Jr.40

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Tudo que Jr.40 postou

  1. Além de infringir a lei, alterar o tamanho original pode afetar o desempenho do seu carro. "Se o diâmetro máximo do pneu superar o original, vai aumentar a inércia na roda, prejudicando a aceleração", explicou o professor do curso de Engenharia Mecânica Automobilística do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), Ricardo Bock. "A mudança entre a relação final da rotação do motor e a da roda é alterada e a cada volta que ela der o percurso será maior", disse. Outro ponto negativo é o conforto dos passageiros. Uma roda maior significa um pneu menor e, com isso, menos absorção dos impactos. "O pneu tem comportamento visco elástico e colabora na absorção das vibrações. Se o perfil do pneu for muito mais baixo, aumenta o nível de vibrações dentro do carro", afirmou Bock. Falou quem sabe... esse é o problema! http://www.icarros.com.br/noticias/manutencao/instalar-rodas-maiores-exige-certos-cuidados/8704.html
  2. Gol G5 ۩ Rodas saveiro surf ۩ Aro 17" ۩ Pintura German Flag ۩ Fixa ۩ RD Motor FilmeS
  3. Foi bem direto... gostei...
  4. Bem entendido... muito bem entendido. Teoricamente é isso mesmo. Mas na prática tudo é diferente... né? Nem sempre o que parece ser é!!! Apesar de pessoas no ramo de preparação automotiva com 20 a 30 anos dizerem que a coisa não é exatamente assim. Mas elas devem estar erradas. Aí batem no peito e falam: elas não tem o curso de engenharia... kkk Como elas mesmo disseram: "com software por aí e maquinário adequado, qualquer injeção pode ser refeita até do zero, do jeito que o cliente quer"... "O cara que é dono de uma 'lambo' não vai querer andar com um monitor pendurado, afinal, eles querem originalidade e o dobro de potência"... Enfim... cada um diz uma coisa, uns provam, outro não! Mas na teoria é assim mesmo... e não deixa de saber muito!
  5. Hehehe... ficou mal esclarecido. Eu não usava o hodômetro do carro. Eu usava o odômetro do meu GPS, que ligava junto com o carro. E no fim, dividia a quilometram pela quantidade de litros da bomba de combustível. Eu uso o programa TORQUE no carro, mas a medição dele é errada.
  6. Segunda vou ver NO TRAMPO huahuahauhauha... hoje não... 40 minutos!!!
  7. Peraí... quer saber se o carro fica lerdo ou se consome mais? O meu fazia 8 km/l (GPS) e com as 17 tá fazendo 9.5 a 10 km/l (GPS)...
  8. Ter mais funcionalidade... ok... mas e quem não entende de FT? E se alguém mexer na FT e desregular, por descuido? Se for original, não haverá isso. Mesmo que seja mais difícil de mexer em FT, todo preparador com quem falei sabia regulá-la, mas não sabia mexer em injeção original... E se tem quem prometa e comprove deixar o carro com acelerador e injeção originais, além do PC de bordo, e a mesma potência, torque esperados e sem delay... pra que vou investir em FT? É carro pra rua... imagina "arrancar" esses itens de um Jettão? É literalmente retroceder!!! Os eletrônicos estão lá... tem quem domine-os.
  9. Carro: Gol 1.6 Ano: 2011 Aro: 215/45R17 Pneus: Pirelli Phanton Suspençao: original Som: - Antes e Depois...
  10. 175/70r14 tem 56,06 cm de diâmetro. 195/55r15 tem 59,55 cm de diâmetro. 205/55r17 tem 61,63 cm de diâmetro. Cara, diferença de quase 10%... Na real, com 1.6 perde-se pouco na arrancada, mas se ganha em média e final... Com 1.0 vai ficar bem pouquinho lerdo de arrancada. Mas f*****, tem que ficar é bonito. Anda na manha.
  11. Então... falta escape e FT. Parece que nego já mexe no Bosch... liga pro Leonardo do kit turbo. Ele te fala. Ele tinha um... O pessoal sai arrancando acelerador, injeção etc., pq não tem maquinário nem formação pra mexer na parte eletrônica. O preparador me falou hj que tirou injeção e o acelerador. Caso contrário, Nascar e 9.800 no bolso. E ele falou que vale a pena o gasto lá.
