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HildegardoPS

Petrobras pode diminuir preço de combustíveis em breve

3 posts neste tópico

Como diz o velho ditado: EU SÓ ACREDITO VENDO !!!!


:LoL11:  :LoL11:  :LoL11:


 


A Petrobras deve anunciar em breve a diminuição dos preços de combustíveis. De acordo com uma publicação do Diário de Pernambuco, a empresa petroleira deve tomar essa medida para evitar a concorrência com outras distribuidoras, que estão se movimentando para aproveitar o cenário doméstico favorável e concorrer em preço com a estatal, devido ao baixo preço internacional do petróleo.


Segundo fontes, a Petrobras tem analisado o interesse de empresas em importar e revender combustível no País. Porém, ainda não há uma decisão até o momento.


Esse reajuste dos preços seria uma estratégia para proteger a posição de mercado. Ainda de acordo com a fonte, “a Petrobras não pode manter o preço muito acima do mercado internacional por muito tempo pois já tem empresas se movimentando, em termos de logística, para aproveitar a oportunidade de importação”.


A queda acumulada no preço internacional do petróleo desde outubro passado e os reajustes de combustíveis um mês depois, a gasolina vendida por aqui passou a apresentar preços até 60% maiores ao de mercados internacionais, enquanto o diesel tem valores até 40% superiores. Após essas mudanças de valores, as distribuidoras começaram a dar indícios de uma possível competição de preços com a estatal, importando combustível e repassando a diferença ao consumidor.


Segundo o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, ainda que os preços menores sejam confirmados, dificilmente haverá impacto para o consumidor final, já que a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) deve voltar na nova política econômica do governo, cerca de dois anos após ter sido zerada, fazendo com que a Petrobras pudesse reajustas seus preços sem impacto nos orçamentos dos consumidores e na inflação.


“A Cide incide tanto para os combustíveis produzidos no País quanto para produtos importados. Com a sua retomada e queda de preço na refinaria, preços internos e externos poderiam se equiparar e a arrecadação do governo federal aumentaria”, revelou Vaz.


Além disso, os preços mais baixos dos combustíveis iria dificultar a recuperação do caixa da companhia, que registrou durante os últimos três anos uma grande defasagem no preço interno quando comparado com o mercado internacional, onde a cotação do petróleo ficou acima de US$ 100 por um longo período.


Hoje, a cotação é de cerca de US$ 50, dando fôlego extra para a Petrobras recuperar o caixa e, com isso, operar normalmente em um momento frágil e com constrangimento financeiro e dificuldade de acesso ao crédito, após adiar duas vezes a publicação do seu balanço trimestral.


[Fonte: Diário de Pernambuco]


 


LINK: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2015/01/06/internas_economia,553148/petrobras-avalia-reduzir-preco-de-combustiveis-para-enfrentar-concorrencia.shtml

Editado por H i l d e g a r d o

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O próprio texto já desmistifica o título... Se as concorrentes trazem combustível mais barato, o Governo taxa a importação e com isso além de tirar um cascalho a mais dessa "oportunidade" ainda equipara com o preço ofertado pela PTrobarás, digo, Petrobras.

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Uma matéria interessante ratifica a ideologia de que um dia o valor do combustível poderia cair... #SQN

Príncipe saudita, que ameaçou a Forbes, diz que petróleo nunca mais chegará US$ 100

Alwaleed bon Talal diz que decisão da Arábia de não reduzir produção de petróleo foi prudente, inteligente e perspicaz

SÃO PAULO - O príncipe saudita Alwaleed bon Talal declarou que o barril de petróleo não atingirá US$ 100 novamente. De acordo com ele, se a produção da commodity permanecer onde está e a demanda continuar fraca, a tendência é que o petróleo caia ainda mais. No entanto, ele explica que caso parte da produção saia dos mercados e se a demanda subir, é possível que os preços subam um pouco, mas ele complementa: "tenho certeza que não veremos US$ 100 (o barril) novamente".

O príncipe, empresário e bilionário falou em entrevista com Maria Bartiromo, do Fox Business News, publicada no USA Today, que já havia dito que o preço de US$ 100 o barril era artificial, não sendo o preço correto da commodity. O magnata ficou conhecido em 2013, quando ameaçou a revista Forbes de fazer calúnia ao colocá-lo como o 26° homem mais rico do mundo. Na época, a publicação teria avaliado sua fortuna em cerca de US$ 20 bilhões, enquanto ele dizia que beirava a cifra de US$ 30 bilhões.

