Jr.40

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Tudo que Jr.40 postou

  1. O consumo está no seu pé... Esquece a roda. A diferença é tão minúscula de 175/70/14 para 195/55/15 que você tira no pé. Quando peguei meu Gol, fazia com a 175/70/14 12,5 (g) e 10 km/l (a) e hoje com a 195/50/15 faz a mesma coisa... Acredite, seu PÉ fala mais alto...
  2. Eu além de colocar a mais atual, não pensaria 2x em colocar o modelo ORIGINAL (pode ser a cópia vendida em lojas por aí) que é aro 16.... Poxa, ainda vou colocar a aro 195/55/16 no meu GOL...
  3. Galera... Contrariamente ao que o colega sugeriu, eu apenas coloquei um fusível de 15A. Caso dê algum problema, caso queime, vou levar num eletricista de minha confiança, que não seja o FILHO DA P... da concessionária, e peço pra ele fazer exatamente esta alteração sugerida pelo Twincept. Tenho MUITO pouco tempo pra me dedicar ao carro. Agora é TORCER pra não dar problema, afinal todo o jogo de milhas é original, comprado na concessionária com nota fiscal e tudo, e pelo que o Twincept falou, os fios suportam 15A, o que é de 10A é a buzina... Até agora funcionando perfeito. Preguiça mata um ainda... kkkk (direta pro carinha da CSS)
  4. Como havia dito... Ao chegar em casa iria ver realmente o que tinha ocorrido. Então, entrei debaixo do painel, literalmente, e fui tateando pra ver de onde o fio que vinha do motor apareceria... Um fio foi para o painel e o outro fio foi para a caixa de fusíveis. Até que vi que o fio estava conectado à porta de n° 37 (buzina)... O fusível da buzina é 10A, mas como troquei a lâmpada para outro modelo, agora resta saber qual amperagem comprar!!!! 15A, 20A, 30A??? Aí que vos trago uma fórmula bem simples mas que eu não sabia. Potência (W) = Amperagem X Voltagem Se cada lâmpada tem 55w (são duas) e a voltagem vem lá da bateria, ou seja, 12v, então a fórmula fica: 2x55 = A x 12 ... isso dá 9,16 amperes. Aproximadamente 10A. Enquanto eu estava usando a lâmpada original, nunca queimou. Assim que coloquei a lâmpada Alper Crystal Blue Xtreme 5000K 12V 55W 24560 aí queimou. Não era pra acontecer isso... Afinal, apenas mudou a temperatura termodinâmica da lâmpada. Acho que agora vou colocar um fusível de 15A ou 20A. Mesmo porque a buzina quase não é usada, mas se só para ela são 10A, então seria necessário ao menos de 15A a 20A. Fontes: http://omecanicoonline.blogspot.com.br/2008/06/como-calcular-um-fusvel-para-o-sistema.html Fontes: http://www.alper.com.br/alper/Portals/0/UserFiles/LED/Files/Downloads/automotivo-web.pdf Alguém aí depois explica como carrego imagens para dentro do fórum???
