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Tudo que HildegardoPS postou
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Agora encanou geral, seria VOYAGE G1, G2 e agora G3 2013 ??? kkkkkkkkk
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Amigão, vc pegou o carro com 59000 e só Deus sabe como o outro dono tratava o mesmo, digo, o óleo 5w40 sintético é caro e nem todo mundo coloca, prefere mineral, se fosse eu faria o seguinte: procurava uma oficina de confiança, faria um frush com um bom produto, mandava desmontar o carter e limpar tudo em baixo, até mesmo o pescado da bomba de óleo, e colocava óleo+filtro+filtro de gasolina, acredito que vai ficava bom, e a partir desse trabalho vc tem ideia da manutenção realizada, digo isso pois com 59000 só aparece carbonização de for usado óleo mineral, outra coisa, a borra ou carbonização não aprece quando arreamos o óleo, ela fica impregnada por dentro de todo motor, e o primeiro sinal visível é a tampa do óleo, que no caso vc notou... Sobre o assobio frio, pode ser já deficiência na lubrificação, pois a borra ou carbonização tampa as passagens de óleo dentro do motor, dificultando a lubrificação até o óleo esquentar e afinar, por isso depois de quente o barulho some... qualquer coisa dá um alô, a galera aqui ajuda... Abraço
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Meu amigo, seu motor está carbonizado, essa borra na tampa é o primeiro sinal, qual a km do carro? Que óleo usa? Mineral? Sintético? Já fez uma descarbonização com frush?
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Verdade, mais antes se usava GASOLINA e não GASOLIXO... rsrsrs Abraço
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ENTENDENDO UM POUCO DO LADO TÉCNICO DO ÓLEO Os óleos lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito lubrificando e aumentando a vida útil das máquinas Os óleos lubrificantes podem ser de origem animal ou vegetal (óleos graxos), derivados de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos sintéticos), podendo ainda ser constituído pela mistura de dois ou mais tipos (óleos compostos). As principais características dos óleos lubrificantes são a viscosidade, o índice de viscosidade (IV) e a densidade. A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa); quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer, portanto será maior a sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis fazendo a lubrificação das mesmas. Densidade indica o peso de uma certa quantidade de óleo a uma certa temperatura, é importante para indicar se houve contaminação ou deterioração de um lubrificante. Para conferir-lhes certas propriedades especiais ou melhorar alguma já existentes, porém em grau insuficiente, especialmente quando o lubrificante é submetido a condições severas de trabalho, são adicionados produtos químicos aos óleos lubrificantes, que são chamados aditivos. Os principais tipos de aditivos são: anti-oxidantes, anti-corrosivos, anti-ferrugem, anti-espumantes, detergente-dispersante, melhoradores do Índice de Viscosidade, agentes de extrema pressão, etc. Óleos para motores – Classificações Para facilitar a escolha do lubrificante correto para veículos automotivos várias são as classificações, sendo as principais SAE e API. Classificação SAE: Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias: Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60 Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50 Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa inverno. Viscosidade de Óleos Como viscosidade ou tenacidade de um líquido se entende a resistência queas moléculas de um líquido fazem contra um deslocamento. Essa resistência é também chamada atrito interno. Viscosidade cinemática Relação viscosidade/densidade indicada em mm2/s ( antigamente, centistoke). Viscosidade dinâmica É a medida da resistência interna que o óleo lubrificante forma contra o fluxo (por exemplo, fluxo através de tubulações, fluxo na fenda de lubrificação). A visc.dinâmica é denominada em Centipoise (cP). Para medir as viscosidades temos diversos aparelhos de medição (viscosímetros). A indicação é em mm2/s, antigamente se utilizavam graus Engler (°E ) ou Centistokes (cSt). Existem outros institutos de classificação além do SAE, o AGMA e ISO VG. Classificação API: Desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados Unidos, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de serviço a que a máquina estará sujeita. São classificados por duas letras, a primeira indica basicamente tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço. Para motores de veículos leves (Ciclo Otto) o “S” de Service Station (Postos de Serviço, Garagem) ou Spark (Faísca / Centelha), e a outra letra define o desempenho. O óleo SJ é superior ao SH, isto é, o SJ passa em todos os testes que o óleo SH passa, e em outros que o SH não passa.O Óleo SH por sua vez é superior ao SG, assim sucessivamente. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. No caso de motores diesel, a classificação é API CI-4, CG-4, CF-4, CF, CE, etc. O “C” de Commercial (Linha Comercial, Frotas), ou Compression (Compressão). A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens. Os óleos lubrificantes para motores a gasolina 2 tempos, como os usados em motoserras, abrangem 3 níveis de desempenho: API TA, TB e TC. O Instituto Americano do Petróleo (API) estabelece estes parâmetros de desempenho, através de uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com metodologias padronizadas pela ASTM (American Society for Testing and Materials). O API não é o único orgão que homologa e testa lubrificantes, temos também: ACEA: Association of Constructors of European Automobiles; ILSAC: International Lubricant Standardisation & Approval Committee, Montadoras: os fabricantes de veículos e de motores também têm desenvolvido testes e especificações próprias para lubrificantes. A avaliação de desempenho dos lubrificantes é uma seqüência de testes de campo e em laboratórios de motores. A seqüência de testes determina os padrões de condições que os componentes internos do motor devem apresentar após rodar com o lubrificante em teste. Evolução da classificação Service Station ou Spark: SA, SB, SC, SD Criadas a partir dos anos 30, atualmente estão obsoletas. SE Criada em 1972, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1971 a 1979. SF Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1980 a 1989. Proporciona maior estabilidade a oxidação. SG Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação. SH Criada em 1992, especificação de serviço típica recomendada para uso em motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera as especificações anteriores quanto a controle de depósitos, oxidação do óleo, desgaste e corrosão. SJ Criada em 1996, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera e substitui todas as especificações anteriores. Evolução da classificação Commercial ou Compression: Importante: As classificações “C” passaram por testes diferentes e necessariamente não substituem / superam uma a outra como as classificações “S”. Então observe que nem todas superam uma a outra e tenha cuidado na aplicação. Descrição da Categoria CA, CB Criadas a partir dos anos 40, atualmente estão obsoletas. CC Criada em 1961, para uso em motores em condições de serviço moderado. CD Criada em 1955, para uso em motores aspirados ou turbinados em condições de serviço pesado. CE Criada em 1983, serviço típico de motores diesel turbinados em condições de serviço pesado. CF Criada em 1994, para uso em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre. CF-4 Criado em 1990, serviço típico de veículos diesel ligeiro, e caminhões em serviço extra-pesado. Supera todos os níveis anteriores. CG-4 Criado em 1994, esta categoria de serviço é adequada para veículos diesel ligeiro em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores. CH-4 Criado em 1994, esta categoria de serviço provê melhor controle de fuligem em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre, em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores.
