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Freios - Problemas e Dúvidas - Discuta Aqui

415 posts neste tópico

Disco empenado, ou sujeira nas pastilhas!

É bom verificar na próx. troca, ou se estiver incomodando mesmo para na oficina e verifica, é bem provável que seja isto! :wtf:

Acima dos pedais? Como se fosse na caixa de fusíveis?

As vezes um relê ou outro aciona e faz estes estralinhos, se o barulho vier dali né!

Mais isso acontece tbm com o carro parado.

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Boa noite galera

ao freiar meu carro eu sinto uns estalos perto do pedal do freio na verdade nao no pedal acima dos pedais parece uns (trec trec mas são bem leves)

e o volante também da uns estalinhos quando viro coisa minina só quem dirige o carro dia-a-dia nota...

tirei esse carro 0km e no momento esta com 3758KM e as 2 revisões feitas ja

comprei em nome de pessoa juridica ou seja nao tem garantia

voces ja passaram por isso? sabem me dizer do que se trata?

Eu não sabia que carro comprado em em pessoa jurídica não tinha garantia não

Isso procede?

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Eu não sabia que carro comprado em em pessoa jurídica não tinha garantia não

Isso procede?

O meu é Em pessoa Jurídica e tem garantia de 1 ano partes elétricas e tals, e 3 anos no motor e cambio.

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O meu é Em pessoa Jurídica e tem garantia de 1 ano partes elétricas e tals, e 3 anos no motor e cambio.

Então o meu também é em pessoa jurídica e até onde eu saiba tem a garantia igual o seu.

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Então o meu também é em pessoa jurídica e até onde eu saiba tem a garantia igual o seu.

Só o do jeffersonk que não tem garantia, ou a CSS não quer ver ele por lá.

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Mais isso acontece tbm com o carro parado.

:wtf: :wtf: :wtf:

o pedal está duro para frear?

em movimento o volante da umas tremidinha tbm, bem de leve?

:?

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nao o freio aciona normalmente (ABS)

mas da uns estalinhos dentro aparenta ser acima dos pedais e quando viro o volante também

mas são pequenos (tec tec tec) entende só que dirige o carro no do dia-a-dia para notar...

Alguem tem noção do que pode ser?

desde já agradeço

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O meu ta fazendo um chiado (sh sh sh sh) conforme vou andando... é pouco, mas não sei o q é. Pode ser freio pegando um pouco, mas acho q notaria trepidação ao frear, já q ele não fica chiando o tempo todo, não? Tem mto problema se for isso?

Tem alguma outra possibilidade? Não parece ronco de rolamento tbm.

Desde já agradeço.

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:wtf: :wtf: :wtf:

o pedal está duro para frear?

em movimento o volante da umas tremidinha tbm, bem de leve?

:?

o pedal está normal, mais quando eu estou parado com o pedal acionado, dai fica dando umas vibradinha, bem de leve, mais quando estou de sapato baixo dá pra senti bem.

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O meu ta fazendo um chiado (sh sh sh sh) conforme vou andando... é pouco, mas não sei o q é. Pode ser freio pegando um pouco, mas acho q notaria trepidação ao frear, já q ele não fica chiando o tempo todo, não? Tem mto problema se for isso?

Tem alguma outra possibilidade? Não parece ronco de rolamento tbm.

Desde já agradeço.

Resolvido meu problema. Era pastilhas desgastadas q estavam se arrastando no disco, deixou um pouco arranhado ainda, mas como fui ver logo q começou o barulho, não comprometeu o disco.

Foi assim: levei pra ver o q era o chiado e acabei trocando as pastilhas, e enqto faziam o serviço o cara me deu umas dicas: sempre qdo for olhar o desgaste dos freios, olhe o lado esquerdo (motorista) primeiro, pois é pra ele q o fluido é mandado primeiro, sofrendo um pouco mais de desgaste q o outro lado. De fato o disco esquerdo tá com 1 furinho q mostra o desgaste e o direito está com os dois... interessante.