  5. Estou quase pensando em entregar meu VW e ficar com esse Hyundai HB20! Hyundai HB20 é o novo inimigo do Gol; vendas começam em outubro Hyundai HB20: fabricante não revela preços nem dados técnicos, nem o carro por inteiro -- mas está mais do que claro que a proposta é virar o mercado automotivo do avesso O carro brasileiro da Hyundai chama-se HB20, começa a ser fabricado em setembro e vendido em outubro. Os motores são bicombustiveis, de 1 e 1,6 litro, o primeiro de três cilindros, com câmbio manual de cinco marchas, o maior de quatro, com o mesmo câmbio ou um automático de quatro velocidades. São propulsores já usados nos Kia Picanto eSoul/Cerato, como observou o colunista Fernando Calmon. O visual do HB20, que segue a escola da "escultura fluida" adotada pela fabricante sulcoreana, é ousado para um compacto, e certamente será um forte argumento de vendas. Grade frontal do Hyundai HB20 não tem partes cromadas e prefere destacar o emblema da fabricante; abaixo, detalhe da lanterna traseira em forma de asa-delta e o nome do modelo O paradigma eleito pela Hyundai entre os competidores brasileiros dá a medida de sua ambição: é o Volkswagen Gol, nada menos que líder de vendas no Brasil (considerando todos os segmentos) há 25 anos, e que acaba de sofrer uma reestilização. No nome do novo carro, as letras HB significam Hyundai Brasil (e não "hatchback", como se pensava); o número 20 é uma referência à plataforma compartilhada com a próxima geração do i20, compacto vendido na Europa. Em outras palavras, o modelo fabricado em Piracicaba (SP) está um degrau abaixo do já bem conhecido hatch médio i30. Quando ficar pronta, em meados de setembro, a fábrica da Hyundai no interior paulista terá capacidade de montar 150 mil carros por ano (em dois turnos; um terceiro pode ser implantado). O sonho é vender até 25 mil unidades do HB20 ainda em 2012. Além do hatchback, serão fabricados o que a Hyundai chama de "SUV looking", versão aventureira do modelo análoga à gama cross da Volkswagen, e um sedã. Estes chegam às lojas no começo de 2013 -- mas o HB20 com roupa de trilha já será visto no próximo Salão de São Paulo, em outubro. FINALMENTE, UM HYUNDAI EM CORES Quando se fala em carros da Hyundai, que cores vêm à cabeça? Bem, apenas duas: preto e prata -- as únicas em que a gama importada da fabricante da Coreia do Sul é oferecida no Brasil. Isso vai mudar com o HB20. A paleta do compacto é variada e, embora não tenha sido divulgada oficialmente, foi possível ver pessoalmente, na fábrica em Piracicaba (SP) e mesmo na linha de montagem (em fase de teste), exemplares ou partes da carroceria em branco, vermelho, verde claro metálico, azul metálico (essas duas semelhantes a de carros da Chevrolet), azul escuro (sólido) e marrom metálico. Os conservadores não precisam se preocupar, porque preto e prata também estão na lista de cores do HB20. Mas terá de faltar imaginação para optar por elas. As especificações técnicas e os preços não foram divulgados pela Hyundai. Isso acontecerá somente entre 11 e 12 de setembro, na apresentação definitiva do HB20 à imprensa. É provável que a fabricante estabeleca os valores do modelo de olho na tabela da Volkswagen para o Gol, que tem gama semelhante. Isso significa uma faixa começando na vizinhança de R$ 28 mil e estendendo-se até R$ 50 mil, ou pouco menos. Por ser feito no Brasil, o HB20 terá IPI camarada, ao contrário dos demais modelos Hyundai. Quanto aos motores, os números não devem ser muitos diferentes daqueles obtidos nos carros da Kia: 77/80 cavalos de potência e 9,6/10,2 kgfm de torque para o 1 litro; 126/130 cv e 16/16,5 kgfm para o 1,6 litro (gasolina/etanol). Todos atingidos em giro alto, acima de 4.500 rpm. Acho que o detalhe da motorização merece um comentário leigo. Já se vem observando que as montadoras então colocando propulsores 1.6 com eficiência bem acima dos nossos 104cv. E nesse carro não podia ser diferente. Imagina um Gol G5 com a média de 1.000 Kg sendo arrastando pelos 130 cv e 16,5 kgfm? Daria bom trabalho pra muito carro 2.0. Só que não podemos esquecer que é apenas