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@@sergiodab, além de tudo q eu falei, fazer mais isso ae q vc falou né? to com medo do $$$, haha' fora q ainda vou ter q trocar pneu, os 4. reservatório de expansão q vc fala é o do sistema de arrefecimento? acha q devo trocar o reservatório mesmo ou só o liquido novamente? vou fazer orçamento disso ae de uma vez no meu mecânico.
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Seja bem vindo brother! Juro q entrei nesse tópico achando q ia encontrar alguma zuação! kkkkkkkkkkkkkkkkk
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Galera, Também to pra fazer 50mil, porém ta marcado pra fazer com 52mil. Peguei o carro com 38mil e alguma coisa. Aí andei um cadim, troquei velas, fiz limpeza do sistema de arrefecimento, limpeza de bicos, troca da gasolina aditivada do sistema de partida a frio, óleo e filtro. Bom q eu me lembre foi isso. Agora devo fazer: troca da correia dentada troca do tensor (já aproveita a mão de obra) troca de óleo e filtros do carro verifica estado de amortecedores, buchas e batentes verifique se ha a necessidade de troca do liquido de refrigeração (o reservatório de expansão esta escuro?) verifique se ha necessidade de troca do fluido de direção hidráulica verifica alinhamento, faz rodizio e balanceamento (vou fazer só quando trocar pneus, ja ta na hora de trocar, quase rodei esses dias o.O) Limpeza e equalização dos bicos injetores Correia dentada tem quer ser da Contitech sem duvidas e o tensor da marca INA. Preferência para marcas de correias: Contitech (A original) Gates Goodyear Bosch AC Delco(caso existir para o motor EA-111) Evite a Dayco. Até no exterior ela não é bem vista. Rolamentos são esses: Original (facada) SKF INA Tirei deste tópico isso ae em cima, limpeza de bico nao devo fazer de novo, pq fiz recente. Tem mais alguma coisa? meu carro é completãão de tudo, ajudae! valeu!
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Ainda sem um padrão, indústria de carro busca alternativa à gasolina Montadoras gastam dinheiro em diversas fontes em mercados diferentes. Carro elétrico, híbrido, gás de xisto e hidrogênio; veja as apostas. Priscila Dal PoggettoDo G1, em São Paulo Comente agora Montadoras conseguiram enxugar custos com as chamadas “plataformas globais", nada mais do que o uso de um padrão de estrutura, componentes e design para vender um mesmo carro no mundo inteiro. Porém, a indústria automobilística continua a gastar muito dinheiro porque ainda não conseguiu definir um outro padrão: o que vai mover esses carros futuramente. saiba maisBrasil precisa de mais 100 usinas para dobrar produção de etanol até 2020 Audi inaugura usina de transformação de energia em gás Pressionadas tanto pelo lado econômico quanto ambiental, as fabricantes de carro buscam alternativas à gasolina e ao diesel comum. E cada mercado tem "atirado" para um lado. Na China, a grande saída para um país de 1,3 bilhão de habitantes depender menos de derivados de petróleo seria usar carros elétricos, dizem especialistas. Na Europa, onde veículos a diesel predominam e a energia vem de usinas nucleares ou termelétricas, também há apelo aos elétricos, mas outros combustíveis disputam espaço. Nos Estados Unidos, a fartura com a exploração do chamado "shale gas" (gás de xisto, encontrado na rocha, em reservas profundas) promete uma revolução. Como ainda não existe "a melhor" entre as fontes de energia, essa pluralidade faz com que os gastos aumentem, seja pela escala de produção menor, seja pela necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento em frentes diversas. Veja abaixo onde as montadoras têm mirado em diferentes mercados: “Hoje temos que olhar tecnologia em função da matriz energética. No Brasil, temos tudo (hidrelétricas, etanol, biodiesel, GNV, petróleo), mas o grande desafio será tirar vantagem disso. Qual é o melhor modelo para o Brasil?”, questiona o vice-presidente da Ford do Brasil e Mercosul, Rogelio Golfarb. O país tem mais de 20 milhões de veículos flex, mas o etanol acaba dependendo muito da variação de preço na bomba, já que, devido ao menor poder calorífico, só é mais vantajoso quando o custo por litro não ultrapassa 70% do valor da gasolina. Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex" Rogélio Golfarb, vice-presidente da Ford do Brasil Para a Ford, o combustível da cana-de-açúcar continuará a ter o maior apelo no país, mas a montadora defende a "popularização" dos carros híbridos, que combinam a potência de um motor a combustão com a de um motor elétrico. Não seria nem o caso de "brigar" com o etanol, diz Golfarb. "Pela nossa visão, o carro híbrido tem muito a ver com essa matriz energética (etanol), porque o motor a combustão pode ser flex", argumenta. O executivo da Ford destaca a versatilidade do carro híbrido, lembrando que o motor também pode ser a gás, a diesel, a biodiesel, a gasolina, etc. “O híbrido não requer infraestrutura de abastecimento, como no caso do carro elétrico ou do híbrido plug-in (híbrido cujo motor elétrico é o principal e é recarregável na tomada)”, explica. Contudo, tanto Golfarb quanto o presidente da chinesa Jac Motors no Brasil, o empresário Sergio Habib, afirmam que a tecnologia só será viável no país com incentivos do governo, devido ao seu custo superior. “O híbrido é um carro intrinsicamente caro: ele tem dois motores e uma complexa eletrônica para os dois conversarem. Isso só funciona com subsídio governamental”, argumenta