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Encontrado 18 registros

  1. gnv

    Bom Dia a todos Faço viagens a trabalho com o carro e gasto em média , 1500 km por mês com o carro. Estive pensando em colocar o Kit GNV G5 no carro. Alguém tem está experiência e se realmente economiza? Na minha cidade está em torno de R$3900,00 kit completo , com variador de avanço, e valvula de abastecimento externa (pelo mesmo acesso do combustivel ).
  2. Bom Dia!! Prezados, tudo bem? Adquiri um gol G6, usado, faz uns 4 meses, e sempre abasteço com Gas e/ou Gas Adt. Percebi que o carro é meio fraco, e o rendimento não está sendo aqueles compensatórios (claro, eu piso um pouco). Gostaria de saber dos Srs(as), se o rendimento com etanol compensa e quais são as vantagens e/ou desvantagens?! Obrigado.
  3. Bom Dia!! Prezados, tudo bem? Adquiri um gol G6, usado, faz uns 4 meses, e sempre abasteço com Gas e/ou Gas Adt. Percebi que o carro é meio fraco, e o rendimento não está sendo aqueles compensatórios (claro, eu piso um pouco). Gostaria de saber dos Srs(as), se o rendimento com etanol compensa e quais são as vantagens e/ou desvantagens?! Obrigado.
  4. Andei com o Gol G6 1.0 com etanol estava na reserva, depois abasteci com Gasolina, rodei uns 5 km. no outro dia o carro não quis mais pegar. acabei descarregando a bateria por tentar dar a partida. Já recarreguei a bateria, porém não pega. O que fazer?
  5. Fala galera, Gostaria de saber se alguém aí utiliza a bomba de hidrogênio. Estive vendo uns vídeos do dono da Hidrogênio Global, e parece que o cara é fera. A empresa parece séria e tal. Se alguém utiliza, o consumo de gasolina baixou mesmo? O motor apresentou algum problema depois de um tempo de utilização? Abraço a todos!
  6. Senhores, boa tarde. Hoje cedo a luz de reserva acendeu, fui no posto, coloquei pouco combustível (R$ 20,00/álcool) pois pretendia completar o tanque a noite em um outro posto. Achei estranho pois apesar de ter entrado pouco combustível (devido ao valor), o marcador mostrava como se o tanque estivesse zerado (lembrando que a reserva havia acabado de acender, então tinha pelo menos 8 litros). Agora pouco fui em outro posto, coloquei mais R$ 80,00 de álcool... a luz continua acesa, e o marcado zerado (como se o tanque estivesse vazio). Em resumo: não sei como funciona esse marcador, talvez uma boia com um sensor, e não faço ideia qual dos dois "morreu" =) Alguém já passou por algo parecido? O que devo checar?
  7. Gostei muito desse video vale a pena assistir, poucos sabem sobre a sonda lambda mais muito importante mo carro para eficiencia e economia de combustivel
  8. Olá pessoal. Tenho um G6 2P 1.0 que veio com rodas de ferro e pneus 14" originais. Queria colocar um jogo maior e de liga-leve. Nunca tive um carro 1.0 com rodas maiores que 14. Para 15 ou 16" há diferença no consumo de combustível? E no torque? Abs.