especulação. Pode ser que o motor seja um 1.6 com 3 cilindros ou com 4 cilindros, mas 8v. Aí ficaria nos mesmos parâmetros do Gol. UOL Carros viu o HB20 sem camuflagem nesta quinta-feira (19), durante visita à fábrica da Hyundai. A empresa ainda quer manter o suspense para o público geral, e por isso divulgou apenas algumas fotos de detalhes do modelo, além de fotos com ele camuflado; já nosso celular teve a lente da câmera bloqueada durante a visita, e, contra arranhões e marcas de digitais ao tocar o único veículo exposto, vestimos luvas de tecido. (olha a frescura...) Também pudemos dirigir, ainda que muito brevemente, exemplares com as três configurações de trem-de-força oferecidas na gama do HB20: 1.0 manual e 1. 6 manual e automático. No test-drive, os carros estavam parcialmente cobertos (são os das fotos desta página). VISUAL Por fora, o novo modelos da Hyundai prova que um estilo baseado em alongamento e ondulação de linhas pode funcionar bem numa carroceira curta, com menos de 4 metros de comprimento (as medidas não foram divulgadas). Além dos vincos laterais e da cintura alta e ascendente, são os faróis espichados ao longo dos paralamas que fazem essa "mágica". (lembra bem a linah Azera V6, o Sonata e o Elantra) Uma parte das lentes, estritamente de acabamento, chega a correr paralela ao capô do motor. A grade frontal baixa e delgada completa o desenho. Esse acerto no estilo disfarça um conjunto que, tecnicamente, é até minimalista: há dois canhões de iluminação de cada lado (faróis alto e baixo mais a luz de direção) e nem sinal de uso de LEDs, o que é uma pena por ser um veículo que está para entrar no mercado dominado por essa febre. (eu particularmente acho perfeito os jogos de LEDs do Sonata e do Land Rover) É, MAS AINDA NÃO É No alto, o HB20, cuja plataforma é a mesma do i20 (carro azul), mas não do modelo da foto, que já é 2013: segundo a Hyundai, o carro nacional começa a usar essa base antes do meio-irmão (vendido na Europa) mudar de geração, no ano-modelo 2014 Visto de trás, o HB20 lembra um Kia Sportage encolhido, mas é só depois de algum tempo que se notam volumes, ângulos e contornos (como o parachoque massudo, alargando a base da carroceria, ou as lanternas que "vazam" para as laterais) capazes de tornar o carro bonito, ou ao menos interessante, não importa onde pouse o olhar. E isso é raro. (esses detalhes robustos me lembraram o Ford New Fiesta Hatch, que está bem longe de ser comparado ao Gol, pela inferioridade da linha VW perto do Ford) Por dentro a boa impressão continua; aliás, é até mesmo ampliada. Pensado para ser relativamente barato, o HB20 usa apenas plásticos e tecidos para compor a cabine, mas o capricho na montagem e na forração é evidente. As cores são discretas (cinza, cinza escuro, preto) e, por isso mesmo, elegantes. O painel de instrumentos tem iluminação azul (os marcadores de temperatura e combustível são digitais, com "risquinhos"), mas o display do sistema de som é verde, destoando do conjunto. Quatro pessoas têm espaço e conforto de sobra, ressalvando um certo estranhamento causado pelas janelas traseiras altas, que começam acima do ombro de uma pessoa de 1,70 metro. A sensação geral é a de estar a bordo de um i30 em tom menor, um "i30 Jr.", e isso vale também para o interior do HB20 1.0 que conhecemos. (particularmente odeio quando lançam a versão Jr. de um veículo maior) RECHEIO A Hyundai preferiu não fornecer ainda a lista de equipamentos da gama, e por isso certos itens percebidos nos carros expostos podem ser opcionais. Durante uma entrevista com executivos da fabricante, foi dito que freios com sistema ABS (antitravamento) e o airbag para o passageiro terão de ser pagos à parte, ao menos nas versões mais baratas -- uma medida de economia que não causou boa impressão. A partir de 2014, todos os carros novos à venda no Brasil deverão ter ABS e airbags frontais. GUERRA É GUERRA Com o HB20, a Hyundai não vai incomodar as rivais apenas com um produto. A estratégia da empresa é a de usar a capacidade de produção de sua fábrica em Piracicaba (SP) até o limite