Habib. No mercado brasileiro, apenas Mercedes-Benz, Ford e Toyota/Lexus comercializam esses modelos, nenhum por menos de R$ 100 mil. Porém, os subsídios também não garantem o sucesso desta alternativa. Exemplo disso é o que acontece nos EUA. Embora em muitos estados, como a Califórnia, existam incentivos para carros “verdes”, o próprio consumidor não está convencido de que a tecnologia é confiável para aguentar longas viagens, onde muitas vezes os postos de combustível ficam distantes uns dos outros. Concessionários do país acreditam que tais modelos só serão aceitos por consumidores de grandes cidades, que fazem pequenos percursos diários. Enquanto o híbrido ainda é apontado como alternativa, o automóvel elétrico é considerado inviável para o Brasil pelos executivos, por conta da baixa autonomia e por exigir muita infraestrutura em todo o país para recargas. “O Brasil não tem dinheiro nem para infraestrutura e nem para aumentar a oferta de energia elétrica”, pondera Habib. “Sem contar que, para pagar o preço de um elétrico com a economia de combustível que ele gera, leva uns 10 anos”, afirma. Na China, lembra o presidente da Jac, a realidade é bem diferente. Além de ter incentivos do governo, o país é o maior produtor de carvão do mundo, o combustível que alimenta as termelétricas, geradoras de energia. “A China tem 40% das reservas de carvão e as novas centrais térmicas não poluem nada. Então, carro elétrico é estratégico até mesmo para o país não depender tanto de petróleo”, avalia Habib. Outra chinesa, a Chery, vê o carro elétrico como um caminho sem volta no país asiático. De acordo com o gerente de marketing da Chery do Brasil, Carlos Eduardo Lourenço, todas as montadoras no país investem neste nicho, o que justifica também a entrada de volumoso capital estrangeiro. A norte-americana General Motors, por exemplo, já desenvolve carros elétricos, como o Springo Sail, em parceria com empresas locais. Montadoras de países como França e Alemanha recebem ajuda do governo para desenvolver veículos elétricos mais eficientes. No entanto, as vendas só são possíveis por causa dos incentivos e, mesmo assim, o uso deste tipo de veículo se concentra em grandes centros urbanos, como Paris e Berlim. Por enquanto, a saída ecológica na Europa ainda é o "diesel limpo", que possui apenas 10 ppm de enxofre — como comparação, a gasolina possui 1.000 ppm em sua composição. Na região, qualquer modelo tem sua versão com este tipo de combustível. No entanto, o gás natural tem ganhado espaço pela vantagem de preço. A Audi, como outras montadoras, decidiu colocar no mercado uma linha a gás chamada g-tron, paralelamente à linha e-tron, de híbridos e elétricos. “O uso do gás como combustível para carros é uma tendência na Europa e nos EUA”, afirma o gerente de marketing da montadora, Benjamin Holle. A montadora, que faz parte do grupo Volkswagen, decidiu adotar uma estratégia diferente: produzir o próprio combustível. Em junho, inaugurou uma usina na Alemanha para o "Audi e-gás", similar ao gás natural, a ser distribuído na rede já existente no país. É ele quem vai mover o A3 Sportback g-tron, que será lançado no Salão de Frankfurt, em setembro. O gás natural também é apontado como saída para os EUA não dependerem tanto do petróleo. Até 2005, a produção do gás de xisto, "shale gas", em inglês, era insignificante devido à dificuldade de exploração. Agora, com o desenvolvimento de novas técnicas, este tipo de reserva é responsável por 23% da produção norte-americana de gás e tem potencial para chegar a 50% nos próximos 20 anos. O economista-chefe da National Automobile Dealers Association (NADA), a Fenabrave norte-americana, Paul Taylor, acredita que isso representa uma grande revolução na indústria automobilística, colocando ainda mais em desvantagem os veículos elétricos. “E a Europa será também muito afetada por isso”, destaca Taylor. O metro cúbico do gás de xisto custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo" Sergio Habib, presidente da Jac Motors do Brasil Para Sergio Habib, da Jac, que observa as tendências globais pela China, o gás de xisto já começa a mudar a geopolítica mundial. "O metro cúbico do 'shale gas' custa US$ 1,50. A Rússia vende gás natural para a Europa a US$ 7. Isso vai mudar a face dos EUA e vai mexer com a matriz energética do mundo", analisa. O diretor da área de combustível da Associação dos Engenheiros Automotivos (AEA), Sergio Viskardi, ressalta que a exploração do gás de xisto forçou os preços para baixo, mas os valores já começaram a subir por conta da pressão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os EUA. Mesmo assim, o combustível pode ser considerado uma alternativa importante, diz o especialista: "O 'shale gas' pode causar uma revolução que faça com que haja um rearranjo de custos e de investimentos em tecnologias." No entanto, há críticas em relação à extração desse gás, porque poderia causar a contaminação do solo e de lençóis d’água (veja reportagem ao lado, do Bom Dia Brasil). Outra questão é que o uso do gás natural em veículos exige proteção especial dos componentes, por ser uma substância altamente corrosível, e infraestrutura especifica, por ser um produto comprimido em tanques. A mesma que os carros movidos a célula de hidrogênio exigirão. Para Viskardi, a grande mudança vai acontecer quando os motores a combustão começarem a ser substituídos pelas células de hidrogênio. Nesta tecnologia, o hidrogênio reage com o oxigênio, tendo