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Showing most liked content on 02/05/14 in Posts
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Bom galera, vou falar um pouco do tipo de óleo para o gol g5 O que o manual recomenda são óleos que atendam a especificação VW 502.00 Essa especificação está em uso desde 2002 na VW. No manual fala as viscosidades do óleo, que é 5W40, 10W40 e 15W40 API SJ ou superior. Apenas eles. Nem pensem em colocar um 20w da vida, pois vai matar seu motor. Como o gol g5 exige a mesma atenção de manutenção similar a do Polo, temos que fazer a troca de óleo no tempo certo, pois no ano de 2009, gol g5/voyage 1.0, Fox 1.0 tiveram problemas com motor, que batiam aos 5000 km, e segundo a VW, foi a especificação errada do óleo que causavam problemas. Então, com esse histórico negativo do carro(o gol g5 foi lançado em julho de 2008), não devemos descuidar da manutenção do motor, principalmente no quesito óleo Apesar de o manual recomendar as viscosidades 10w40 e 15w40, o que se dá bem no motor do gol g5 é o 5w40. Pq isso? Por experiência própria, eu desde que tenho o carro(peguei zero km), sempre usava(e uso) o 5w40, mas entre na revisão de 30 e de 45 mil rodados, usei o óleo 15w40 API SL, marca Selenia. O carro ficou manco e beberrão, além do mais, ao acordar, os tuchos demoravam a encher. Como o óleo é mais grosso, demorava mais pra lubrificar. Me retei e coloquei de volta o 5W40. Então, pra não haver problemas, sugiro alguns óleos 5W40. Meu carro tem 65 mil rodados e só uso o sintético. Um bom exemplo é meu cunhado, que tem um Polo 1.6 2002/2003, com 96 mil rodados e SÓ usa óleo 5W40. E tá redondinho. Bom, chega de conversa, vou sugerir alguns óleos que são facilmente encontrados no mercado. O maior defeito dele é o PREÇO ELEVADO. Aqui em SSA, um Mobil 5W40 API SN custa R$ 34,00 o litro. Já em Brasília, em Taguatinga, Setor H Norte, numa loja de óleo, um Elaion Full Perfomance 5W40 API SM custa R$ 57,00 o litro. O Militec custando quase R$ 100,00. Falei, falei. Vou colocar as opções de óleo CASTROL SLX PROFESSIONAL API SL 5W40 Ao que sei, é o único 5W40 SL. Vende nas concessionárias. Uma porcaria Lubrax Sintético API SM 5W40 Muito bom e tem um bom preço Lubrax Supera 5W40 API SN Dizem que é um dos melhores óleos do mercado. Esse é a versão moderna do famoso Lubrax Sintético Pentosinthy 5W40 API SM Soube que é o óleo usado pela Audi. Esse óleo achei na Saga-DF por R$ 27,00, vendido no balcão da concessionária Havoline® Ultra 5W-40 com Deposit Shield API SM. Óleo muito bom, mas raro de encontrar. ELAION A Repsol, fabricante da Elaion, tem dois óleos 5W40, um API SL e outro API SM Plus Sintético 5W40 API SL(Embalagem verde) As concessionárias usavam até 2009 este. Muito bom Elaion Full Perfomance 5W40 API SM Eu uso esse. Muito bom. Custa R$ 23,00 o litro(Itabuna-BA). Esse é o melhor óleo da lina Elaion Motormax MOTOR TREATMENT SYNTH SAE 5W 40 API SM Motul 1lt 100% Sintetico 8100 X-Cess 5w40 API SM Mobil Super Sintético 5W40 API SN É o óleo nacional mais avançado que há hoje, pois é o ÚNICO que vem com a classificação API SN. Já cogito a possibilidade de usá-lo Petronas Sinthyum 3000 5W40 API SM Achei no Extra, por 34 reais o litro. Petronas era fornecedora da Formula 1. Agora ñ sei se a Williams a utiliza. Selenia Perform 5W40 API SM Selenia é o óleo da Fiat, assim como o AC Delco é da Chevrolet. Mesmo assim, eles fizeram para a Volkswagen, pois atende a especificação VW 502.00. Então, pode usar sem medo Shell Helix Ultra 5W40 API SN Muito bom. Nunca usei, mas o Helix é original da Ferrari Ipiranga F1 Master Sintético SM 5W40 As opções são muitas. Só estou mostrando alguns. Ah!Lembrando que nas embalagens dos óleos que citei acima, elas vem escritas bem assim " VW 502.00"1 like