já em 2013, com três turnos de trabalho. Ou seja, dá para fazer bem mais de 150 mil carros, quantidade a ser obtida com apenas dois turnos. Mas não é só isso. O presidente da Hyundai do Brasil, Chang Kyun Han, também revelou nesta quinta-feira (19) que está sendo preparada uma rede de distribuidores exclusiva para a família HB20, que pode chegar a 150 ainda este ano. As atuais lojas da marca, mantidas pelo grupo CAOA, seguirão trabalhando com a linha importada (de i30 até Equus). UOL Carros apurou que empresários que já trabalham com revendas, mas de outras marcas, estão sendo "seduzidos" em conversas diretas com a cúpula da Hyundai. O próprio Han não se fez de rogado: "Conversamos com 16 pessoas [empresários] que, em um ano, vendem juntos 420 mil carros", disse. O objetivo é focar as operações em dez grandes cidades, mas os tentáculos dessa Hyundai de administração 100% coreana, mas que só venderá carros brasileiros, é instalar-se em 26 Estados do país e chegar a 200 revendas assim que possível. No contato com o HB20 1.6 (manual e A/T), listamos: faróis de neblina; vidros, retrovisores e trava elétricos; volante multifuncional com regulagem de altura e profundidade, mais revestimento em couro; computador de bordo com dois hodômetros parciais (trip A e ; som com rádio, CD e entradas AUX e USB no console (sob uma tampa deslizante); rede para bagagem no porta-malas; repetidor de seta nos retrovisores; sensor traseiro de estacionamento; ar-condicionado com seleção manual (não é digital?); e direção hidráulica. Os freios traseiros usam tambor. Os pneus são de medida 185/60, em rodas esportivas de aro de 15 polegadas. (a 195/55/15 seria mais jogo...) Já o HB20 1.0 tem rodas aro 14", que podem ser de aço ou liga, e volante sem couro (mas ainda multifuncional). Os habitáculos são muito parecidos: até mesmo a diferença nas texturas dos materiais é sutil. RODANDO COM O HB20 Experimentamos o modelo da Hyundai numa pequena pista de provas dentro da própria fábrica. Tudo muito rápido e controlado, mas algumas coisas saltaram aos olhos e aos ouvidos. O motor 1.0 de três cilindros dá e sobra para empurrar o HB20, mesmo com quatro pessoas a bordo (mas sem bagagem). Levando apenas o motorista, e portanto menos peso, o conjunto chega a ser empolgante, não só porque é raçudo, mas também porque ruído do motor é peculiar, mais agudo que o de um propulsor comum. Por muito tempo o HB20 vai "falar" diferente em nossas ruas, mas vale notar que a onda de downsizing veio para ficar e, com ela, os motores três-cilindros. Não faça prejulgamentos: experimente antes de reclamar do "caneco roubado". O HB20 1.6 é sensivelmente mais pesado, e sua direção (que, ao contrário, é bastante suave) trepidou um pouco durante a aceleração em reta. Por volta de 155 km/h, ficou dócil novamente. O carro 1.0 comportou-se melhor e chegou a 140 km/h em quarta marcha sem sequer pedir a quinta. Como esperávamos, o câmbio automático de quatro velocidades não agradou; seria necessário ao menos mais uma marcha, o que encurtaria as relações e deixaria terceira e quarta mais vigorosas. Disso tudo, fica o quê? Bem, por ora, nada -- mas a experiência pelo contato com centenas de modelos, de dezenas de marcas, já nos ensinou que carro ruim a gente reconhece logo de cara. Não é, de jeito nenhum, o caso do Hyundai HB20. Também vem da experiência uma mistura de intuição com dedução lógica antecipada (se isso existe), a qual permite acertar prognósticos com razoável frequência. Eis mais um: o HB20 será um enorme sucesso e vai provocar um inédito terremoto no mercado automotivo brasileiro. Podem escrever. (pau na VW...) Viagem a convite da Hyundai
  6. Pega mal macho entrando no PICAnto... não é? VW GOL G5 >> VW GOL G6 >> Hyundai HB20 >> Kia Picanto... misturou!!!!!!!!
  7. Chegar em casa vou fazer isso... Realmente ele passou alguma coisa de dentro do motor para baixo do painel, ali perto da caixa de fusível. Eu lembro. Tem um buraco que dá no cofre do motor. Os milhas são originais, mas não veio no carro, então sempre tem um serviço diferente do serviço da fábrica.
