Fala galera!
Apesar de ter andado um pouco sumido, as coisas deram uma (pouca) evoluída.
Conforme havia comentado no post anterior, comprei o kit embreagem e o volante do motor.
A compra em si foi um pouco tumultuada. Enviaram as peças erradas para o carro e lá fui eu atrás de desfazer a confusão.
Com tudo resolvido, vamos ao que interessa.
Tecnicamente falando, optei por utilizar um platô com carga de 800 libras. Como o colar de embreagem funciona hidraulicamente – possui um cilindro no pedal e outro interno ao câmbio -, essa é a maior carga possível de utilização do platô que consiga garantir vida útil aos atuadores. Uma saída seria usar um conjunto multidiscos, mas para uma preparação desse tipo seria desnecessário.
O disco de embreagem possui 6 pastilhas, sendo todas de cerâmica. Preferi não usar molas nele para evitar a famosa “patinação” no engate das marchas, além de possibilitar o uso de parafusos de volante do motor forjados da ARP (assunto para os próximos posts).
E enfim o volante do motor, fabricado inteiramente em aço.
Vale lembrar que os parafusos que fixam o platô ao volante são em aço também, além de possuírem bem mais fios de rosca para aperto.
Comparação entre o parafuso original e o novo, em aço forjado.
Mudando um pouco o foco, comprei os prisioneiros que vão fixar as rodas aos cubos.
São prisioneiros fabricados em aço forjado, que por serem mais grossos que os originais (M14x1,25 contra M12x1,25 dos originais) conferem muito mais segurança no aperto, além de serem primordiais para o encaixe das rodas que devo utilizar (...).
No detalhe a comparação entre o prisioneiro e o parafuso de roda original.
Por enquanto é isso... Nesse mês agora devo tomar algumas decisões importantes quanto ao interior do carro. Quem sabe as coisas não ficam um pouco mais, digamos, aliviadas?
Abraços!