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Existe uma proporção que se deve manter de aditivo/água. Mas é pouca a quantidade que terá que completar. Entre o minimo e o máximo do reservatório acho que são 200ML. Quando tenho, eu completo com aditivo puro. Só que não é usual abaixar. Com 36.000KM meu carro baixou do máximo pro minimo 2 vezes só.1 like
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Parabens mano!, belo carro e bem vindo ao clube ^^ muito lindo seu carro, é um tipo de carro que nao precisa de muita coisa pra ficar top, na minha opnião, eu pintaria os retrovisores na cor do carro, tiraria essas calotas e colocaria um xenonzinho nas milhas e trocaria os pinguinhos por led, mas original assim tambem ta bem lindo cara parabens! ^^1 like
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Fiz a compra com eles também, só que 2 lampada reposição xenon, 1 kit xenon e os tapetes, só deixei pra outra hora essas pedaleiras. Comprei também em outro cara no mercado livre 6 t10 de 5 led cada mais o torpedo central e bloqueador antifurto/antiroubo por 80 pila tudo com frete. Cara atende super bem quem quiser posso enviar por mp só pedir. (caso possa fazer isso)1 like
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Finalmente fotos atuais... Aguardo comentários e sugestões1 like
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Bom peguei o meu carro hj vindo da revisão, deixei ele ontem de manha, e quando fui pegar ontem mesmo, ainda não tinha solucionado o problema do barulho que vinha do lado esquerdo ( motorista ) dianteiro, que parecia ser a suspenção. Olharam a suspenção e tudo ok, novinha, apertaram uns parafusos naquela região e deram uma fuçada e fomos dar uma volta em volta da css, tem um asfalto um pouco ruim e é ideal para ouvir esse barulho, passamos na rua e continuava o barulho, ate o mecanico disse, poxa que barulho chato esse hein, dai eu falei eu que o diga!!! dai voltamos e colocaram o carro pra subir e olhamos geral por baixo, dai o mecanico lá desvendou o misterio, estava faltando um parafuso ( esse parafuso é ala ) é uma pecinha que prende o radioador na estrutura do carro, e estava faltando um maldito parafuso, eu mesmo peguei no radiodor e puxei ele e realmente era essa barulho mesmo, ficamos indignados como que um parafuso desse pode ter soltado, O mecanico disse que pode ter saido meio frouxo da fabrica e com as trepidações do asfalto soltou de vez, e o outro parafuso estava la bem apertado, Dai com um simples parafuso ele colocou lá, nem precisou tirar o parachoque, só soltar o para barro e colocar a roda pro lado, dai foi dito e feito, demos a danada da voltinha novamente e nada do barulho. E depois que sai de lá, ainda passei numa estrada de chão meio costela de vaca pra fazer a prova dos 9, não deu nada de barulho, tudo em pé, firme super firme agora. Acabou de vez aquele barulho infernal O mecanico tb achou que era suspenção, pois o barulho que fazia parecia que estava solto alguma coisa. Dai fica a dica pro pessoal que esta tendo esse barulho, vai ver pode ser que seja isso, olha lá na parte que fica o radioador bem perto do protetor de carter, e puxa ele pra ver e ele faz o barulho se fizer com um simples parafuso resolve a questão. final feliz hehehe abraço a todos1 like
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o meu g6 esta com 4mil ja rodados, nao apresentou nenhu barulho ai citado, tudo silencioso, no meu antigo 25 anos fazia barulho na coluna do cinto de seguranca, agora o g6 nao apresentou isso porem, de 3 mil km rodados para ca comecou a fazer um pequeno barulho na suspencao, quando passa em asfalto ruim, tem horas q faz um barulho tipo tec tec na suspensao dianteira da esquerda, na direita nao faz, mas as vezes o barulho some, eh bem baixinho nao incomoda, mas quando esta com os vidros abertos e com pouca velocidade se passar em asfalto