  8. Mas esse fusível não fica junto com aquela caixa de fusível não, né?
  9. É... pesar 700 conto num volante é tenso. Cara, seguinte: opinião dos caros colegas aqui é interessante no quesito técnico, entende? Mas no quesito gosto é só você quem deve avaliar... Se quiser colocar um manche no goleta e se sentir bem, sentir que ele está top, está bacana, ninguém tem que falar p.n., saca? Eu mesmo amo de coração rodas BBS ou os modelos BMW Mas guarde o original, pq na vende isso pode pesar. Os tipos de roda que curto!!! A da BMW tem o eixo mais pra dentro e as bordas mais pra fora... BBS é clássico...
  10. O meu se ajusta. Fica aceso quando eu ligo o farolete, porém não realça mais o ícone, pois queimaram-se os milhas, né?
  11. Vou dar a minha humilde impressão. Não troque por esses. Pelo menos de uma categoria mais atual, tipo Jetta, Polo ou algo do tipo. Vai tirar do Gol e colocar outro do GOL/SAVEIRO... Pegaria uma coisa mais atual...
  12. EA-111 1.6 8v. Novo Gol aposenta o AP. Não teve como a VW continuar com o velho e bom AP. O consumidor mudou. Hoje em dia o consumidor de carros de passeio esta cada vez mais buscando por carros equipados com motor econômico e suave. Isso no segmento de carros popualres, compactos e médios. Então o velho AP já estava um pouco defasado em relação aos concorrentes. Claro que ele podia ser melhorado e atualizado. Mas às vezes isso não é viável comercialmente, por motivos de custo, marketing e padronização de linhas, de montagem, componentes etc. O motor EA-111 é uma versão mais moderna. Nem tanto assim, afinal de contas mantém algumas semelhanças com o AP. Em primeiro plano muitos saíram falando que o EA-111 não é uma boa opção para quem buscar fazer alterações no motor, como turbo ou preparação aspirada. Talvez estes boatos infundados sejam de pessoas sem o conhecimento desse motor e de suas virtudes. Como todo motor moderno, o EA-111 privilegia uma curva de torque plana e suave. Pela potência declarada de 104 cv a 5.250 RPM e torque máximo de 15,6 kg a 2.500 RPM dá para perceber que a engenharia conseguiu o que queria. Com torque máximo a menos da metade da rotação máxima de potência. Para os que estão querendo preparar este motor fica nítido que ele tem potencial para muito mais. Agora vamos ver como. Este motor tem curso de 86,90 mm e diâmetro de 76,50 mm. Bielas com 138 mm e pistão com altura de compressão de 28,70 mm. Alguns vão falar em RL critico de 0,31. Mas somente analisar o RL de um motor não é o suficiente para determinar se é ou não uma boa base de preparação. Quem quer mais nesse motor deverá trocar algumas peças e realizar algumas modificações. 1) Preparação aspirada -A troca de comando de válvulas é muito importante. A fabrica usa um comando extremamente "manso". A empresa Da Luz Racing BR disponibiliza vários modelos de comandos fabricados pela Cat Cams. Já testados e aprovados para suas respectivas aplicações. Um novo enquadramento já ajuda a elevar a faixa de giro de entrega do torque e potência. -Trabalho no cabeçote com novos ângulos em sedes e válvulas pode gerar bons ganhos. Cuidado com modificações extensas em dutos, isso poderá prejudicar o rendimento. -Coletor de escape original foi projetado para ser simples e barato de produzir, sem muito comprometimento com performance. Então um novo coletor em aço inox com cálculos precisos poderá despertar muitos cavalos sem ser barulhento. -Na injeção não se deve fazer modificações sem um conhecimento profundo. A preparação aspirada pode ser de nível leve a até projetos extensos, mas que podem fazer este motor fornecer cerca de 220 cv a 8750 RPM. Para isso modificações em bloco, bielas e pistões especiais, cabeçote 16v, comandos especiais, coletor de escape, coletor de admissão com 4 borboletas e uma injeção totalmente programável são necessários. Para quem se interessar, a Da Luz racing BR tem esta receita pronta. 