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Só sei de uma coisa, desde que me entendo por gente temos carro em casa, eu dirijo desde os 14, olha que faz só 27 anos viu, (Risos) e eu nunca tinha ouvido esse barulho... Então galera isso é falha de projeto sim... Tudo bem que outros modelos também apresentem esse barulho, mais "normal" tenho plena certeza que não é!!! Abç
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Fique esperto com o que a CCS vai fazer, um POLO de um amigo tinha problemas nas borrachas, os caras esmerilharam com lixadeira o encaixe da borracha, isso mesmo!!! Na CCS, fique esperto...
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Caro amigos Muito interessante este vídeo mostrando o processo construtivo das rodas de aço. Qualquer dúvida só falar Abraço!
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Vc confiaria suas rodas a essa equipe? Veja o risco de comprar rodas sem procedência! http://www.youtube.com/watch?v=30FZGz3mIK0
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Fala Galera, Olha eu novamente passando assunto técnicos para vc's. Abç!
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Eu acredito que SIM, não desconsiderando os fabricantes de rodas esportivas é claro, mais as montadoras tem um controle de qualidade rigoroso pois, não quer levar um processo se um acidente aocntecer por conta de uma roda quebrar, e se isso acontecer o preju a nível de divulgação negativa da marca seria absurdo! Abç! Vlw!!!
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Senhores, decobri o que é o bendito barulho... É e mesma coisa que faz com gasolina, um trac trac dentro do motor, foi só colocar alcool que acabou... Projetinho fraco esse do motor VW.
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Isso mesmo Douglas!
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Exatamente meu caro, isso é o que está acontecendo, mais antes não acontecia... Veja como é complicado, ver aquele LED VERMELHO ( Vermelho é sinal de alerta) piscando no painél... O mais complicado é ver que tem situação de todo geito, como os colegas citam acima... Uns piscando outros apagados, rsrsr e ai vai, mais quando eu descobrir o que acontecer vou postar a solução...
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Agora qual está certo? kkkkk Alarme acionado= fica piscando ou apagado? Vi no manual, como André Knoxx falou o código das piscadas, se fic piscando é porque alguma coisa aconteceu... Isso que tá me grilando, antes não piscava com alarme acionado, agora tá piscando... Que zica! rsrsr Alguem sabe com RE - SETAR o alarme?
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no meu nunca acendeu... só agora...quando ativo ele fica aceso por alguns segundos e depois fica piscando.. no meu ficava apagado com o alarme ativado.
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Notei hoje a noite quando cheguei em casa...
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Não cara, o alarme é original, e nunca ficou acessa essa luz no painél, mais hoje notei isso, li o manual e fala que se ela acender é porque alguma coisa aconteceu e o alarme disparou... Mais o manual não fala nada de como desativar essa luz... Cara meu Voyage nunca fez isso, de quando ATIVAR o alarme ela acender... Sempre ficou apagada, mais o alarme funciona normalmente...
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Senhores Preciso de ajuda, meu Voyage está com a " luz do sistema de alarme " acesa no painel, somente quando o alarme está ATIVADO, como faço para desativar? Está assim, ligo o alarme e ela acende, depois de uns 30 segundos fica piscando direto... Já li o bendito manual e não fala como desativar, só explica o porque ela está acesa... Pelo que entendi o problema é no sensor de ultra som que fica no teto junto com as luzes de leitura... Abraço!
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Desculpa amigo.. vc não indica CASTROL ?
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Exatamente!!! Todos os profissionais e estabelecimentos QUALIFICADOS E CAPACITADOS técnicmamente tem o mesmo conceito...
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Contra pino? Rapaz, não sei em que isso se aplica a troca de óleo...
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Amigo, existe uma arruela de cobre, na cor amarela, ela é macia e veda com o aperto, vc deve trocar a mesma na próxima troca de óleo...
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Não fui eu que mandei cara, foi automático do meu email... Acho que até vc recebeu... kkk
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Ele mandou uma menssagem e o endereço de email dele no corpo da mensagem era um link, Flw!