Nunca abuse mto ou freie bruscamente logo q troca as pastilhas, podendo causar vitrificação ou danos a elas, fora q não é confiável logo após a colocação. Demora uns 200 km pra assentar e ficar bom o freio, ou seja, fui ver com meu mecânico de super confiança o motivo de não travar bem qdo piso mais fundo e ele me falou desse km. Normal isso. Achei q era problema de qualidade da marca Fras Le, mas descobri q fica frouxo mesmo até assentar. Acho q algm comentou neste tópico q é uma M**** essa marca, mas acho q ocorreu isso, pois descobri q é mto boa e vem de fábrica em alguns Gol's.

Acho q era isso q queria passar... se lembrar de algo falo depois. Ah, meu carro tá com quase 44 mil km e foi a primeira troca de pastilhas.

(mta coisa pra ler? haha)

Abs!

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Meu G5 11/11, tá chegando aos 42 mil e vou trocar pela primeira vez agora.

Queria saber se alguem recomenda alguma marca ou sabem qual é a que vem original.

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Galera..... comprei um Gol G5 Power 2010 único dono com 16.000 KM... e o que me esta deixando com uma pulga atráz da orelha é que já tive que trocar as pastilhas de freio.........È NORMAL já com 16.000 KM... Ou já tem Mister "M" baixando o velocímetro do gol G5????????

Tinha um Power G4 que fiz a primeira troca só com 35.000 KM.

Troquei minhas pastilhas com 13.500 kms...

É normal se o carro é usado em situações agressivas com frequência - trânsito pesado, correria dentro de cidade, etc

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Nao sei se alguem ja leu essa matéria bem completa nobre o nosso carro:

Lançado em 2008 e carro-chefe de vendas da montadora alemã no Brasil, o VW Gol Geração 5, também conhecido como G5, não traz grandes modificações em relação a seus antecessores e continua com boas condições de manutenção, uma vez que o Gol já é um velho conhecido das empresas de reparação.

Com a motorização EA111, a mesma utilizada em outros veículos Volkswagen, como o Polo, o Golf e o Fox, a grande mudança na Geração 5 é o posicionamento do motor no cofre: deixa de ser longitudinal e passa a ser transversal, além da opção do câmbio automatizado na versão 1.6 litro.

O veículo utilizado para esta “Avaliação do Reparador”, realizada em conjunto com os conselheiros e colaboradores técnicos do jornal Oficina Brasil, foi um VW Gol 1.0, ano 2010, que usa o mesmo motor do G4, porém traz as melhorias aplicadas na linha Fox, com mais torque, batizado pela VW como VHT (Very High Torque). São 9,7 kgfm com o motor operando a gasolina e 10,6 kgfm utilizando álcool, que manifesta seu pico (tanto para álcool quanto gasolina) a 3.850 rpm e 72 cv na gasolina e 76 cv de potência no álcool a 3.850 rotações.

Já no Gol 1.6, o motor AP foi substituído pelo EA111, o mesmo utilizado no Polo 1.6 Flex, avaliado por esta seção na edição de Outubro de 2011. Este motor tem torque máximo de 15,4 e 15,6 kgfm a 2.500 rpm. A potência máxima é de 101 cv com gasolina e 104 cv com álcool, sempre a 5.250 rpm.

O sistema imobilizador agora é o Immo 4, de cinco algoritmos de criptografia, o mesmo utilizado nas versões do Audi A8, também uma montadora integrante do Grupo Volkswagen e que compartilha tecnologia com outros veículos.

Um ponto de atenção aos reparadores independentes é o recall de freios anunciado logo após o lançamento do G5, com a convocação de proprietários dos modelos Fox, Novo Gol e Voyage equipados com motor 1.0.

Segundo a montadora, foi constatado que, em condições de trânsito urbano, o pedal do freio poderia sofrer endurecimento após ser acionado repetidamente, dificultando a parada do veículo e podendo causar acidentes.

Os clientes envolvidos no recall deviam comparecer à rede autorizada da VW para atualizar a calibração da unidade de comando do motor.

Os seguintes veículos com números de chassis estavam envolvidos na chamada para reparo:

Fox 1.0 2009: 94 000001 a 94 109465;

Novo Gol 1.0 2009 e Voyage 1.0 2009: 9P 000001 a 9P 046800 e 9T 000001 a 9T 185645.