como resultado apenas água. A energia é liberada nesse processo e aciona o veículo. No entanto, como o gás natural, é preciso infraestrutura de armazenamento de hidrogênio. “A célula de combustível é a grande virada, mas vai demorar”, ressalta Viskardi. A maioria das montadoras já investe neste tipo de tecnologia e já apresenta resultados por meio de protótipos. Recentemente, GM e Honda anunciaram parceria para esse tipo de projeto. As duas detêm o maior número de patentes da tecnologia. No último Salão de Frankfurt, considerado um dos mais importantes do mundo, em 2011, aMercedes-Benz mostrou o F 125!, protótipo de carro híbrido que une motor elétrico e célula de hidrogênio. O "casamento" seria solução para a falta de autonomia dos veículos sem motor a combustão: o carro, segundo a montadora alemã, roda 1.000 km sem precisar de recarga. Mas o híbrido revolucionário é esperado para chegar ao "mundo real" só por volta de 2020. Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/07/ainda-sem-um-padrao-industria-de-carro-busca-alternativa-gasolina.html
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26/06/2013 21h08 - Atualizado em 26/06/2013 21h41 Primeiras impressões: Volkswagen Fox 1.0 BlueMotion Por R$ 32.590, hatch estreia motor 1.0 de 3 cilindros, que estará no Up!. Apenas direção eletro-hidráulica e computador de bordo são de série. Rodrigo MoraDo G1, em Campinas (SP) 23 comentários Volkswagen Fox Bluemotion 1.0 (Foto: Divulgação) A Volkswagen apresentou nesta quarta-feira (26), em Campinas (SP), o novo Fox BlueMotion. Pouco mais de um ano após sua estreia, o hatch tentará novamente cativar o consumidor brasileiro, que ignorou sua existência nesse período – levante a mão quem já contou mais de dez unidades do BlueMotion nas ruas. Para tanto, aposenta o motor 1.6 e estreia o moderno 1.0 de 3 cilindros, que promete entregar menos consumo e mais torque. Na versão 2 portas, o Fox BlueMotion 1.0 parte de R$ 32.590; com 4 portas, o preço inicial é de R$ 34.090. De série, apenas direção eletro-hidráulica e computador de bordo se fazem presentes. Ar-condicionado, CD-player, vidros e retrovisores elétricos são opcionais. O modelo 1.0 convencional de 4 cilindros continua à venda, informa a fabricante. saiba maisVEJA IMAGENS DO FOX BLUEMOTION 1.0 No fundo, o Fox BlueMotion serve como um mediador entre a nova família EA211 e o consumidor brasileiro, que verá o propulsor mais frequentemente daqui em diante: é esse o bloco que equipará o Up!, próximo carro de entrada e principal lançamento da Volkswagen nos últimos anos. O primeiro motor com 3 cilindros da marca no país passou por 2,4 milhões de quilômetros em testes, segundo a VW. Com bloco e cabeçote em alumínio – e 24 kg mais leve que o 1.0 EA111, ainda em linha –, o novo motor 1.0 de 12 válvulas (quatro por cilindro) rende 75 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 82 cv com tanque cheio de álcool – o torque é de 9,7 kgfm e 10,4 kgfm, respectivamente. Segundo a marca, a aceleração de 0 a 100 km/h é percorrida em 13,5 segundos, quanto a velocidade máxima é de 166 km/h – números praticamente iguais aos 13,2 segundos e 167 km/h quando troca-se gasolina por etanol. Mesmo carro, visual diferente Mas o EA211 não é o único responsável por garantir economia extra. A direção abandona a assistência hidráulica para ser eletro-hidráulica, exigindo menos força do motor – consumo energético reduzido em 3%, diz a VW. Já a relação de marchas foi alongada em até 10%, induzindo o motor a trabalhar em rotações mais baixas. As calotas foram redesenhadas, enquanto a grade frontal é mais fechada, melhorando o fluxo de ar – o mesmo vale para a parte inferior do para-choque. Quanto aos pneus, manteve-se o conjunto do Fox BlueMotion anterior, de medida 175/70 R14 e de menos atrito. Até a pressão é diferente: 36/34 psi (dianteiro/traseiro) ante 29/28 psi do Fox 1.0 “normal”. O resultado é que o Fox BlueMotion é 29 kg mais leve e até 17% mais econômico, segundo a Volks. Impressões O G1 experimentou o Fox BlueMotion por cerca de 100 km, predominantemente rodoviários, mas também por um breve trecho urbano. A proposta de ser mais econômico é indiscutivelmente executada: dados da fábrica indicam média de 16,1 km/l, enquanto o computador de bordo marcou 16,9 km/l no fim do teste (com gasolina). Na estrada, computou-se 18 km/l. Segundo a VW, com etanol a média é de 10,9 km/l. A diferença no desempenho é praticamente imperceptível em relação ao Fox 1.0 - exceto pela vibração e ruídos característicos de motores tricilíndricos -, habitualmente pálido, com acelerações e retomadas fracas. Menos grave e borbulhante que o 1.0 de 3 cilindros do grupo Kia/Hyundai, anima (ao menos sonoramente) os condutores que costumam se envolver mais com o carro durante a condução. Pouco, ou quase nada, se sabe sobre o Up! – equipamentos, capacidade do porta-malas, espaço interno, desenho final, etc. Mas, no que depender do motor, o subcompacto estreará em grande estilo no Brasil. Volkswagen Fox BlueMotion 1.0 (Foto: Divulgação) Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/06/primeiras-impressoes-volkswagen-fox-10-bluemotion.html Galera, Sábado passado dirigi esse Uno, mas acho q era o 1.0 q minha prima tinha alugado. Ela falou dirige ae, parece um fusquinha, kkkkkkkkkk' Aí fui dar uma volta...a embreagem achei muito baixa, curtinha mesmo e parece q ele meio apertado dentro, todo duro, esquisitão, hahaha'