ruim faz esse tec tec da suspencao, minhas rodas sao aro 15 e pneu 195, no comeco assustei, depois acustumei. antes de completar 2mil km as vezes o motor fazia um ruido maior que o normal, tipo uma pressao no motor, um zumm mais forte, mas depois nunca mais apareceu esse barulho. no mais estou satisfeito com o meu g6. e tb as vezes quando piso no freio de manha faz um barulho de lata, mas raramente faz, e um dia cheguei em casa, e tem uma subida na garagem de casa, e as vezes para o carro nessa subida para abrir o portao e as vezes quando pressiono o freio faz esse tec de barulho que esta batendo em uma lata, mas isso nao eh frequente, somente a svezes acontece, e depois de lavar o carro tb1 like
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Volkswagen Saveiro G6 + Volkswagen Saveiro G5 Foto: Fixa Curitiba -> https://www.facebook.com/FixaCuritiba1 like
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Nao sei se alguem ja leu essa matéria bem completa nobre o nosso carro: Lançado em 2008 e carro-chefe de vendas da montadora alemã no Brasil, o VW Gol Geração 5, também conhecido como G5, não traz grandes modificações em relação a seus antecessores e continua com boas condições de manutenção, uma vez que o Gol já é um velho conhecido das empresas de reparação. Com a motorização EA111, a mesma utilizada em outros veículos Volkswagen, como o Polo, o Golf e o Fox, a grande mudança na Geração 5 é o posicionamento do motor no cofre: deixa de ser longitudinal e passa a ser transversal, além da opção do câmbio automatizado na versão 1.6 litro. O veículo utilizado para esta “Avaliação do Reparador”, realizada em conjunto com os conselheiros e colaboradores técnicos do jornal Oficina Brasil, foi um VW Gol 1.0, ano 2010, que usa o mesmo motor do G4, porém traz as melhorias aplicadas na linha Fox, com mais torque, batizado pela VW como VHT (Very High Torque). São 9,7 kgfm com o motor operando a gasolina e 10,6 kgfm utilizando álcool, que manifesta seu pico (tanto para álcool quanto gasolina) a 3.850 rpm e 72 cv na gasolina e 76 cv de potência no álcool a 3.850 rotações. Já no Gol 1.6, o motor AP foi substituído pelo EA111, o mesmo utilizado no Polo 1.6 Flex, avaliado por esta seção na edição de Outubro de 2011. Este motor tem torque máximo de 15,4 e 15,6 kgfm a 2.500 rpm. A potência máxima é de 101 cv com gasolina e 104 cv com álcool, sempre a 5.250 rpm. O sistema imobilizador agora é o Immo 4, de cinco algoritmos de criptografia, o mesmo utilizado nas versões do Audi A8, também uma montadora integrante do Grupo Volkswagen e que compartilha tecnologia com outros veículos. Um ponto de atenção aos reparadores independentes é o recall de freios anunciado logo após o lançamento do G5, com a convocação de proprietários dos modelos Fox, Novo Gol e Voyage equipados com motor 1.0. Segundo a montadora, foi constatado que, em condições de trânsito urbano, o pedal do freio poderia sofrer endurecimento após ser acionado repetidamente, dificultando a parada do veículo e podendo causar acidentes. Os clientes envolvidos no recall deviam comparecer à rede autorizada da VW para atualizar a calibração da unidade de comando do motor. Os seguintes veículos com números de chassis estavam envolvidos na chamada para reparo: Fox 1.0 2009: 94 000001 a 94 109465; Novo Gol 1.0 2009 e Voyage 1.0 2009: 9P 000001 a 9P 046800 e 9T 000001 a 9T 185645. Undercar O instrutor e reparador Amauri Gimenes observa que o sistema de escapamento do VW Gol G5 é formado por cinco (5) partes: 1) Catalisador 2) Cano com flexível ou tubo de extensão 3) Conjunto intermediário ou abafador 4) Tubo intermediário 5) Conjunto traseiro ou silencioso traseiro 1) O catalisador fica localizado na parte frontal do motor, entre o motor e o radiador, juntamente com o coletor de escapamento, em uma única peça. Isso se deve ao fato de o catalisador funcionar com 100% de sua eficiência apenas a partir dos 300°C.Nos modelos anteriores, o catalisador era montado no cano do motor após o coletor de escapamento. A montadora percebeu que, em determinadas situações, o catalisador perdia eficiência devido ao seu rápido esfriamento.Quando o catalisador vem localizado entre o motor e o radiador, sua temperatura de trabalho é atingida rapidamente e permanece por mais tempo. 