Undercar

O instrutor e reparador Amauri Gimenes observa que o sistema de escapamento do VW Gol G5 é formado por cinco (5) partes:

1) Catalisador

2) Cano com flexível ou tubo de extensão

3) Conjunto intermediário ou abafador

4) Tubo intermediário

5) Conjunto traseiro ou silencioso traseiro

1) O catalisador fica localizado na parte frontal do motor, entre o motor e o radiador, juntamente com o coletor de escapamento, em uma única peça. Isso se deve ao fato de o catalisador funcionar com 100% de sua eficiência apenas a partir dos 300°C.Nos modelos anteriores, o catalisador era montado no cano do motor após o coletor de escapamento. A montadora percebeu que, em determinadas situações, o catalisador perdia eficiência devido ao seu rápido esfriamento.Quando o catalisador vem localizado entre o motor e o radiador, sua temperatura de trabalho é atingida rapidamente e permanece por mais tempo.

2) O cano flexível ou tubo de extensão serve para absorver e minimizar os movimentos do motor e não transferi-los para o escapamento. Este, apesar das borrachas de fixação, tem movimentos limitados e pode ter os prisioneiros do coletor/catalisador quebrados, caso o movimento do motor não seja amenizado.

3) Conjunto intermediário ou abafador é o componente responsável por diminuir os ruídos mais agudos provocados pela combustão interna do motor (explosões). No motor 1.0 8V, o abafador é tubular de dimensão menor que no motor 1.6 L 8V, que é em forma triangular.

4) Tubo intermediário: Serve de ligação entre o abafador e o silencioso, e sua vedação é feita por uma luva com duas abraçadeiras.

5) Conjunto traseiro ou silencioso traseiro: Componente responsável por diminuir os ruídos graves provocados pelo funcionamento do motor. Veículos que andam por períodos curtos de funcionamento tendem a acumular água em seu interior.

Eletrônica embarcada – Sistema de ignição

Com a colaboração dos engenheiros e empresários da reparação automotiva Fábio Cabral e Sergio Seihiti Torigoe, avaliamos o sistema elétrico e de ignição do VW Gol G5.

Segundo Cabral, o sistema de ignição do modelo avaliado é constituído das seguintes peças:

1) Módulo de comando

2) Roda fônica

3) Sensor de posição da manivela (CKP)

4) Bobina de ignição

5) Cabos de ignição

6) Velas de ignição

1) Módulo de comando: Após a liberação do sistema de imobilizador (code), começa a gerenciar todos os controles do avanço, ângulo de permanência e ponto inicial de ignição, através de parâmetros predefinidos em sua memória e por meio de informações fornecidas pelos sensores.

2) Roda fônica: São três sistemas de roda fônica: BRUSS, SABÓ e FREUDENBERG. Os três sistemas possuem uma marcação diferente e precisam estar instalados corretamente e no ponto preciso, pois todos os cálculos partem daí.

É muito comum um VW Gol G5 ser trazido para a oficina com tempos de ignição e injeção fora de parâmetros, isto decorrente da sincronização errada entre a roda fônica e a flange.

3) Sensor de posição da manivela (CKP): É um sensor do tipo hall, que informa a posição da árvore de manivela (virabrequim). Não é exagero dizer que é um dos sensores mais importantes do veículo, já que o módulo de comando necessita de suas informações para realizar tanto o tempo de ignição quanto o de injeção de combustível. Na ausência desta informação, por motivo de defeito ou falha do componente, e se o condutor insistir na partida, o veículo entra em funcionamento de emergência, o que permite o funcionamento do motor para que o veículo chegue até uma oficina especializada e lá seja realizada uma manutenção corretiva.

4) Bobina de ignição: É um modulo composto de duas bobinas de ignição encapsuladas em uma única peça. Tem uma ótima durabilidade e confiabilidade. Hoje é muito comum verificar que alguns reparadores estão utilizando bobinas importadas da China, que, pela nossa experiência na oficina em carros trazidos para manutenção com a bobina de ignição produzidas naquele país asiático, são de péssima qualidade. O principal defeito que apresentam é o superaquecimento ou deixam o circuito aberto, fazendo com que o motor pare de funcionar em dois dos cilindros.