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JAC J3 melhora cara e cabine; motor 1.3 é ponto fraco Claudio Luís de Souza Do UOL, em São Paulo (SP) 10/07/201318h08 Comunicar erroImprimir Ampliar Detalhes do J3 201430 fotos1 / 30 JAC J3 ganha nova cara no ano-modelo 2014 Murilo Góes/UOL Não dá para dizer que a JAC Motors não tentou. Aliás, nem que não conseguiu, ao menos em parte: após pouco mais de dois anos no mercado, o J3, principal modelo da marca chinesa no Brasil, ganhou reforma interna e externa de grandes proporções e ficou muito (mas muito mesmo) melhor. Mas o caminho ainda é longo. UOL Carros experimentou uma unidade do J3 hatch, cujo preço é de R$ 35.990 (o Turin, sedã, custa R$ 2.000 a mais). O carro ainda traz o motor a gasolina de 1,3 litro (e não 1,4 l, injustificável arredondamento para cima dos 1.332 cm³ da unidade) que o move desde o lançamento, em 2011. Dianteira do J3 abandonou pruridos e passou a imitar carros da VW. E fez muito bem! Dentro de três meses chega a versão S, dotada do propulsor JetFlex 1.5, bicombustível e bem mais animado que o atual (o preço ainda não foi revelado, mas oJ3 Sport atual custa R$ 37.490). Além disso, o próprio J3 é um carro ameaçado de extinção: quando a fábrica da JAC na Bahia começar a funcionar, no final de 2014, será para produzir um modelo no mesmo segmento dele (hatch e sedã compactos). Nada impede, porém, que o atual J3 siga em linha, transformando-se numa espécie de Gol G4/Palio Fire do novo carro. E seria bem interessante, porque os upgrades no visual externo e principalmente na cabine do J3 impressionam. A dianteira perdeu a identidade chinesa conferida por faróis e grade que simulavam traços de máscaras orientais do passado, e adotou sem maiores pruridos o paradigma alemão de carros compactos (ou seja, Volkswagen). No atual conjunto óptico e na grade frontal do J3 pode-se ver resíduos de Gol, Fox e, principalmente, Polo. A traseira, infelizmente, é a mesma: uma espécie de mix de Fiat Palio e BMW Série 1 antigos, que poderia melhorar muito com uma reposicionamento das lanternas. Por dentro, a sensação é de estar num carro muito mais sofisticado e caro que o J3 pré-reforma. Os materiais da cabine melhoraram consideravelmente: há até plástico de toque aveludado em volta do sistema de som. O piano black (preto brilhante) também dá seu inevitável alô, mas o conjunto ficou homogêneo e agradável. O painel de instrumentos é outro destaque: o pavoroso conjunto com mostradores sobrepostos e iluminação "azul-roxo boate" deu lugar a um cluster de óbvia inspiração Volks/Audi, com mostradores redondos e discretos, além de uma telinha central para o computador de bordo, novidade no modelo. Até o volante ganhou revestimento em couro. E a lista de equipamentos de série continua atraente. Agora sim: cabine do J3 ganhou acabamento e materiais de maior qualidade Pena que a convivência mais longa com o novo J3 tenha revelado algumas falhas irritantes. No citado computador de bordo, as marcações de média de consumo e consumo instantâneo não funcionaram; os comandos dos retrovisores elétricos continuam invertidos (apertou o botão de cima, eles vão para baixo, e vice-versa); no volante, os controles do som estão do lado direito, enquanto o esquerdo fica vazio (é antiergonômico e "disputa" a mão direita com o câmbio); e bastou passar num buraco para metade dos alto-falantes silenciar. Numa freada forte, para testarmos o ABS (freio com antitravamento), eles se reconectaram. Claramente um caso de mau-contato -- e isso num som original de fábrica e num carro com menos de 4.000 km. O comportamento dinâmico do J3 praticamente não mudou no modelo 2014. A suspensão continua sendo macia e bastante adequada aos pisos urbanos do Brasil, bem ao estilo Palio; a direção é mais firme e direta, bem ao estilo Gol. O câmbio manual é amigável, mas a proposta citadina do J3 e de seu sucessor baiano pede a opção de transmissão automática ou automatizada (aguardemos 2015). Visto desse ângulo o J3 até que é bacana, mas as lanternas poderiam ter evoluído também VACILÃO Para o motorista, no entanto, o que mais incomoda no J3 é a "bobeada" do motor nas trocas de primeira para segunda, e às vezes desta para a terceira. Chega-se a ter a impressão de que o carro vai morrer. A assessoria da JAC não dispõe de gráfico com a curva de torque do motor, mas parece claro que a força disponível em baixa rotação é insuficiente (o torque máximo de 14 kgfm aparece apenas a 4.500 rpm) e que a engenharia chinesa privilegiou a potência. Esta é de 108 cv, relativamente alta para um motor 1,3 litro aspirado. O resultado: velocidade máxima de 186 km/h (para quê, mesmo?) e incômodas vaciladas nas marchas mais solicitadas na cidade. Na opinião de UOL Carros, a chegada do facelift ao J3 Sport com motor de 127 cv e 15,7 kgfm (a 4.000 rpm, ou seja, produz mais força com menos trabalho) fará desta versão o produto mais interessante da JAC no Brasil (posto que hoje é ocupado pelo J2). No fundo, parece que tudo que a JAC fez, e faz, não passa de ensaio geral para 2014/2015, quando ela finalmente mostrará a que veio. Com o argumento do carro "completão" a preço de básico transformado em fumaça pelo IPI aumentado, por ora a JAC é uma marca como outra qualquer. Ao menos, dá mostras de que está aprendendo. Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/07/10/jac-j3-melhora-cara-e-cabine-motor-13-e-ponto-fraco.htm
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é crônico do G5, o meu também percebi isso.
