraga curtiu isso

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corrosão na borracha de porta pode ser causada por acumulo de sujeira e umidade na fresta dela, é bom periodicamente da uma limpada abrindo a borracha pode aspirar ou passar uma escova.

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corrosão na borracha de porta pode ser causada por acumulo de sujeira e umidade na fresta dela, é bom periodicamente da uma limpada abrindo a borracha pode aspirar ou passar uma escova.

 

Já pensou em todas as borrachas o proprietário de vez em quando desmontar para enxugar o encaixe?

Deus nos livre disso...

O Problema meu amigo é qualidade mesmo....

A VW dá 5 anos de garantia amarrada a inúmeros itens, que geralmente poucos seguem, ai se ferram...

Abç

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é só passar um pouco de graxa e nunca mais ferrugem.....

 

Graxa e óleo atacam e degradam qualquer borracha...

A solução é gerada na própria fábrica e se chama: Qualidade

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Meu amigo então muda para veiculos importados, pois de 2008 até os dias atuais as fabricas só fabricam porcarias, visando lucros e mais lucros e o consumidor que se dane..

 

Exsite um graxa branca que não agride borrachas ela é usada em cambios e outras peças que usam borracha e plastico.. Infelismente não sei o nome mas irei me iformar melhor com o meu vizinho que trabalha na Volks caminhões em resende e ele disse que é usada na linha de montagem.

 

Ele me deu um pouco parace até vazelina, mas é graxa...

 

Espero ter ajudado.

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Meu amigo então muda para veiculos importados, pois de 2008 até os dias atuais as fabricas só fabricam porcarias, visando lucros e mais lucros e o consumidor que se dane..

 

Exsite um graxa branca que não agride borrachas ela é usada em cambios e outras peças que usam borracha e plastico.. Infelismente não sei o nome mas irei me iformar melhor com o meu vizinho que trabalha na Volks caminhões em resende e ele disse que é usada na linha de montagem.

 

Ele me deu um pouco parace até vazelina, mas é graxa...

 

Espero ter ajudado.

 

Meu amigo Glauco

 

Pois realmente foi isso que eu fiz.

 

Vendi o voyage por causa de ferrugem que apareceu, isso em um carro com só 40.000 rodados tratado a pão de ló (como se diz)

 

Agora te digo, esse meu Corolla 2005 não tem nem um ponto de ferrugem(Aparente) Nada de nada, isso sim eu chamo de qualidade... (Meu ponto de vista é claro)

 

Sobre a graxa branca, muitos chamam de graxa náutica, que não é atacada pela água, o problema dela é que com tempo resseca e fica dura...

 

Abraço

Editado por H i l d e g a r d o

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Qual montadora Hildegardo?

 

Sou Projetista no setor de Engenharia Manufatura Veiculos da Ford Motor Company - Troller Division

Editado por H i l d e g a r d o

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O que vc acha do Ford Focus? Pretendo pegar um desse.

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O que vc acha do Ford Focus? Pretendo pegar um desse.

 

Cara, o Focus é um tremendo carrão, claro, vamos ser cientes de que cada prazer tem seu custo, a manutenção sem dúvida é mais alta que carros populares...

Abç

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 Há pouco mais de 20 anos, uma frase dita pelo então presidente da República, Fernando Collor de Mello, marcou a indústria automotiva nacional.

Durante uma viagem à Europa, depois de dirigir os carros do Velho Continente, Collor tascou: “Comparados com os carros do mundo desenvolvido, os carros brasileiros são verdadeiras carroças”. A frase de Collor deixou empresários do setor enfurecidos. Mas fazia muito sentido.

Na época, o Brasil era apenas o 12o maior mercado de automóveis do mundo e estava longe de ser prioridade para as multinacionais do setor.

O mercado doméstico era abastecido exclusivamente por  um punhado de companhias instaladas por aqui, como Autolatina (uma sociedade entre a Volkswagen e a Ford), General Motors e Fiat.

Nesse ambiente, algumas inovações da indústria, como o câmbio automático, levavam mais de 30 anos para chegar ao país.

Com a abertura do mercado para a importação de veículos, conduzida pelo próprio Collor no início da década de 90, os brasileiros começaram a se dar conta de que, em termos automotivos, não haviam saído dos anos 70.

As coisas começaram a melhorar, mas em marcha lenta. Nas décadas seguintes, o grande símbolo da indústria automotiva nacional foi o carro “popular”, com motor 1.0 e sem opcionais como ar-condicionado e direção hidráulica.

Uma carroça, portanto — alguns desses modelos saíam da fábrica sem mesmo o retrovisor direito. Mas o brutal aumento da competição na última década está transformando o mercado brasileiro. Há 20 anos, existiam seis marcas no país. Em 2000, o número aumentou para 15, e atualmente 49 montadoras vendem seus carros por aqui.

Hoje, os brasileiros têm um leque de opções que inclui mais de 1 000 modelos. As carroças continuam aí, mas cada vez menos gente topa levá-las para casa. 