5) Cabos de ignição: Esse é sem dúvida nenhuma o cabo de ignição mais complexo e sensível que temos hoje em nossos veículos. Isso não pela construção técnica dos cabos, mas sim pela fragilidade do módulo de comando em absorver campos magnéticos e interferências por radiofrequência (R.F.I.) geradas pelos cabos de ignição. São comuns esses veículos sofrerem panes de corte de ignição após os cabos de ignição terem sua temperatura elevada ou mesmo por falta de aterramento. Mesmo nesse modelo de cabo de ignição, é muito importante que o cabo de ignição esteja bem aterrado à vela de ignição, pois o próprio projeto do motor facilita esse mau contato entre os dois. No alojamento das velas de ignição, há depósito de muita sujeira e quando o motor é lavado, a água acaba ficando entre as velas e os cabos de ignição, criando ferrugem nos terminais. Isso ocasiona fuga de corrente e gera a necessidade de substituí-los.

6) Velas de ignição: Para Cabral, as velas de ignição são como pen-drives e é sempre importe examiná-las a cada dez mil quilômetros. Ele faz esta analogia, pois, observando as velas de ignição, é possível identificar diversos aspectos de funcionamento do motor, como se o combustível é de má qualidade, se o motor está superaquecendo, se a mistura está rica ou pobre, se a ignição está atrasada ou adiantada e se ela está adequada ao motor. Por isso, é sempre importante consultar o manual de reparação e verificar as velas de ignição adequadas a cada motor.

Câmbio

Para a avaliação do sistema de transmissão do VW Gol G5, contamos com a experiência do engenheiro Carlos Napoletano, experiente reparador e instrutor responsável pela formação de centenas de profissionais especializados em transmissão.

Napoletano explica que, nos modelos convencionais, a transmissão é a mesma utilizada nos modelos Polo e Golf com câmbio manual de 5 velocidades. A grande dica é nos modelos equipados com a transmissão automatizada disponível somente nos modelos I-Motion 1.6., desenvolvido pela Magneti Marelli Powertrain.

Durabilidade (depende do modo de utilização): Conjunto robusto e muito bem programado proporciona prazer e conforto ao dirigir, especialmente no trânsito intenso das cidades. A dica para o cliente proprietário de um veículo com este tipo de câmbio é que, se utilizado como um câmbio automático convencional, os componentes do sistema tendem a se desgastar muito rapidamente, pois numa parada em subida, por exemplo, se for mantido o pé no acelerador, mesmo que de leve, o atuador da embreagem fica acionando parcialmente o conjunto e acelerando o desgaste da embreagem.

Manutenção: Como já é sabido, toda a linha de veículos VW prima pela facilidade de reparo e o VW Gol I-Motion não é diferente. A remoção e recolocação dos componentes mecânicos, em caso de reparo, é muito simples, não exigindo ferramentas especiais. Porém, por ser um sistema relativamente novo, carece de informações e softwares disponíveis fora da rede de concessionárias da marca para reprogramação. Exemplo disso seria a necessária reprogramação após a troca do conjunto da embreagem ou sangria do sistema eletro-hidráulico.

Custo das peças de reposição: Varia ligeiramente entre as concessionárias, visto que ainda não há disponibilidade de peças no mercado de reposição independente. As concessionárias cobram entre R$ 450,00 e R$ 550,00 pela troca e reprogramação do conjunto; já o conjunto de embreagem pode ser adquirido por valores entre R$ 600,00 e R$ 700,00.

Disponibilidade de peças de reposição: Nas concessionárias VW pesquisadas em de São Paulo e na região do ABC Paulista, não existem peças em estoque, e o prazo para entrega, no caso de uma encomenda, é indeterminado (varia em função do estoque da fábrica).

Sistema de Direção

No novo Gol Geração 5, há dois fabricantes de caixa de direção hidráulica: uma é a TRW e a outra, a JTEKT GROUP. Nos modelos equipados por um dos dois fabricantes, observamos as seguintes falhas mais frequentes ocorridas em veículos que chegam às oficinas:

TRW: Problemas com barulho e vazamento de óleo hidráulico.