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Detran alerta sobre estacionamento irregular no Aeroporto JK Agentes fazem campanha educativa até domingo; multas começam segunda. G1 verificou vários carros estacionados irregularmente em área antiga. Do G1 DF 1 comentário O Departamento de Trânsito do Distrito Federal vai realizar, até o próximo domingo (30), uma blitz educativa contra o estacionamento irregular no entorno do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. "O susto vai passar, mas a lição tem que ficar" é o tema da campanha que simula uma multa que é colocada no vidro do veículo estacionado em vaga proibida. A partir da próxima segunda-feira (1º), os agentes do órgão vão iniciar a aplicação de multas nos veículos que estiverem parados em áreas proibidas do terminal. Agente do Detran aplica multa em veículo estacionado em local proibido no aeroporto JK, em Brasília (Foto: Káthia Mello/G1) "É um alerta, uma brincadeira para o motorista perceber que está parado em local errado", diz o técnico de trânsito Filipe Gaspar. Na manhã desta quinta, os agentes também atuaram no antigo estacionamento do terminal onde havia vários veículos estacionados em vagas não permitidas. O Detran alertou os motoristas com o panfleto educativo, mas informou que não poderá multar dentro dos estacionamentos porque a administração da área é privada. Veículo estacionado em cima da calçada no antigo estacionamento do aeroporto (Foto: Káthia Mello/G1) A reportagem do G1 percorreu a área e registrou vários veículos estacionados fora das vagas, em cima de calçadas ou em fila dupla. No novo estacionamento, inaugurado no dia 15 de junho para a Copa das Confederações, havia vagas de sobra. Após três meses de obra, o Aeroporto Internacional de Brasília mais que dobrou o número de vagas no estacionamento pago: de 1,3 mil, o número de vagas disponíveis saltou para 3,1 mil. saiba mais Em uma semana, Detran multa 1,9 mil carros na área central de Brasília Detran-DF suspende exames práticos de direção por tempo indeterminado Detran-DF emitiu 44,5 mil multas por estacionamento irregular até junho O orientador de trânsito do estacionamento, Miqueas Freitas, disse que a área nova nunca fica totalmente ocupada e que os motoristas reclamam da falta de sinalização e da distância para o aeroporto. "Os motoristas são preguiçosos e querem estacionar no lugar onde vão embarcar." A médica Will França afirma que prefere estacionar no novo espaço. "Eu sempre parava lá no antigo, mas tinha que ficar no carro esperando vaga e não era muito bom." Estacionamento do aeroporto JK, inaugurado para a Copa das Confederações, vazio na tarde de quinta-feira (27) (Foto: Káthia Mello/G1) A multa para o motorista que estaciona ou para o carro em local proibido é de R$ 85,13, mais cinco pontos na carteira. Durante a ação no aeroporto, os fiscais alertaram ainda os motoristas sobre o perigo do uso de bebida alcóolica, da travessia de pedestres fora das faixas, além de orientar as crianças sobre importância de respeitar as regras do trânsito. Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2013/06/detran-alerta-sobre-estacionamento-irregular-no-aeroporto-jk.html
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Bom dia Galera! Se liguem na posição do Voyage... Nosso Gol como sempre em primeirão, hehe' Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/06/veja-10-carros-e-10-motos-mais-vendidos-em-maio-de-2013.html
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Volkswagen Gol Rallye, R$ 45.580, limita aventura a nome e visual 80 André Deliberato Do UOL, em São Paulo (SP) 29/05/201315h23 Comunicar erroImprimir Ampliar Gol Rallye 201440 fotos19 / 40 Lama também não é tão bem-vinda no dia-a-dia do Gol Rallye: a suspensão elevada ajuda, mas não te salva em caso de atolamento Murilo Góes/UOL É moda entre as montadoras dar roupagem aventureira a um carro, seja qual for a carroceria. Para isso basta adicionar, basicamente, adereços plásticos nas caixas de rodas, saias laterais, spoilers, rodas diferenciadas (normalmente escuras) e pneus de uso misto, além de dar uma leve levantada na suspensão. Nem o Gol, o modelo mais vendido do país, escapa. Sua versão aventureira chama-seRallye e acaba de chegar à quarta encarnação, por R$ 45.850 com câmbio manual e R$ 48.580 com transmissão automatizada, sempre com motor de 1,6 litro, flexível, de 104 cv com etanol. E desde o começo de maio existe também uma opção básica, com mudanças mais suaves e motor 1.0 TEC de 76 cv máximos -- chamada Track, começa em R$ 33.060 e já foi avaliada por UOL Carros (releia aqui). Nas lojas, as boas vendas desses modelos mostram que o brasileiro gosta da ideia: CrossFox, Sandero Stepway, Uno Way, Saveiro Cross, entre outros, figuram sempre no topo do ranking. O próprio sucesso de EcoSport e Duster, veículos maiores e que já nasceram com espírito aventureiro, é outra prova disso. VEIA MAIS SOBRE A LINHA GOL 40 fotos exclusivas do Rallye Avaliação do Gol Track 1.0 Preços, fichas e equipamentos Avaliação do Gol Bluemotion Como anda o Gol 1.6 "civil" UMA VEZ GOL, SEMPRE GOL Logo após o lançamento, UOL Carros rodou com uma unidade do novo Rallye com câmbio manual por uma semana. Por dentro, praticamente não se enxergam diferenças entre o carro aventureiro e um Gol Highline, exceto pelos bancos com grafia exclusiva e pelas pedaleiras cromadas, acessórios na versão "civil". O nível do acabamento (repleto de plástico duro, mas que não é