Marcelo Ferreira Santos

Galera, Não importa a marca, usem sempre sintéticos ou semi-sintéticos xxxxW40. Troquem a cada 10.000 km, junto com os filtros. De Bardhal, passando por Mobil à Castrol GTX...é só não abusar das especificações e recomendações dos respectivos fabricantes pois as viscosidades são distintas em função da marca, embora todos contenham aditivos sintéticos. Aqui em Camaçari o VW não reclama de nenhuma alteração de marca pois está sempre obedecendo às recomendações dos últimos revisores, mesmo com o uso dos catalisadores. É só não abusar das limitações do seu VW. Abraços, Marceleza (Camaçari/BA)

Galera, O minha película já saiu da concessionária junto com a aquisição do voyage 09/10 Zero Km, nas laterais e traseira, de acordo com as normas do Denatran. Sou o primeiro e único dono, acompanho a mudança do seu comportamento ao longo destes anos. Como diferencial, aumentei o degradée dianteiro em 5 cm em toda a extensão do pára-brisa dianteiro com a mesma película. Além de não deixar a incidência dos raios de sol entre os protetores do mesmo (guarda sol) esta viseira ajuda a concentração do motorista no trânsito diário pois fixa o seu olhar na direção frontal, não cansando as vistas devido à incidência da luz solar quando em ângulo mais aberto, na parte superior do vidro além de melhorar a sensação de conforto térmico no interior do veículo. Podem ir por mim, vale à pena e concentra mais a gente no trânsito, diminuindo o cansaço dos olhos. Valor do Degradée de Insufilm Frontal: R$ 20,00 (Brasília/DF). Abraços, Marceleza (Camaçari/BA)

Política de revisão do JHH 3412 (Voyage 09/10): - Sempre na revisão no centro automotivo particular a cada 10.000 km: 1) Itens de verificação (Checklist): - Óleo do motor semi-sintético ou sintético - troca obrigatória; - Filtros (óleo e de combustível) - troca obrigatória; - Fluidos (freio e direção hidráulica) - sempre verificados; - Freios (discos e pastilhas) - sempre verificados; - Alinhamento e balanceamento, se possível, com rodízio: serviço obrigatório; - Velas e cabos - sempre verificados; - Slots de amperagem (fusíveis) e teste do sistema elétrico (luzes, indicadores de painel, ar condicionado e ar quente) - sempre verificados; - Baterias: Três unidades trocadas nos últimos 50.000 km; - Correias e tensor: Trocados nos últimos 40.000 km; - Arrefecimento: sempre verificado; - Bomba de Combustível: Duas unidades trocadas nos últimos 40.000 km (problemas no sensor de medição do nível do tanque); - Anomalias comportamentais durante o prazo vigência de 10.000 km da última revisão: Substituição imediata do componente defeituoso após aviso de perda do seu desempenho; - Pressão dos pneus: Sempre corrigida no mínimo há cada 30 dias; - Higiene e limpeza: Média 1 vez por semana; - Temperatura do motor: Monitoramento de rotina através do nível de água; - Nível atual de manutenção: Operando no nível 01 pois já está faltando peças de reposição em Salvador e na Grande Salvador para nossos G5. Abraços! Marcelo F. (Camaçari/BA)

Também acredito que não. Apesar da redução do enxofre, monóxidos e dióxidos (os mais poluentes) continuarão sendo expelidos. Este, talvez, pode ser um argumento para, no futuro, sobretaxar ainda mais os custos da sua produção e repassá-los ao consumidor. Por isso, dosem os vossos flex em função da variação dos preços entre os postos concorrentes e entre a diferença do preço entre etanol e gasolina. Busquem a mellhor relação custo x benefício. Com relação às batidas, os aditivos dos supermercados resolvem, é só saber dosar... Abraços! Marcelo (Camaçari/BA)