JTEKT: Problemas com barulho e folga interna na caixa.

Dica: Sempre que estiver fazendo uma revisão neste veí­culo, verifique se existe folga na abraçadeira da coifa da caixa de direção hidráulica, pois, se houver folga nesta abraçadeira, poderá ocorrer entrada de água para dentro caixa e, desta forma, haverá a corrosão da cremalheira interna da caixa hidráulica, o que reduzirá a sua durabilidade.

Já existem veículos semelhantes ao utilizado nesta Avaliação do Reparador (ano 2010) chegando para reparo na oficina, com uma quilometragem próxima dos 20.000 km.

Custo aproximado de manutenção com caixa hidráulica recondicionada.

TRW: R$ 810,00

JTEKT: R$ 950,00

Serviços inclusos nestes valores: Reparo da caixa hidráulica, troca do óleo hidráulico – Dexron III, alinhamento de direção e mão de obra para retirada e instalação da caixa.

Custo de manutenção com caixa nova comprada na concessionária – R$ 1.990,00.

Nota para avaliação do sistema de direção do VW Gol G5 – 3,0

Comentários sobre o sistema de ar-condicionado do VW Gol G5

O Gol G5 compartilha várias peças do ar-condicionado do seu “primo” Fox. É modelo de carro em que muito se instala kit de ar-condicionado.

O sistema de ar-condicionado do Gol G5 é equipado com um compressor CVC (Compressor Variável Compacto), de fabricação da Delphi, com seis cilindros e 125 cm³, de cilindrada variável, com 150 ml de óleo PAG (Poly Alquileno Glicol) 46 (viscosidade) e cerca de 450 g de fluido refrigerante R134a.

Este modelo de compressor dispensa a utilização de termostato ou sensor anticongelamento do evaporador, pois quando o fluido refrigerante retorna para o compressor com baixa temperatura, próximo de zero grau, o compressor diminui sua cilindrada, e seu fluxo é reduzido por uma válvula compensadora termostática (torre). Reduzindo a vazão de fluido refrigerante, a eficiência no evaporador diminui momentaneamente, evitando o seu congelamento.

O condensador possui filtro secador com cartucho na lateral do condensador (interno). Na troca do compressor, devido às limalhas e óleo contaminado, a recomendação é trocar todo o condensador com filtro secador. Mas pode ser encontrado para venda apenas o cartucho com o elemento dissecante e filtrante.

Cabe ao reparador avaliar a condição de saturação interna do condensador e trocá-lo ou tentar lavar o condensador, trocando apenas o refil do filtro secador. Devido à dificuldade de limpeza deste modelo (Multi Flow), recomenda-se sempre a troca do condensador. Isto deve ser considerado no orçamento.

Na saída do condensador, há uma mangueira de alta que, em caso de vazamento e reparo, pode quebrar o engate giratório durante o procedimento de retirada. Esta peça já se encontra no mercado de reposição para a troca.

O transdutor de pressão é responsável por “comunicar” ao módulo de injeção a pressão na linha de alta (líquido) entre o condensador e a válvula de expansão. Desta forma, o módulo de injeção permite ligar ou não o compressor, ligando o eletroventilador somente quando for necessário.

Este transdutor pode apresentar vazamentos internos ou deixar de funcionar.

O resistor da ventilação tem o acesso bem “escondido”, em cima da caixa de ventilação, antes do alojamento do filtro antipólen.

Este modelo (até 2010) vem sem o filtro antipólen, mas algumas oficinas “adaptam” filtros antipólen.

A falta deste filtro ocasiona acúmulo de sujeira no evaporador, resultando em diminuição da ventilação, falta de eficiência e até mau cheiro nos difusores.

O evaporador é um ponto que tem procura no mercado, pois pode apresentar vazamentos. Mas cuidado: existem dois modelos, um é fabricado pela Denso e outro, pela Behr. Em geral, o da Behr tem mais procura nos distribuidores.