de má-qualidade) e o espaço para os passageiros também é o mesmo. Quadro de instrumentos tem boa visibilidade e o sistema de rádio -- opcional de R$ 1.155, que agrega computador de bordo e volante multifuncional -- é intuitivo e tem fácil manuseio. Quem vai atrás tem exatamente o mesmo espaço de quem vai em um Gol 1.0: regular quando há duas pessoas, desde que os passageiros da frente não tenham mais de 1,80 m, e ruim se houver três ocupantes. O terceiro passageiro tem apoio de cabeça, o que ainda é diferencial no segmento, mas usa cinto sub-abdominal. E o porta-malas leva os mesmos 285 litros que qualquer outro Gol. Terra é sinônimo de rali, mas não do Rallye: hatch tem pneu de asfalto e pouca aptidão off-road IMPRESSÕES AO DIRIGIR As respostas do carro são as mesmas de um Gol 1.6: o bom torque, mesmo em rotações mais baixas, permite acelerações e retomadas ligeiras, sempre ajudadas pelos engates precisos do câmbio. Ainda assim, o motor 1.6 VHT, da família EA111, tem sintomas que denunciam idade avançada. O primeiro deles é a aspereza, com alto ruído que invade a cabine e incomoda os ocupantes acima de 4.000 rpm, principalmente se o rádio estiver desligado. A falta de capricho no isolamento acústico do interior contribui para isso. Outro problema é a falta de potência. Não que os 104 cv sejam insuficientes para o regime urbano e alguma escapada nos finais de semana, mas atualmente qualquer motor 1.6 é capaz de render 115/120 cavalos. E esse "atraso" também interfere no consumo: na cidade, o carro avaliado registrou média de 5,7 km/l. Na estrada, subiu para 7,6 km/l. São números piores que os do Gol Track e que passam longe, bem longe, dos valores do Gol Bluemotion. MUDA PARA SER IGUAL Quem achou que a suspensão 28 mm mais alta poderia render problemas de estabilidade, se enganou: os 2,8 cm a mais são compensados por um conjunto mais firme de molas e amortecedores. A sensação que o Rallye passa em curvas é a mesma de se guiar um Gol 1.6 comum, com suspensão no ajuste normal. Mas valetas, lombadas e buracos -- obstáculos de ruas e avenidas que cada vez mais se parecem com picadas -- são vencidos mais facilmente. Nem tudo é vantagem: a altura extra atrapalha o Gol Rallye em velocidades mais altas, criando ruído aerodinâmico e deixando a cabine ainda mais barulhenta. CONTRADIÇÃO Durante o lançamento do novo Rallye, a Volkswagen também anunciou a estreia do Gol Track, opção "descolada" mais em conta, com motor 1.0 e suspensão 23 mm elevada, "para quem não tem poder aquisitivo ou não quiser" comprar o mais caro. Um ponto contraditório, porém, chamou a atenção dos jornalistas: por que o Rallye é equipado com pneus de asfalto, de perfil baixo, e o Track usa pneus de uso misto? Não seria correto ter a versão mais cara -- e, teoricamente, mais preparada para o off-road -- com pneus diferentes? A Volkswagen diz se basear em pesquisas: "Percebemos que o cliente do Gol Track utiliza mais estradas de terra e cascalho do que o do Rallye, que procura no carro apenas um visual diferenciado e mais esportivo", afirma um representante da marca. Essa resposta é capaz de concluir nossa avaliação: se você quer visual diferente, precisa encarar um terrinha batida leve ou a buraqueira urbana, mas abre mão de resposta mais forte ao acelerador, fique com o Track e guarde os R$ 12.790 (a diferença de preço para o Rallye) para gastar com outra coisa. Visual é importante? O Gol Rallye agrada, mas por R$ 45 mil existem outras opções no mercado. Quer um aventureiro? Há o Renault Sandero Stepway (R$ 43.790 com motor 1.6 de 106 cv e mais espaço) ou o Hyundai HB20X (R$ 48.755 para entregar até 128 cv e estilo mais atual). Ou ainda: quer mais visual, tecnologia, segurança e espaço? Vá de Ford New Fiesta (a partir de R$ 38.990), Peugeot 208 (desde R$ 39.990) ou Citroën C3 (R$ 41.055). Ampliar Veja também como é o Gol 1.0 Track, o aventureiro de entrada da Volkswagen24 fotos4 / 24 Ainda que pareça similar ao Rallye, corte de custos empobrece Gol Track: carro vem com luzes de neblina simples e calotas -- rodas de liga live são opcionais Leia maisMurilo Góes/UOL Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/05/29/volkswagen-gol-rallye-r-45580-limita-aventura-a-nome-e-visual.htm
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Logan deixa de ser "carrinho feio" da Renault e chega em novembro 25 Claudio Luís de Souza Do UOL, em Buenos Aires (Argentina) 19/06/201319h13 Comunicar erroImprimir Claudio Luís de Souza/UOL Renault Logan, direto da Turquia para o Salão de Buenos Aires: acostume-se com essa cara A Renault encerra no Salão de Buenos Aires o mistério sobre o futuro do sedã Logan no Brasil. Lançado em 2007 como uma espécie de Trabant melhorado para o século 21, feio mas espaçoso, antiquado mas robusto, o modelo tem o DNA da Dacia, subsidiária romena da marca francesa -- mas o Logan renovado que teremos em breve no Brasil já nasce como um Renault (ao menos no visual). Ampliar Novo Logan, do princípio ao fim19 fotos7 / 19 Novo Renault Logan, conhecido como Symbol na Turquia, será lançado no Brasil em novembro Murilo Góes/UOL O sedã que o público argentino confere de perto a partir desta quinta-feira (20) destaca o enorme emblema da marca na grade frontal. Esta é mais estreita e forma um suave arco invertido, limitado por faróis que, finalmente, ganharam dimensões dignas de um carro de passeio contemporâneo. A referência mais próxima é o facelift do nosso Clio, que, por sua vez, é um