2) O cano flexível ou tubo de extensão serve para absorver e minimizar os movimentos do motor e não transferi-los para o escapamento. Este, apesar das borrachas de fixação, tem movimentos limitados e pode ter os prisioneiros do coletor/catalisador quebrados, caso o movimento do motor não seja amenizado. 3) Conjunto intermediário ou abafador é o componente responsável por diminuir os ruídos mais agudos provocados pela combustão interna do motor (explosões). No motor 1.0 8V, o abafador é tubular de dimensão menor que no motor 1.6 L 8V, que é em forma triangular. 4) Tubo intermediário: Serve de ligação entre o abafador e o silencioso, e sua vedação é feita por uma luva com duas abraçadeiras. 5) Conjunto traseiro ou silencioso traseiro: Componente responsável por diminuir os ruídos graves provocados pelo funcionamento do motor. Veículos que andam por períodos curtos de funcionamento tendem a acumular água em seu interior. Eletrônica embarcada – Sistema de ignição Com a colaboração dos engenheiros e empresários da reparação automotiva Fábio Cabral e Sergio Seihiti Torigoe, avaliamos o sistema elétrico e de ignição do VW Gol G5. Segundo Cabral, o sistema de ignição do modelo avaliado é constituído das seguintes peças: 1) Módulo de comando 2) Roda fônica 3) Sensor de posição da manivela (CKP) 4) Bobina de ignição 5) Cabos de ignição 6) Velas de ignição 1) Módulo de comando: Após a liberação do sistema de imobilizador (code), começa a gerenciar todos os controles do avanço, ângulo de permanência e ponto inicial de ignição, através de parâmetros predefinidos em sua memória e por meio de informações fornecidas pelos sensores. 2) Roda fônica: São três sistemas de roda fônica: BRUSS, SABÓ e FREUDENBERG. Os três sistemas possuem uma marcação diferente e precisam estar instalados corretamente e no ponto preciso, pois todos os cálculos partem daí. É muito comum um VW Gol G5 ser trazido para a oficina com tempos de ignição e injeção fora de parâmetros, isto decorrente da sincronização errada entre a roda fônica e a flange. 3) Sensor de posição da manivela (CKP): É um sensor do tipo hall, que informa a posição da árvore de manivela (virabrequim). Não é exagero dizer que é um dos sensores mais importantes do veículo, já que o módulo de comando necessita de suas informações para realizar tanto o tempo de ignição quanto o de injeção de combustível. Na ausência desta informação, por motivo de defeito ou falha do componente, e se o condutor insistir na partida, o veículo entra em funcionamento de emergência, o que permite o funcionamento do motor para que o veículo chegue até uma oficina especializada e lá seja realizada uma manutenção corretiva. 4) Bobina de ignição: É um modulo composto de duas bobinas de ignição encapsuladas em uma única peça. Tem uma ótima durabilidade e confiabilidade. Hoje é muito comum verificar que alguns reparadores estão utilizando bobinas importadas da China, que, pela nossa experiência na oficina em carros trazidos para manutenção com a bobina de ignição produzidas naquele país asiático, são de péssima qualidade. O principal defeito que apresentam é o superaquecimento ou deixam o circuito aberto, fazendo com que o motor pare de funcionar em dois dos cilindros. 