Carlos Eduardo G5 e Mason_rs curtiram isso

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meu golzin esta com 30mil km e acabei de trocar discos, pastilhas e tbm o fluido de freio, a recomendaçao q foi dada eh q nos primeiros 300 kms deve-se freiar com antecedencia e nao ficar mto colado no carro da frente, como em dias de chuva.

fiz o serviço na oficina da Porto Seguro(minha seguradora) ficou em R$382,00 porque a mao de obra deles é mto cara!! mas ficou bom, ja andei uns 200 km e o carro ja esta freiando como antes.

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Há um mês atrás fiquei puto com o barulho nas minhas pastilhas de freio e resolvi levar em uma loja para verificar o estado do sistema.

Chegando lá, foram retiradas as rodas e de cara encontramos um problema. Eu havia substituido as pastilhas com 19mil km pois já tinham acabado. Coloquei pastilhas novas da Frasle e o cara da outra oficina disse que os discos estavam bons, porém não deu nenhum passe no disco. O que aconteceu é que o disco estava com ondulações bem fortes e pelo fato de não ter dado um passe nele, comeu a pastilha nova toda errada, deformando a mesma.

Resumindo, era necessário a substituição das pastilhas e discos novamente, isso com 30mil km rodados.

Foram retiradas as pinças para uma limpeza e lubrificação, instalados novos discos e novas pastilhas. Solicitei inclusive a sangria e colocação de novo Fluido de Freio pois o meu estava contaminado com água. Ao verificar o nível do reservatório, notou-se que estava abaixo do nível, então foi verificado os freios traseiros e lá vem mais uma surpresa.

Os burrinhos de freio estavam vazando. O tambor estava muito sujo de óleo, já havia virado graxa. Então foi desmontado tudo, foi feita uma limpeza no sistema e colocado novos burrinhos. O mecânico disse que estão tendo MUITO problema com os componentes da marca VARGA, que é exatamente os que equipavam o meu carro. Ele então substituiu por outros que eu esqueci a marca e pronto.

Foi feita a troca do fluido de freio por outro DOT 4 e realmente a frenagem melhorou bastante. O pedal do freio ficou na posição original e não era mais necessário pisar bastante para freiar o carro.

A brincadeira me custou R$ 540,00.

O que gostei do local aonde executei o serviço é que eles oferecem manutenção do sistema de freios. A primeira com 1.000km rodados e as demais a cada 10mil km, até atingir 11mil km. Dentro dessa Km qualquer problema nas peças trocadas é feio a substituição das mesmas em garantia.

Então fiquem atentos a esses pequenos detalhes.

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E ai galera!!

voyage ta com 28900km e nunca foi feito NADA nos freios, comecei a ouvir uns ruídos ao freiar, tipo de xiado de ferro com ferro

nessa primeira mexida nos freios precisa ser feita mais alguma coisa além da troca das pastilha?

trocar fluido, revisar mais alguma coisa?

vou fazer o serviço no mecanico de confiança, CCS nunca mais!

Editado por panzza

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eae galera blz

estou precisando troca o disco de freio do meu G5 1.0, esta com 35000 km.

Me indicaram a marca FREMAX dizem q é essa marca usada como original, achei por R$ 80,00 o par.

Aguem tem algo a dizer.

abraço

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Fala amigos do club blz .........

Seguinte esse FDS fui trocar o Disco de Freio do meu G5 1.0 2011, esta com 35,000 km.

Comprei o disco conforme o modelo do carro 1.0, quando o mecânico foi para trocar o disco q estava no meu carro percebeu uma diferenraça de tamanho, o disco q estava no meu carro era maior. Resumindo era do GOL 1.6.....

Como que a montadora monta um carro 1.0 com disco de 1.6???

Tive que ir na loja denovo e trocar e paguei a diferença.

Valor total:

Disco do 1.6 R$ 115,80

Mão de obra: R$ 40,00

Alguem ja sabia disso aqui no forum?

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Bom para você... Caapacidade maior de frenagem! Sendo o disco do 1.6, que é maior.

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Pessoal, fui fazer a revisão de 10mil km e pedi pro mecânico dar uma olhada nos freios, porque já estavam apitando há um mês.

Após olhar, o mesmo constatou que as pastilhas estão gastas e disse que eu preciso trocar logo pra não estragar os discos.