De acordo com matéria do Market Watch, o petróleo já caiu mais de 56% desde sua máxima histórica em junho do ano passado, quando bateu os US$ 107. Hoje, o petróleo WTI, negociado nos EUA, caiu 4,92%, a US$ 45,98, enquanto o Brent, negociado em Londres, registrou queda de 5,53%, a US$ 47,34. O WTI passou a operar abaixo dos US$ 47 pela primeira vez em sete anos na sexta-feira.

A combinação de produção alta e demanda fraca continua pressionando os preços do petróleo, enquanto a Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo) se recusa a cortar a produção. A Arábia Saudita atualmente se recusa a diminuir sua produção da commodity, o que leva a uma briga do gigante da Opep com os países menores da organização, que são à favor da redução de produção.

O príncipe saudita declarou que a decisão da Arábia de não reduzir a produção foi "prudente, inteligente e perspicaz", já que para ele, se o país parasse de produzir um ou dois milhões de barris, esta mesma quantidade seria produzida por países terceiros, o que traria dois fatores negativos para a Arábia: a produção reduzida e os baixos preços. "Assim, pelo menos você levou 'um tapa no rosto' de um ângulo só, que é a queda dos preços da commodity, mas não a redução dos preços".

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Como diz o velho ditado: EU SÓ ACREDITO VENDO !!!!

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A Petrobras deve anunciar em breve a diminuição dos preços de combustíveis. De acordo com uma publicação do Diário de Pernambuco, a empresa petroleira deve tomar essa medida para evitar a concorrência com outras distribuidoras, que estão se movimentando para aproveitar o cenário doméstico favorável e concorrer em preço com a estatal, devido ao baixo preço internacional do petróleo.

Segundo fontes, a Petrobras tem analisado o interesse de empresas em importar e revender combustível no País. Porém, ainda não há uma decisão até o momento.

Esse reajuste dos preços seria uma estratégia para proteger a posição de mercado. Ainda de acordo com a fonte, “a Petrobras não pode manter o preço muito acima do mercado internacional por muito tempo pois já tem empresas se movimentando, em termos de logística, para aproveitar a oportunidade de importação”.

A queda acumulada no preço internacional do petróleo desde outubro passado e os reajustes de combustíveis um mês depois, a gasolina vendida por aqui passou a apresentar preços até 60% maiores ao de mercados internacionais, enquanto o diesel tem valores até 40% superiores. Após essas mudanças de valores, as distribuidoras começaram a dar indícios de uma possível competição de preços com a estatal, importando combustível e repassando a diferença ao consumidor.

Segundo o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, ainda que os preços menores sejam confirmados, dificilmente haverá impacto para o consumidor final, já que a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) deve voltar na nova política econômica do governo, cerca de dois anos após ter sido zerada, fazendo com que a Petrobras pudesse reajustas seus preços sem impacto nos orçamentos dos consumidores e na inflação.

“A Cide incide tanto para os combustíveis produzidos no País quanto para produtos importados. Com a sua retomada e queda de preço na refinaria, preços internos e externos poderiam se equiparar e a arrecadação do governo federal aumentaria”, revelou Vaz.

Além disso, os preços mais baixos dos combustíveis iria dificultar a recuperação do caixa da companhia, que registrou durante os últimos três anos uma grande defasagem no preço interno quando comparado com o mercado internacional, onde a cotação do petróleo ficou acima de US$ 100 por um longo período.

Hoje, a cotação é de cerca de US$ 50, dando fôlego extra para a Petrobras recuperar o caixa e, com isso, operar normalmente em um momento frágil e com constrangimento financeiro e dificuldade de acesso ao crédito, após adiar duas vezes a publicação do seu balanço trimestral.

[Fonte: Diário de Pernambuco]

 

LINK: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2015/01/06/internas_economia,553148/petrobras-avalia-reduzir-preco-de-combustiveis-para-enfrentar-concorrencia.shtml

 

 

Também só acredito vendo, é mais ter outro reajuste!

 

Abraços

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