  12. https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=Ct6RVqS7dOE
  13. Olha. Hoje o mercado fornece produtos pequenos e com muita qualidade e potência. Basta procurar pelas marcas certas. Tem gente que coloca um infinito de som no carro, mas não quer saber de qualidade, quer saber de altura... Eu entrei agora pouco um Volvo T5 Rline, que vinha com som original de fábrica, e fiquei boqueaberto com a qualidade e altura... Sem contar os 220 cv.... hehehehe... delícia total. Voyage G5 – Qualidade no visual e sistema de som ORIGINAL? Jamais! – Fotógrafo investe em suspensão esportiva e rodas insanas em seu vw. na sequência, foi “infectado” pelo áudio de qualidade Francis Sequinel é direto ao falar sobre seu gosto por carros: “Original não é comigo. Nunca economizei um centavo para ter uma caranga diferenciada, com suspensão socada e rodas esportivas”. Fotógrafo profissional de casamentos, ele garante ter se interessado por áudio de qualidade somente agora. “Sempre sonorizei meus carros, mas com aquela receita ‘arroz com feijão’. Depois do resultado sonoro do Voyage, nunca mais terei um sistema comum”. O DESPERTAR No auge de seus trinta anos, casado e com dois filhos, Francis decidiu que precisava apreciar um som de alto nível no dia-a-dia e partiu para pesquisas de componentes na internet. Após arrematar um belo kit três vias DLS, ele se cadastrou em um forum de som automotivo e buscou dicas por um amplificador que deveria empurrá-lo. Ele não só encontrou a resposta, como uma preciosa informação sobre onde instalar o sistema… Morador de Campo Largo (PR), ele fez questão de viajar até Curitiba para internar o Volkswagen na Rally Som, instaladora que tanto lhe indicaram nos sites. “Foi uma das melhores coisas que eu fiz. Além de bem atendido na loja, os profissionais me presentearam com um som para lá de perfeito”, vibra o fotógrafo. Responsável pela satisfação de Francis, Eraldo Slompo, instalador da Rally, seguiu cada pedido do cara: “Como ele tem filhos pequenos, sugeriu que eu não montasse o kit três vias em pezinhos, por conta do risco de estragá-lo. Prontamente, eu utilizei a porta e a coluna A para posicionar os componentes”, explica Eraldo. O fino tratamento executado nas portas você acompanha abaixo. POR DENTRO DAS PORTAS Uma das exigências de Francis foi a de evitar a fixação de falantes em pezinhos. Para isso, Eraldo Slompo realizou uma “revolução” nas portas do Voyage na instalação dos midbass. Como etapa inicial, o especialista desmontou as laterais e as revestiu com placas de manta asfáltica, para enrijecer a peça (originalmente, são chapas um tanto finas, sem nenhuma contribuição acústica) e automaticamente reforçar o médio-grave dos falantes. Nesse processo, Eraldo também incluiu bafers de madeira para montar e direcionar os midbass. Por fim, espumas de absorção entraram em cena para evitar vibrações ou ruídos indesejados. Uma segunda (e última exigência) do dono do carro seria preservar o espaço do porta-malas. “Viajo muito com a família e preciso carregar as bagagens”, lembra Francis, que tem seu VW legalizado para rodar onde quiser. “O layout do compartimento, no entanto, deixei para eles fazerem da forma que achassem melhor”, completa, afirmando que ficou surpreso com o visual do projeto. Naquele momento, porém, sua alucinação iria muito além ao sentar no banco do motorista e apertar o play do CD-player! Limpo e cristalino, o áudio do kit três vias pirou a cabeça de Francis: “nunca escutei nada parecido. É como se eu estivesse assistindo a um show ao vivo”, impressiona-se. E não é para menos… Afinal, Eraldo passou cuidadosamente toda a fiação pelo interior do carro, com direito a revestimento de fios e cabos com malha americana. “Ruído ou interferência simplesmente não existem nesse Voyage. Mérito do cabeamento e, claro, dos componentes aplicados”, aprova o instalador. Um desses equipamentos é o amplificador de três canais Ultimate A5, da marca sueca DLS (mesma do kit três vias). Utilizado em campeonatos de qualidade na Europa, o módulo libera dois canais estéreos de 100 W RMS, além de um mono, de 500 W RMS — ligados a 2 Ohms. E o sistema pode tocar horas a fio com volume no talo: um megacapacitor foi adicionado ao conjunto, suprindo, principalmente, os picos de grave do sub de 12” — tal falante toca macio e equilibrado, na medida requerida por um sistema de alta definição! Quanto ao valor do projeto, Francis se esquiva: “se eu disser, minha esposa me mata!”. (porta-fuzível reluz no cofre do motor) (sem perder espaço) http://revistafullpower.com.br/2013/05/voyage-g5-visual-e-sonorizacao-de-qualidade/
  14. Fotinhas? E já aproveita e faz o plano de modificações do carro... Na primeira semana tudo é lindo, até que vem som, película, alarme, rodas, pneus, adesivos, pensar em fazer um aspro, depois um turbo e por aí vai.