  9. Galera to criando esse topico pra gente discutir e falar sobre essa atitude dos caminhoneiros......
  10. Fala pessoal beleza? Então, eu comprei há pouco tempo um bloqueador de combustível. Quando fui instalar ele, me deparei com alguns problemas técnicos. 1º- Um dos fios do bloqueador deve ser ligado em um fio pós ignição, o problema é que eu não fazia ideia que diabos significava pós ignição. 2º- O manual sugere 3 opções de bloqueio: 1- Entre a luz de cortesia e o interruptor de porta, que eu não faço idéia para que serve, já que nenhum dos dois é fundamental para o funcionamento do veículo. 2- Entre a ignição e a bobina. 3- Entre a ignição e o rele da bomba/eletroválvula. Depois de muito pesquisar, eu descobri que o tal "pós ignição" é um dos fios elétricos do carro, que quando a chave está na posição "1" ou "2" ele marca 12 volts e quando você deixa a chave na posição "0" ele marca 0 volts. Encontrei um desses fios na caixa de fusíveis, no fusível correspondente a lâmpada, medi com o multímetro para ter certeza. Por favor, me corrijam se eu estiver errado quanto a isso. Quanto ao segundo problema, eu tentei ligar o bloqueio no fio do fusível da bomba de combustível. Por favor me corrijam se eu estiver errado também... O problema é que de vez em quando o bloqueador funciona, e de vez em quando não, então eu resolvi tirar o bloqueador do carro, pois fiquei com medo da goleta parar de funcionar no meio de uma viajem e me deixar na mão. Alguém pode me ajudar quanto a essas ligações? Só pra salientar que o resto das ligações tenho certeza que fiz certo, só essas duas mesmo que estou com um pouco de dúvidas... Se ficou meio difícil de entender eu posto pra vocês a foto do manual depois. Obrigado!
  11. 09/02/2015 08h17 - Atualizado em 09/02/2015 08h17 Conversão de combustível em motores pode trazer danos Mudar veículo de gasolina para etanol é possível, mas não é recomendado pelos fabricantes FACEBOOK Mais de 90% dos carros produzidos no Brasil atualmente são Flex. Mas se você tem um veículo movido somente a etanol ou a gasolina e pensa em fazer a conversão de combustível, é bom ter claro que essa prática não é recomendada pelas montadoras nem pelos fabricantes de peças de injeção. A conversão dos motores de gasolina para etanol caiu nas graças dos motoristas no início dos anos 2000. Um dos motivos era o preço bastante atrativo do etanol. Outras justificativas eram o aumento da potência e a diminuição da emissão de poluentes. Hoje, essa prática é cada vez menor. Além do valor do etanol não estar tão convidativo, surgiram vários problemas com trocas de peças, especialmente velas de ignição, bomba de combustível, injetores e escapamento. Nos carros antigos, com carburador, a transformação de gasolina para etanol é ainda mais drástica. São trocadas várias peças no motor e no próprio carburador. Nos carros com injeção eletrônica, essa intervenção é menor em um primeiro momento. Normalmente, é implantada uma caixa eletrônica, um pequeno software, para mudar os parâmetros de leitura da gasolina do sistema de injeção para etanol (ou para deixar o carro Flex). Transformação do combustível do carro pode trazer problemas de funcionamento O problema que outras peças continuam no veículo com os parâmetros do combustível antigo. Aos poucos, elas começam a dar problemas. E na maior parte dos casos os benefícios prometidos não se confirmam. “Fica uma gambiarra para ajustar a injeção. Porque os parâmetros da injeção são muito diferentes. O carro vai até andar, mas vai trazer problemas e possivelmente falhas”, explica Renato Romio, chefe da Divisão de Motores e Veículos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo. Fabricantes desaconselham Tanto as montadoras quanto os fabricantes de peças dos sistemas de injeção desaconselham qualquer tipo de conversão de combustível. A principal justificativa é que os carros são testados para ter melhor desempenho e rendimento com determinado combustível (ou Flex). E os componentes são ajustados para isso. As conversões, na visão dos fabricantes, não alteram todos os parâmetros que fazem parte do sistema de gerenciamento dos motores. Isso trará consequências para os veículos, se não imediatas, em médio prazo. Outro grande problema é o aumento da oxidação de peças do motor. Além de prováveis danos nos componentes, o automóvel tem a tendência de emitir mais gases, gastar mais e falhar, especialmente quando estiver frio. E o motorista ainda precisa fazer a mudança na documentação no Detran. Por isso, se você tem um carro que só aceita um combustível, há duas opções recomendáveis: ou fique com o antigo (com a manutenção em dia) ou comece a pesquisar os preços para trocar de veículo. Fonte: http://g1.globo.com/carros/especial-publicitario/shell/mitos-e-verdades-do-combustivel/noticia/2015/02/conversao-de-combustivel-em-motores-pode-trazer-danos.html?utm_source=g1-home&utm_medium=chamada-editorial&utm_term=15-02-12&utm_content=Shell&utm_campaign=Mitos-e-verdades
  12. Falaa galera! Desde que peguei meu carro uso gasolina comum. Estou fazendo certo? O x da questão: Qual combustível usar? Qual é melhor para o carro? Dizem que aditivada suja os bicos... Gasolina Comum Gasolina Aditivada Gasolina V-Power (Shell) Etanol
  13. Boa tarde Galera, Hoje ao abastecer o carro, assim como na última semana, verifiquei que o marcador de combustível está marcando menos do que a quantidade do tanque. O tanque está cheio e o marcador marca um risco acima de 1/2 tanque. Alguém já passou por esse problema ou imagina qual seria a solução?