pastiche do Clio 4 europeu. O SUV médio Koleos, também mostrado aqui, segue o mesmo desenho. Traseira do novo Logan, meio que "inspirada" na Volks, é muito mais agradável que a atual O Logan de Buenos Aires veio da Turquia, onde é vendido com o emblema da Renault e o nome Symbol (homônimo do sedã que saiu de linha no Brasil este ano); a nova geração do modelo disponível no restante da Europa segue como Dacia e tem outra frente, mas contida. A traseira, no entanto, é a mesma: com lanternas de Volkswagen e quinas aparadas, é mais suave, elegante e bem-resolvida que a do Logan "caixotão" atualmente vendido no Brasil. Por dentro, o sedã incorpora refinamentos antes impensáveis: há bancos com revestimento em couro, apoio de braço para o motorista, comandos do som no volante, tela de 7 polegadas sensível ao toque, ar-condicionado com escala de temperatura (o ajuste é manual, mas reconheça-se a evolução), ancoragem Isofix traseira, alguns instrumentos digitais e, finalmente, duas luzes de seta no painel (em vez de apenas uma, que pisca independentemente da direção). Nada garante, porém, que as versões a serem vendidas no Brasil tragam esse equipamentos. A previsão é de que o Logan seja lançado em nosso mercado ainda este ano, possivelmente em novembro, o que já foi antecipado por UOL Carros. O "primo" Sandero só muda em 2014. A Argentina conhece o carro agora, mas o recebe apenas no ano que vem -- afinal, a fabricação é brasileira, em São José dos Pinhais (PR). Até o final da 1ª quinzena de junho, o Logan emplacou 9.481 unidades. Desempenho pífio: já foi ultrapassado, e de forma categórica, até pelo Toyota Etios três-volumes. MÉGANE ESPORTIVO Outro destaque da Renault no Salão de Buenos Aires é o Mégane RS. O cupê esportivo está sendo experimentado no Brasil: há duas unidades no país, uma delas exposta em Campos do Jordão (SP), cidade-reduto de um certo endinheirado paulista que, talvez, se interesse por um carro de 265 cavalos e preço acima dos R$ 100 mil. Caso agrade, o Mégane RS deve compor, de modo minoritário, a cota de 9.600 veículos que a Renault pode importar anualmente, de acordo com as restrições do regime Inovar-Auto. O restante será preenchido pelo SUV compacto Captur, a ser posicionado como modelo premium, acima do Duster. Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/19/logan-deixa-de-ser-carrinho-feio-da-renault-e-chega-em-novembro.htm
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Mais cara, linha 2014 de Fiat Palio e Grand Siena tem poucas mudanças Palio partirá de R$ 31.190, R$ 200 a mais que o 2013. Modelos passam a ter áudio com conexão com o celular entre opcionais. Do G1, em São Paulo 9 comentários Palio (Foto: Divulgação) A Fiat divulgou nesta quinta-feira (13) os detalhes e preços da linha 2014 de Palio eGrand Siena com mudanças mínimas. Os preços mudaram: o Palio parte de R$ 31.190, valor para a versão Attractive 1.0 -na linha 2013, ela custava R$ 30.990, de acordo com o site da montadora. O Grand Siena, cujo preço era de R$ 37.470, agora parte de R$ 37.690. Ambos os modelos tiveram a lista de equipamentos opcionais acrescida de rádio com streaming de áudio, que permite conectar o celular, via Bluetooth, e tocar músicas armazenadas no aparelho. O equipamento agora faz parte de um pacote que já existia para o modelo e cujo preço, segundo a Fiat, se manteve: R$ 1.481. O Palio, na versão Essence, terá rodas de 15 polegadas entre os opcionais; o jogo custará R$ 1.005. As versões Attractive 1.0 e 1.4 terão nova cor na moldura do painel. No Grand Siena, agora a tampa do porta-malas se abre automaticamente até o fim do curso. As versões Attractive e Tetrafuel ganharam novas rodas 15 polegadas exclusivas para cada versão. O Fiat Siena EL também estreia a linha 2014, sem mudanças. Veja os preços dos modelos 2014: Palio Attractive 1.0 - R$ 31.190 Palio Attractive 1.4 - R$ 34.580 Palio Essence 1.6 - R$ 38.350 Palio Sporting 1.6 - R$ 40.270 Grand Siena Attractive 1.4 - R$ 37.690 Grand Siena Essence 1.6 - R$ 42.380 Grand Siena Tetrafuel 1.4 - R$ 46.790 Fonte:http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/06/linha-2014-de-fiat-palio-e-grand-siena-muda-pouco-e-fica-mais-cara.html
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@@fellipelang, honda não estraga nunca? o q explica o q aconteceu com esse retrovisor sensível então? isso pq é um mísero retrovisor, fora as outras peças... por isso q eu sou fã da VW - Use sem dó, hehe' Honda só minha motinha mesmo... Peças de moto pra honda tem em tudo quanto é esquina, manutenção barata e ótima durabilidade, agora pra carro
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Brother, Pega VW - Polo ou Corolla, mas dependendo do ano vc pega um Polo mais novo (paguei 25mil no meu gol 2010, com o mesmo preço eu pegava um corolla 2004) Fiesta não fede nem cheira, versão 1.0 deve ser bem fraco. Siena também é de se pensar, mas só 1.6. Peugeot minha prima tem um 206, vive reclamando de peças caras. Honda não aconselho, muito sensível e não se acha peças nem fud****, meu cunhado tem um Fit, fomos na garagem esquentar o carro pra ele, fui ajeitar o retrovisor que tava guardado, quebrou na minha mão, ainda tive que pagar aquela merda. Por fim mandei consertar e ele não fechava mais. Só comprando usado que tá quase $200 ou novo e mandar pintar. Se fosse um VW qualquer lugar tinha o reparo pro retrovisor e o retrovisor se precisasse. Falei apenas do retrovisor, imagina outras peças mais complexas...