Achei um absurdo as pastilhas durarem apenas 10mil km, afinal eu sempre andei da mesma forma com meu antigo Fox, e o vendi com 26mil km sem precisar substituir as pastilhas.

Questionado sobre a possibilidade de troca dentro da garantia, o mecânico informou que esse tipo de componente de desgaste por uso não pode ser trocado na garantia, e que eu preciso efetuar o serviço na ccs sob o risco de perder a garantia dos discos, que já estão no segundo estágio...

Resumindo, cada vez fico mais surpreso com a falta de qualidade dos componentes desse carro, e agora vou ter que gastar 275 reais em porcarias que não vão durar sequer mais 6 meses.

Será que vale a pena ligar pro SAC da VW e reclamar?

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Tenho um projeto futuro de instalar um freio Wilwood em meu G6 1.6 2portas rodas 16" (que por um acaso nem chegou ainda).

Escolhi esse:

http://www.wilwood.com/BrakeKits/BrakeKitsProdFront.aspx?itemno=140-6163-D

Ele é especificado pela Wilwood como sendo próprio para o civic e fit mas possuí a mesma furação do gol 4 x 3,93" ou 4 x 100mm

Será que consigo instalar sem dificuldades?

O plano é dentro de 6 meses ter instalado o freio Wilwood e uma suspensão pro-kit da Bilstein x Eibach

http://www.bilstein.de/en/products/sport-and-threaded-ride-high-adjustable-kits/bilstein-b12-pro-kit.html

Pelos meus cálculos vão ser uns R$2.000,00 de freio e R$2.000,00 de suspensão.

Vou importar tudo com um amigo.

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Pessoal, fui fazer a revisão de 10mil km e pedi pro mecânico dar uma olhada nos freios, porque já estavam apitando há um mês.

Após olhar, o mesmo constatou que as pastilhas estão gastas e disse que eu preciso trocar logo pra não estragar os discos.

Achei um absurdo as pastilhas durarem apenas 10mil km, afinal eu sempre andei da mesma forma com meu antigo Fox, e o vendi com 26mil km sem precisar substituir as pastilhas.

Questionado sobre a possibilidade de troca dentro da garantia, o mecânico informou que esse tipo de componente de desgaste por uso não pode ser trocado na garantia, e que eu preciso efetuar o serviço na ccs sob o risco de perder a garantia dos discos, que já estão no segundo estágio...

Resumindo, cada vez fico mais surpreso com a falta de qualidade dos componentes desse carro, e agora vou ter que gastar 275 reais em porcarias que não vão durar sequer mais 6 meses.

Será que vale a pena ligar pro SAC da VW e reclamar?

Romulo blz

Esse lance que o mecanico falou q vc deve trocar as pastilhas na CCS para não perder a garantia é mentira. Pra ser sincero a unica coisa que eu faço para não perder a garantia é troca de oleo, filtros e outras pequenas coisas.

Tem muitas coisas q eles dizemq tem q trocar e acaba saindo muito caro, e mesmo assim vc pode trocar fora e não perde a garantia.

Hoje eu ja estou na 5ª revisão nunca troquei na CCS, pastilhas, discos, filtro de AR e etc. sempre faço essas trocas fora, nem alinhamento eu faço na CCS é um absurdo o custo desse serviço.

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Romulo blz

Esse lance que o mecanico falou q vc deve trocar as pastilhas na CCS para não perder a garantia é mentira. Pra ser sincero a unica coisa que eu faço para não perder a garantia é troca de oleo, filtros e outras pequenas coisas.

Tem muitas coisas q eles dizemq tem q trocar e acaba saindo muito caro, e mesmo assim vc pode trocar fora e não perde a garantia.

Hoje eu ja estou na 5ª revisão nunca troquei na CCS, pastilhas, discos, filtro de AR e etc. sempre faço essas trocas fora, nem alinhamento eu faço na CCS é um absurdo o custo desse serviço.

Então Rafael, eu realmente faria fora da ccs, já até fiz orçamento. Mas os meus discos já estão na segunda marcação, acho que eles vão durar mais 5mil km só, então pensei em trocá-los na garantia.

Abraços

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