Galera do consumo: Li o fórum e vi que os vossos G5 estão bebendo muito! Acreditem, o problema está no atrito entre as paredes e os pistões. Quanto menos atrito maior o rendimento do motor na queina e menor esforço na transmissão da árvore de manivelas. Assim, é possível andar mais pisando mais leve no pedal do acelerador. Meu consumo (JHH 3412): Cidade: Gasolina: Média de 16,36 km/lt, mas já fiz 17,25 km/lt (Brasília/DF); Média de 14,5 km/lt em Salvador/BA. Etanol puro: 8,98 km/lt a 10,2 km/lt (Brasília/DF); Na Estrada: Etanol: 9,98 km/lt (puro) chegando a 13,5 km/lt (com 10% de gasolina, por cima); Ar condicionado: Sempre usado, duas a três vezes por tanque, na quinta marcha e desligando o botão quando o interior do veículo tornar-se frio. Autonomia máxima (sem reserva de 6 litros): Cidade: 500 km (Etanol + 10% de gasolina) mas pode andar mais de 600 km com aditivos; Estrada: 586 km (Etanol + 10% de gasolina) mas pode andar mais de 600 km com aditivos. Um abraço! Marcelo JHH 3412 (Camaçari/BA)

IPVA-2014, Modelo G5: 2009/2010; Cidade: Brasília/DF; Valor: Desde 2009 o valor do IPVA variou entre R$700,00 e 750,00, sem parcelamento ou dívida ativa. Este ano resolvi pagar em cota única com desconto por antecipação - R$ 610,00. Coloque o de vocês a cota única em débito automático, no limite da conta. O seu gerente vai lhe agradecer. Marcelo (Voyage)

Aqui na Grande Salvador já sentimos a falta de peças de reposição para modelos G5. Será que esta situação faz parte da política de concorrência contra o mercado varejista (de peças originais ou não), mais barato, ou estes modelos estão quebrando mais do que se esperava ao ponto do mercado de autopeças (concessionárias e particulares) não está dando conta da demanda. Há algumas semanas me deparei com esta situação quando não consegui encontrar um simples relé de pisca para o desembaçador do meu Voyage G5. Ainda não encontrei esta peça e o meu sistema está funcionando no EPC há 1 mês devido a falta deste relé com Bubina. Vamos discutir o que se pode fazer para que não faltem componentes mais importantes para os nossos G5 nos próximos 10 anos. Isso é muito grave! Marcelo (Camaçari/BA)

Olá G5s! Bom dia. Apresentando: Marcelo Ferreira dos Santos (Santos, MF); Modelo G5: Voyage 09/10 Cinza Vulcan (JHH3412); Cidade: Camaçari/BA (Grande Salvador); Cidade da compra quando zero km: Brasília/DF; Situação atual do meu G5: 91.650 km, funcionando no Nível de Manutenção 01 (peças para reposição); Consumo em SSA e na Grande Salvador: Entre 86% a 92% do consumo de Brasília/DF. É um prazer conhecer todos vcs! Santos, MF.

Sim Felipe, Já aconteceu comigo problema parecido pois tenho um voyage g5, semelhante ao modelo do seu GOL. Acontece que neste modelo o motor da ventuínha fica muito próximo à caixa coletora de alumínio, que esquenta bastante durante o funcionamento normal do carro. É uma crítica que faço à VW pois qualquer batida leve ou encostadas em outras traseiras (o famoso "selinho" de trânsito) em engarrafamentos, esta "cola" na caixa e danifica o sistema de arrefecimento. Como a estucagem da dianteira esta não fica totalmente perfeita, o sistema de arrefecimento sempre fica com alguma ressonância o que aumenta a vibração do sistema de resfriamento quando o motor ultrapassa os 90 graus. Com o tempo este sistema perde eficiência e o mesmo passsa à consumir mais líquido de arrefecimento (água, radiex, P2G, etc). Por isso, é sempre bom você está verificando o nível do reservatório do sistema de alimentação do seu motor, pelo menos 1 vez por mês pois a têndência é o motor do seu Gol consumir cada vez mais líquido para resfirar a sua temperatura. Complete o nível do seu revervatório todos os meses para que a sua ventuínha não pare de funcionar por estragulamento do sistema de resfriamento (falta de água). Caso vc não tome estas atitudes preventivas seu carro pode superaquecer e provocar princípios de incêncio dentro do motor e aí vc pode perder tudo. Lembre-se que ressoância é coisa séria, cuidado! Marcelo (JHH 3412)