5) Cabos de ignição: Esse é sem dúvida nenhuma o cabo de ignição mais complexo e sensível que temos hoje em nossos veículos. Isso não pela construção técnica dos cabos, mas sim pela fragilidade do módulo de comando em absorver campos magnéticos e interferências por radiofrequência (R.F.I.) geradas pelos cabos de ignição. São comuns esses veículos sofrerem panes de corte de ignição após os cabos de ignição terem sua temperatura elevada ou mesmo por falta de aterramento. Mesmo nesse modelo de cabo de ignição, é muito importante que o cabo de ignição esteja bem aterrado à vela de ignição, pois o próprio projeto do motor facilita esse mau contato entre os dois. No alojamento das velas de ignição, há depósito de muita sujeira e quando o motor é lavado, a água acaba ficando entre as velas e os cabos de ignição, criando ferrugem nos terminais. Isso ocasiona fuga de corrente e gera a necessidade de substituí-los. 6) Velas de ignição: Para Cabral, as velas de ignição são como pen-drives e é sempre importe examiná-las a cada dez mil quilômetros. Ele faz esta analogia, pois, observando as velas de ignição, é possível identificar diversos aspectos de funcionamento do motor, como se o combustível é de má qualidade, se o motor está superaquecendo, se a mistura está rica ou pobre, se a ignição está atrasada ou adiantada e se ela está adequada ao motor. Por isso, é sempre importante consultar o manual de reparação e verificar as velas de ignição adequadas a cada motor. Câmbio Para a avaliação do sistema de transmissão do VW Gol G5, contamos com a experiência do engenheiro Carlos Napoletano, experiente reparador e instrutor responsável pela formação de centenas de profissionais especializados em transmissão. Napoletano explica que, nos modelos convencionais, a transmissão é a mesma utilizada nos modelos Polo e Golf com câmbio manual de 5 velocidades. A grande dica é nos modelos equipados com a transmissão automatizada disponível somente nos modelos I-Motion 1.6., desenvolvido pela Magneti Marelli Powertrain. Durabilidade (depende do modo de utilização): Conjunto robusto e muito bem programado proporciona prazer e conforto ao dirigir, especialmente no trânsito intenso das cidades. A dica para o cliente proprietário de um veículo com este tipo de câmbio é que, se utilizado como um câmbio automático convencional, os componentes do sistema tendem a se desgastar muito rapidamente, pois numa parada em subida, por exemplo, se for mantido o pé no acelerador, mesmo que de leve, o atuador da embreagem fica acionando parcialmente o conjunto e acelerando o desgaste da embreagem. Manutenção: Como já é sabido, toda a linha de veículos VW prima pela facilidade de reparo e o VW Gol I-Motion não é diferente. A remoção e recolocação dos componentes mecânicos, em caso de reparo, é muito simples, não exigindo ferramentas especiais. Porém, por ser um sistema relativamente novo, carece de informações e softwares disponíveis fora da rede de concessionárias da marca para reprogramação. Exemplo disso seria a necessária reprogramação após a troca do conjunto da embreagem ou sangria do sistema eletro-hidráulico. Custo das peças de reposição: Varia ligeiramente entre as concessionárias, visto que ainda não há disponibilidade de peças no mercado de reposição independente. As concessionárias cobram entre R$ 450,00 e R$ 550,00 pela troca e reprogramação do conjunto; já o conjunto de embreagem pode ser adquirido por valores entre R$ 600,00 e R$ 700,00. Disponibilidade de peças de reposição: Nas concessionárias VW pesquisadas em de São Paulo e na região do ABC Paulista, não existem peças em estoque, e o prazo para entrega, no caso de uma encomenda, é indeterminado (varia em função do estoque da fábrica). Sistema de Direção No novo Gol Geração 5, há dois fabricantes de caixa de direção hidráulica: uma é a TRW e a outra, a JTEKT GROUP. Nos modelos equipados por um dos dois fabricantes, observamos as seguintes falhas mais frequentes ocorridas em veículos que chegam às