2)Preparação turbo Quem quer instalar um kit turbo poderá ter ótimos resultados, se bem montado e regulado. Não aconselho mais que 0,6 a 0,7 bar de pressão. Caso contrário, biela e pistões serão comprometidos. Isso se o coletor de admissão em "plástico" não estourar antes. -A Da Luz Racing BR já desenvolveu bielas e pistões forjados para o EA-111. Com a troca desses componentes e também do comando de válvulas, este motor vai mostrar do que é capaz. Espere no mínimo 280 a 300 cv. Também aqui o limite é "quanto se quer investir". Com preparação pesada poderá chegar a mais de 500 cv. Com modificações em bloco, cabeçote, comandos, bielas e pistões forjados, um turbo correto e como sempre sistema de injeção eletrônica de ultima geração. Insisto sempre em injeções totalmente programáveis, pois garantem máxima performance e durabilidade. Muitas pessoas gastam 20 / 30 / 50 mil num motor, câmbio, etc. e fazem uso de injeções simples ou limitadas. O custo de um sistema profissional de injeção é mais baixo que muitos imaginam e garantem até muitos cavalos a mais que as injeções menos eficientes. Ou seja, é tudo de bom. A lista de peças especiais para o EA-111 é bem ampla e não se pode falar que não tem peças para ele: -Comandos, válvulas em inox, molas, pratos e tuchos especiais. -Bielas em vários modelos e comprimentos. -Pistões em vários modelos. -Coletor de admissão em alumínio para aspirado e turbo -Coletor de escape em inox. -Velas especiais. -Virabrequim forjado. -Cabeçotes especiais. -Kit turbo. -E até no cambio tem muitas opções. Este motor, na propria VW, tem uma versão 1.4 com turbo e supercharger gerando 170cv a 6000 RPM e 24,5 kg de torque entre 1750 a 4500 RPM. So para lembrar que o corte aconte a 7.300 RPM. Um absurdo. Que para isso usa 2,5 bar de pressão de turbo e 10:1 de taxa de compressão. Ainda falam que este motor não é boa base para preparação. Ou seja, o motor é bom e pode ser muito explorado, basta querer. Na Europa existe blocos especiais que foram projetados para operar em longo periodo de temo com até 21,7 bar de pressão media efetiva na camara de combustão.
  13. Link interessante.... Ver mais de perto o motor EA-111, só que a diesel.
  14. kkkkkkkkkkkkkkkk... ri muito com esse vídeo. Nem é piada, mas ver o carro quase voltando o km/h é cômico... rpm então nem se fala.
  15. Vou tentar dar um pulinho na concessionária e conversar em off com algum dos técnicos, pra ver se surgem boatos de onde fica o fusível ou qualquer elemento que possa ocasionar o defeito.
  16. Quem sabe não venha uma Parati G6????
  17. kkkkkkkkkkkkkkkkk Bufa desgramada... BOA BOA!
  18. O meu também tem um mau cheiro. Tipo cachorro molhado ou mofo, sei lá. Minha esposa que sabe decifrar os vários cheiros. (vinagre foi mais cômico que cachorro molhado e mofo)
  19. Vou dar um pulo nos caras que instalaram e pegar uma ideia... É tanto fuzível, que não tenho coragem de mexer...
  20. Poxa, o tópico está fora do AR... E é realmente o problema que tenho.. putz.
  21. Agora fiquei na dúvida... não sei... Curto aquele friso misto de branco com cromado. Deu vontade de tirar meu branco... hehehe...
  22. Bem... bem... bem... Aí estamos falando de um produto paralelo. Certo? Garanto que as lâmpadas esquentam muito... Isso eu afirmo. Sei que os faróis originais não derretem. Não posso garantir o mesmo dos paralelos... cuidado. Espere mais um pouco e veja quem tem esses faróis. Crie um tópico perguntando sobre derretimento em farol do tipo Angel Eyes.
  23. Esse Angel Eyes são aqueles modelos que vêm nas BMWs?