O brasileiro está mais exigente. Segundo uma pesquisa do setor automotivo da empresa global GfK, 93% dos consumidores brasileiros priorizam o conforto na hora de escolher um carro e 71% desejam um veículo com tecnologia inovadora. São percentuais mais elevados do que no exterior. A média global mostra que 80% têm o conforto como prioridade e 64% não abrem mão da inovação. É normal que seja assim.

Nossa percepção do que é luxo é distorcida pelo efeito carroça. Lá fora, os consumidores dão como certo que seu carro virá completo.

Enquanto os brasileiros só agora começam a se acostumar com itens tidos como básicos no resto do mundo há décadas, americanos e europeus têm acesso a mimos como controle de voz ou estacionamento automático. Um dos limitadores para a chegada dessas tecnologias ao Brasil é o preço. Aqui, o volume de impostos equivale a 30% do preço final de um carro.

Enquanto isso, países como México (18%), Alemanha (16%), Japão (9%) e Estados Unidos (5,7%) convivem com taxas mais normais. Esse é, por exemplo, um dos desafios da Ford, que adotou uma estratégia global de lançamentos simultâneos nos países onde tem operação. O novo sedã Fusion, que vem de fábrica com oito air bags e computador de bordo com tela de 8 polegadas, custa a partir de 93 000 reais no Brasil.

Nos Estados Unidos, o mesmo carro pode ser comprado por menos da metade disso. “Temos necessidade de adicionar tecnologia aos carros brasileiros, mas não podemos aumentar muito o preço porque a competição está acirrada e 500 reais já fazem diferença.

HildegardoPS curtiu isso

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 Há pouco mais de 20 anos, uma frase dita pelo então presidente da República, Fernando Collor de Mello, marcou a indústria automotiva nacional.

Durante uma viagem à Europa, depois de dirigir os carros do Velho Continente, Collor tascou: “Comparados com os carros do mundo desenvolvido, os carros brasileiros são verdadeiras carroças”. A frase de Collor deixou empresários do setor enfurecidos. Mas fazia muito sentido.

Na época, o Brasil era apenas o 12o maior mercado de automóveis do mundo e estava longe de ser prioridade para as multinacionais do setor.

O mercado doméstico era abastecido exclusivamente por  um punhado de companhias instaladas por aqui, como Autolatina (uma sociedade entre a Volkswagen e a Ford), General Motors e Fiat.

Nesse ambiente, algumas inovações da indústria, como o câmbio automático, levavam mais de 30 anos para chegar ao país.

Com a abertura do mercado para a importação de veículos, conduzida pelo próprio Collor no início da década de 90, os brasileiros começaram a se dar conta de que, em termos automotivos, não haviam saído dos anos 70.

As coisas começaram a melhorar, mas em marcha lenta. Nas décadas seguintes, o grande símbolo da indústria automotiva nacional foi o carro “popular”, com motor 1.0 e sem opcionais como ar-condicionado e direção hidráulica.

Uma carroça, portanto — alguns desses modelos saíam da fábrica sem mesmo o retrovisor direito. Mas o brutal aumento da competição na última década está transformando o mercado brasileiro. Há 20 anos, existiam seis marcas no país. Em 2000, o número aumentou para 15, e atualmente 49 montadoras vendem seus carros por aqui.

Hoje, os brasileiros têm um leque de opções que inclui mais de 1 000 modelos. As carroças continuam aí, mas cada vez menos gente topa levá-las para casa. 

O brasileiro está mais exigente. Segundo uma pesquisa do setor automotivo da empresa global GfK, 93% dos consumidores brasileiros priorizam o conforto na hora de escolher um carro e 71% desejam um veículo com tecnologia inovadora. São percentuais mais elevados do que no exterior. A média global mostra que 80% têm o conforto como prioridade e 64% não abrem mão da inovação. É normal que seja assim.

Nossa percepção do que é luxo é distorcida pelo efeito carroça. Lá fora, os consumidores dão como certo que seu carro virá completo.

Enquanto os brasileiros só agora começam a se acostumar com itens tidos como básicos no resto do mundo há décadas, americanos e europeus têm acesso a mimos como controle de voz ou estacionamento automático. Um dos limitadores para a chegada dessas tecnologias ao Brasil é o preço. Aqui, o volume de impostos equivale a 30% do preço final de um carro.

Enquanto isso, países como México (18%), Alemanha (16%), Japão (9%) e Estados Unidos (5,7%) convivem com taxas mais normais. Esse é, por exemplo, um dos desafios da Ford, que adotou uma estratégia global de lançamentos simultâneos nos países onde tem operação. O novo sedã Fusion, que vem de fábrica com oito air bags e computador de bordo com tela de 8 polegadas, custa a partir de 93 000 reais no Brasil.

Nos Estados Unidos, o mesmo carro pode ser comprado por menos da metade disso. “Temos necessidade de adicionar tecnologia aos carros brasileiros, mas não podemos aumentar muito o preço porque a competição está acirrada e 500 reais já fazem diferença.

 

:clap:  :clap:  :clap:

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