  14. Caros Amigos! Eu sempre abastecia R$ 50,00(Gasolina) + R$10,00 (Etanol), para não gerar os famosos grilos... Agora a gasolina com mais etanol esse problema acabou, o voyage abastecido só com gasolina tá rodando liso... Quem notou a diferença? Grande Abraço!
  15. Andando de gol, neve em Santa Catarina vídeos. No álcool com 7.5 graus negativos. Videos da minha ida a Serra Catarinense em 24/07/2013 Muito frio, muita neve, muito gelo na pista. A temperatura chegou a 7.5 graus negativos e o Gol no alcool. Link: http://www.youtube.com/user/edsonday
  16. Cheguei a andar com a temperatura a 7.5 graus negativos no Morro da Igreja em Urubici. Carro abastecido 100% no álcool. Videos da minha ida a Serra Catarinense em 24/07/2013 Muito frio, muita neve, muito gelo na pista. Minha página no Youtube: http://www.youtube.com/user/edsonday Inscreva-se: http://www.youtube.com/subscription_center?add_user=edsonday Meu Facebook:https://www.facebook.com/dayedson Meu Blog: http://hid0141.blogspot.com.br/ Inscreva-se direto na página.
  17. Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Montadoras gastam dinheiro em diversas fontes em mercados diferentes. Carro elétrico, híbrido, gás de xisto e hidrogênio; veja as apostas. Priscila Dal PoggettoDo G1, em São Paulo Comente agora Montadoras conseguiram enxugar custos com as chamadas “plataformas globais", nada mais do que o uso de um padrão de estrutura, componentes e design para vender um mesmo carro no mundo inteiro. Porém, a indústria automobilística continua a gastar muito dinheiro porque ainda não conseguiu definir um outro padrão: o que vai mover esses carros futuramente. saiba maisBrasil precisa de mais 100 usinas para dobrar produção de etanol até 2020 Audi inaugura usina de transformação de energia em gás Pressionadas tanto pelo lado econômico quanto ambiental, as fabricantes de carro buscam alternativas à gasolina e ao diesel comum. E cada mercado tem "atirado" para um lado. Na China, a grande saída para um país de 1,3 bilhão de habitantes depender menos de derivados de petróleo seria usar carros elétricos, dizem especialistas. Na Europa, onde veículos a diesel predominam e a energia vem de usinas nucleares ou termelétricas, também há apelo aos elétricos, mas outros combustíveis disputam espaço. Nos Estados Unidos, a fartura com a exploração do chamado "shale gas" (gás de xisto, encontrado na rocha, em reservas profundas) promete uma revolução. Como ainda não existe "a melhor" entre as fontes de energia, essa pluralidade faz com que os gastos aumentem, seja pela escala de produção menor, seja pela necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento em frentes diversas. Veja abaixo onde as montadoras têm mirado em diferentes mercados: “Hoje temos que olhar tecnologia em função da matriz energética. No Brasil, temos tudo (hidrelétricas, etanol, biodiesel, GNV, petróleo), mas o grande desafio será tirar vantagem disso. Qual é o melhor modelo para o Brasil?”, questiona o vice-presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Rogelio Golfarb. O país tem mais de 20 milhões de veículos flex, mas o etanol acaba dependendo muito da variação de preço na bomba, já que, devido ao menor poder calorífico, só é mais vantajoso quando o custo por litro não ultrapassa 70% do valor da gasolina. Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex" Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford do Brasil Para a Ford, o combustível da cana-de-açúcar continuará a ter o maior apelo no país, mas a montadora defende a "popularização" dos carros híbridos, que combinam a potência de um motor a combustão com a de um motor elétrico. Não seria nem o caso de "brigar" com o etanol, diz Golfarb. "Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex", argumenta. O executivo da Ford destaca a versatilidade do carro híbrido, lembrando que o motor também pode ser a gás, a diesel, a biodiesel, a gasolina, etc. “O híbrido não requer infraestrutura de abastecimento, como no caso do carro elétrico ou do híbrido plug-in (híbrido cujo motor elétrico é o principal e é recarregável na tomada)”, explica. Contudo, tanto Golfarb quanto o presidente da chinesa Jac Motors no Brasil, o empresário Sergio Habib, afirmam que a tecnologia só será viável no país com incentivos do governo, devido ao seu custo superior. “O híbrido é um carro intrinsicamente caro: ele tem dois motores e uma complexa eletrônica para os dois conversarem. Isso só funciona com subsídio governamental”, argumenta Habib. No mercado brasileiro, apenas Mercedes-Benz, Ford e Toyota/Lexus comercializam esses modelos, nenhum por menos de R$ 100 mil. Porém, os subsídios também não garantem o sucesso desta alternativa. Exemplo disso é o que acontece nos EUA. Embora em muitos estados, como a Califórnia, existam incentivos para carros “verdes”, o próprio consumidor não está convencido de que a tecnologia é confiável para aguentar longas viagens, onde muitas vezes os postos de combustível ficam distantes uns dos outros. Concessionários do país acreditam que tais modelos só serão aceitos por consumidores de grandes cidades, que fazem pequenos percursos diários. Enquanto o híbrido ainda é apontado como alternativa, o automóvel elétrico é considerado inviável para o Brasil pelos executivos, por conta da baixa autonomia e por exigir muita infraestrutura em todo o país para recargas. “O Brasil não tem dinheiro nem para infraestrutura e nem para aumentar a oferta de energia elétrica”, pondera Habib. “Sem contar que, para pagar o preço de um elétrico com a economia de combustível que ele gera, leva uns 10 anos”, afirma. Na China, lembra o presidente da Jac, a realidade é bem diferente. Além de ter incentivos do governo, o país é o maior produtor de carvão do mundo, o combustível que alimenta as termelétricas, geradoras de energia. “A China tem 40% das reservas de carvão e as novas centrais térmicas não poluem nada. Então, carro elétrico é estratégico até mesmo para o país não depender tanto de petróleo”, avalia Habib. Outra chinesa, a Chery, vê o carro elétrico como um caminho sem volta no país asiático. De acordo com o gerente de marketing da Chery do Brasil, Carlos Eduardo Lourenço, todas as montadoras no país investem neste nicho, o que justifica também a entrada de volumoso capital estrangeiro. A norte-americana General Motors, por exemplo, já desenvolve carros elétricos, como o Springo Sail, em parceria com empresas locais. Montadoras de países como França e Alemanha recebem ajuda do governo para desenvolver veículos elétricos mais eficientes. No entanto, as vendas só são possíveis por causa dos incentivos e, mesmo assim, o uso deste tipo de veículo se concentra em grandes centros urbanos, como Paris e Berlim. Por enquanto, a saída ecológica na Europa ainda é o "diesel limpo", que possui apenas 10 ppm de enxofre — como comparação, a gasolina possui 1.000 ppm em sua composição. Na região, qualquer modelo tem sua versão com este tipo de combustível. No entanto, o gás natural tem ganhado espaço pela vantagem de preço. A Audi, como outras montadoras, decidiu colocar no mercado uma linha a gás chamada g-tron, paralelamente à linha e-tron, de híbridos e elétricos. “O uso do gás como combustível para carros é uma tendência na Europa e nos EUA”, afirma o gerente de marketing da montadora, Benjamin Holle. A montadora, que faz parte do grupo Volkswagen, decidiu adotar uma estratégia diferente: produzir o próprio combustível. Em