  15. Quer compra barato? Um amigo está vendendo um Kit Turbo para Gol 1.6... Ele, com 0,6 kg de pressão, conseguiu + 200 cv no motor... Aqui o anúncio... Eu ia comprar, mas tô apertado agora, então eu recomendo. Vi o produto agora. Em ótimas condições. Tudo novo. Ele trocou por outro carro, que já é turbo de fábrica, e está vendendo. http://forum.g5clube.com.br/topic/7113-vendo-kit-turbo-pr%C3%B3prio-para-gol-16-200-cv-com-06-kg/
  16. Aaaaaa... falou uma coisa certa. É gosto. Eu todos os dias passo perto de uma reformadora de Mavericks em Brasília... Eu tmb terei meu V8, um dia... ... eu de gol, com motor de Rolls-Royce, passando a + 1.000 km/h!
  17. Usando as mesmas medidas de pneus que uso 215/45R17... até agora só tinha visto vc. Me diz uma coisa. Estou usando molas originais. E mesmo assim pega bem de leve naquela parte de plástico do para-lamas. O que faz pra não pegar! Obs.: pega mais em lombadas... andando de boa até com 5 pessoas não pega.
  18. Cara, mas vem cá... Pra que vc quer um GOL, se tem um p*ta Camaro Amarelo personalizado? kkkk
  19. Isso aí... E turbo original dá pra brincar... Tem Jetta com 425 cv sem abrir motor.
  20. Onde moro cairia como uma luva.
  21. Calma... calma... calma... Essa não será a nova geração de motores do grupo VW... kkkk E nem poderia, afinal de contas, com esse rendimento, toda semana teríamos que voltar à oficina para refazer o motor. Estou falando dos novos motores da F1 para 2014!!! Unidades substituirão os atuais V8 aspirados a partir de 2014; diretor da marca alemã garante que elas gerarão ronco satisfatório aos fãs e novos desafios aos pilotos Em meio à polêmica que permeia a drástica mudança no regulamento dos motores para a temporada 2014 da F1, a Mercedes foi a primeira das fornecedoras da categoria a revelar uma imagem do novo propulsor turbo V6 de 1,6 litro que está desenvolvendo. O principal receio dos dirigentes da principal competição automobilística mundial é que as unidades, que têm limitação de 15 mil rotações por minuto, apresentem um ronco bastante inferior ao dos atuais V8 aspirados de 2,4 litros. Entretanto, o diretor administrativo do setor de motores de alto rendimento da montadora alemã, Andy Cowell, afirmou que os testes em dinamômetro dirimiram esse temor, mostrando um som alto e agradável. Além disso, segundo ele, as novas unidades devem apresentar maiores desafios aos pilotos e, consequentemente, mais emoção ao público. “Os motores serão barulhentos, mas acho que com um som aprazível. A frequência será maior e, com o turbocompressor rodando a 125 mil rpm, eles farão bastante barulho. Quando você fica perto deles no dinamômetro, [percebe que] não são silenciosos e precisa de um protetor auricular”, relatou. “Haverá uma nova qualidade na corrida também, pois eles vão levar a uma outra fórmula de pilotagem para extrair o máximo do carro e da energia combustível disponível. Os motores também vão proporcionar mais torque, especialmente nas saídas de curva: os carros terão mais potência e menos aderência nessas saídas, algo que todos nós gostamos. Vão ainda colocar a F1 na vanguarda das novas tecnologias, algo que os fãs querem”, argumentou. As modificações levaram algumas pessoas importantes ligadas às categoria, como o projetista da Red Bull, Adrian Newey, a acreditar que os propulsores terão papel decisivo na ordem de forças do grid em 2014. O diretor da Mercedes concordou com a previsão, mas vê isso como algo positivo para a competição. “Estamos colocando os motores de volta ao [papel de protagonista no] automobilismo. Com certeza, haverá maior influência, mas só saberemos a dimensão disso em 2014″, comentou. Outro fator importante será o desenvolvimento do Sistema de Recuperação de Energia. O Kers atual proporciona um ganho de 80 cavalos em potência aos 750 já existentes, com duração de 6,7 segundos por volta. Nas novas regras, o ganho será de 161 cavalos aos mesmos 750 existentes, com a duração estendida para 33,3 segundos por volta. “Hoje já é difícil ser rápido sem o Kers. Para 2014, será impossível correr sem o Sistema de Recuperação de Energia”, pontuou Cowell.