oficinas: TRW: Problemas com barulho e vazamento de óleo hidráulico. JTEKT: Problemas com barulho e folga interna na caixa. Dica: Sempre que estiver fazendo uma revisão neste veículo, verifique se existe folga na abraçadeira da coifa da caixa de direção hidráulica, pois, se houver folga nesta abraçadeira, poderá ocorrer entrada de água para dentro caixa e, desta forma, haverá a corrosão da cremalheira interna da caixa hidráulica, o que reduzirá a sua durabilidade. Já existem veículos semelhantes ao utilizado nesta Avaliação do Reparador (ano 2010) chegando para reparo na oficina, com uma quilometragem próxima dos 20.000 km. Custo aproximado de manutenção com caixa hidráulica recondicionada. TRW: R$ 810,00 JTEKT: R$ 950,00 Serviços inclusos nestes valores: Reparo da caixa hidráulica, troca do óleo hidráulico – Dexron III, alinhamento de direção e mão de obra para retirada e instalação da caixa. Custo de manutenção com caixa nova comprada na concessionária – R$ 1.990,00. Nota para avaliação do sistema de direção do VW Gol G5 – 3,0 Comentários sobre o sistema de ar-condicionado do VW Gol G5 O Gol G5 compartilha várias peças do ar-condicionado do seu “primo” Fox. É modelo de carro em que muito se instala kit de ar-condicionado. O sistema de ar-condicionado do Gol G5 é equipado com um compressor CVC (Compressor Variável Compacto), de fabricação da Delphi, com seis cilindros e 125 cm³, de cilindrada variável, com 150 ml de óleo PAG (Poly Alquileno Glicol) 46 (viscosidade) e cerca de 450 g de fluido refrigerante R134a. Este modelo de compressor dispensa a utilização de termostato ou sensor anticongelamento do evaporador, pois quando o fluido refrigerante retorna para o compressor com baixa temperatura, próximo de zero grau, o compressor diminui sua cilindrada, e seu fluxo é reduzido por uma válvula compensadora termostática (torre). Reduzindo a vazão de fluido refrigerante, a eficiência no evaporador diminui momentaneamente, evitando o seu congelamento. O condensador possui filtro secador com cartucho na lateral do condensador (interno). Na troca do compressor, devido às limalhas e óleo contaminado, a recomendação é trocar todo o condensador com filtro secador. Mas pode ser encontrado para venda apenas o cartucho com o elemento dissecante e filtrante. Cabe ao reparador avaliar a condição de saturação interna do condensador e trocá-lo ou tentar lavar o condensador, trocando apenas o refil do filtro secador. Devido à dificuldade de limpeza deste modelo (Multi Flow), recomenda-se sempre a troca do condensador. Isto deve ser considerado no orçamento. Na saída do condensador, há uma mangueira de alta que, em caso de vazamento e reparo, pode quebrar o engate giratório durante o procedimento de retirada. Esta peça já se encontra no mercado de reposição para a troca. O transdutor de pressão é responsável por “comunicar” ao módulo de injeção a pressão na linha de alta (líquido) entre o condensador e a válvula de expansão. Desta forma, o módulo de injeção permite ligar ou não o compressor, ligando o eletroventilador somente quando for necessário. Este transdutor pode apresentar vazamentos internos ou deixar de funcionar. O resistor da ventilação tem o acesso bem “escondido”, em cima da caixa de ventilação, antes do alojamento do filtro antipólen. Este modelo (até 2010) vem sem o filtro antipólen, mas algumas oficinas “adaptam” filtros antipólen. A falta deste filtro ocasiona acúmulo de sujeira no evaporador, resultando em diminuição da ventilação, falta de eficiência e até mau cheiro nos difusores. O evaporador é um ponto que tem procura no mercado, pois pode apresentar vazamentos. Mas cuidado: existem dois modelos, um é fabricado pela Denso e outro, pela Behr. Em geral, o da Behr tem mais procura nos distribuidores.1 like
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