junho, inaugurou uma usina na Alemanha para o "Audi e-gás", similar ao gás natural, a ser distribuído na rede já existente no país. É ele quem vai mover o A3 Sportback g-tron, que será lançado no Salão de Frankfurt, em setembro. O gás natural também é apontado como saída para os EUA não dependerem tanto do petróleo. Até 2005, a produção do gás de xisto, "shale gas", em inglês, era insignificante devido à dificuldade de exploração. Agora, com o desenvolvimento de novas técnicas, este tipo de reserva é responsável por 23% da produção norte-americana de gás e tem potencial para chegar a 50% nos próximos 20 anos. O economista-chefe da National Automobile Dealers Association (NADA), a Fenabrave norte-americana, Paul Taylor, acredita que isso representa uma grande revolução na indústria automobilística, colocando ainda mais em desvantagem os veículos elétricos. “E a Europa será também muito afetada por isso”, destaca Taylor. O metro cúbico do gás de xisto custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo" Sergio Habib, presidente da Jac Motors do Brasil Para Sergio Habib, da Jac, que observa as tendências globais pela China, o gás de xisto já começa a mudar a geopolítica mundial. "O metro cúbico do 'shale gas' custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo", analisa. O diretor da área de combustível da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA), Sergio Viskardi, ressalta que a exploração do gás de xisto forçou os preços para baixo, mas os valores já começaram a subir por conta da pressão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os EUA. Mesmo assim, o combustível pode ser considerado uma alternativa importante, diz o especialista: "O 'shale gas' pode causar uma revolução que faça com que haja um rearranjo de custos e de investimentos em tecnologias." No entanto, há críticas em relação à extração desse gás, porque poderia causar a contaminação do solo e de lençóis d’água (veja reportagem ao lado, do Bom Dia Brasil). Outra questão é que o uso do gás natural em veículos exige proteção especial dos componentes, por ser uma substância altamente corrosível, e infraestrutura especifica, por ser um produto comprimido em tanques. A mesma que os carros movidos a célula de hidrogênio exigirão. Para Viskardi, a grande mudança vai acontecer quando os motores a combustão começarem a ser substituídos pelas células de hidrogênio. Nesta tecnologia, o hidrogênio reage com o oxigênio, tendo como resultado apenas água. A energia é liberada nesse processo e aciona o veículo. No entanto, como o gás natural, é preciso infraestrutura de armazenamento de hidrogênio. “A célula de combustível é a grande virada, mas vai demorar”, ressalta Viskardi. A maioria das montadoras já investe neste tipo de tecnologia e já apresenta resultados por meio de protótipos. Recentemente, GM e Honda anunciaram parceria para esse tipo de projeto. As duas detêm o maior número de patentes da tecnologia. No último Salão de Frankfurt, considerado um dos mais importantes do mundo, em 2011, aMercedes-Benz mostrou o F 125!, protótipo de carro híbrido que une motor elétrico e célula de hidrogênio. O "casamento" seria solução para a falta de autonomia dos veículos sem motor a combustão: o carro, segundo a montadora alemã, roda 1.000 km sem precisar de recarga. Mas o híbrido revolucionário é esperado para chegar ao "mundo real" só por volta de 2020. Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/07/ainda-sem-um-padrao-industria-de-carro-busca-alternativa-gasolina.html
  18. Galera, Sempre usei Gasolina Comum, posso chegar do nada e colocar a quantidade de Etanol que eu quiser? Como que é o esquema? E tem que colocar aditivada de vez enquando? Eu não costumo encher o tanque.