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curti as grades, hehe'
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Notícia: Imposto não é único culpado por carro mais de 100% mais caro Infraestrutura, logística e demanda também podem ajudar a subir o preço. Hoje 10:58 Há modelos de carro no Brasil cujo preço chega a ser mais de 100% superior a seu equivalente nos Estados Unidos ou em países da América Latina. Os impostos pesam no preço no Brasil, mas não são os únicos responsáveis pelos altos preços. Há cinco fatores mais relevantes que justificam os altos preços dos automóveis no Brasil, segundo Milad Kalume Neto, da consultoria Jato Dynamics do Brasil: os tributos diretos incidentes no veículo; os tributos indiretos; a infraestrutura precária; a logística inadequada e a alta demanda. Para os importados, há também a variação cambial. E, além desses fatores, há também o lucro das empresas, que varia hoje entre 8% e 15%, segundo Milad. “O mercado automotivo é considerado por muitos o exemplo vivo do capitalismo”, disse. As montadoras não divulgam suas margens de lucro. Sobre a incidência de impostos, Milad explicou que como alguns são aplicados em cascata e outros geram créditos tributários o sistema tributário torna-se “complexo e ilegível”, deixando quase impossível a leitura exata de quanto se paga de impostos. João Eloi Olenike, presidente do IBPT, destacou que, os países da América Latina, em geral, tem tributação inferior a do Brasil. Em 2012, foi realizada uma audiência pública no Senado para esclarecer as razões para os altos preços dos carros no Brasil e discutir medidas para a solução do problema. Na época, o Sindipeças apresentou um estudo, baseado em informações veiculadas na imprensa, que projetava que a margem de lucro das montadoras no Brasil chega a três vezes da praticada nos Estados Unidos. Veja nas fotos algumas diferenças de preço em alguns modelos. Foi considerado o preço de varejo dos carros – sobre esse preço ainda pode ocorrer a incidência de alguma taxa. Fonte: Exame.com http://www.contabeis.com.br/noticias/10010/imposto-nao-e-unico-culpado-por-carro-mais-de-100-mais-caro/
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Vencer desafios faz parte do trabalho diuturno da indústria automotiva. No exterior o jogo é pesado e demanda investimentos maciços. Em especial quando se coloca a meta pública e ambiciosa de produzir um automóvel capaz de superar 100 km com apenas 1 litro de combustível. No último Salão de Genebra, a Volkswagen demonstrou que o seu XL1 foi além. Conseguiu, no ciclo europeu (NEDC) de consumo rodoviário, até 111 km com apenas um litro de diesel. Difícil de reproduzir em situação real de trânsito, porém, pelo menos três vezes mais econômico que o melhor dos atuais modelos com motor a combustão. [uma revista alemã obteve média de 68 km/l.] Nascido como L1, em 2002, de uma ambição de Ferdinand Piech, então presidente e hoje chairman do grupo, o carro é para dois passageiros, tem só 1,15 m de altura e incrível coeficiente aerodinâmico de 0,19. Trata-se de um híbrido plugável em tomada, do tipo em paralelo, que associa motor turbodiesel de dois cilindros (0,8 l/48 cv/12 kgfm) a um elétrico (27 cv/10,2 kgfm). Combinados, há perdas: 69 cv/14,3 kgfm. Com uso extensivo de fibra de carbono, pesa apenas 795 kg, apesar da massa adicional da bateria de íons de lítio. Espelhos laterais foram substituídos por microcâmeras. Curiosamente, há semelhanças com o protótipo do Fusca, projetado por Ferdinand Porsche (avô de Piech): tração traseira, rodas bem finas e ausência do óculo traseiro. Autonomia no modo elétrico chega, em condições favoráveis, a 50 km e, na hora de abastecer, o tanque só leva 10 litros. Consumo tão baixo significa emissão de apenas 21 g/km de CO2, menos de 10% frente a um carro médio-compacto, como Golf ou Focus. É TUDO DIFERENTE A experiência de dirigi-lo, nos arredores de Genebra, foi surpreendente. Portas abrem para cima, em movimento de tesoura. Em razão da cabine estreita, o acompanhante se senta um pouco para trás -- a exemplo do Smart. Posição de dirigir é boa e a direção dispensa assistência graças a pneus estreitos como de motocicletas (115/80R15, dianteiros; 145/55R16, traseiros) e baixo peso do carro. Por essa razão também não existe servofreio. Assim, exige rápida adaptação do motorista, a exemplo de olhar e não achar o retrovisor interno. Duas pequenas telas em cores, das câmeras externas, estão bem colocadas em nichos nas portas e pode-se regular seu brilho em uso noturno. Um pouco mais de esforço ao esterçar e usar manivela para abrir as pequenas janelas somam-se ao desconforto do ruidoso motor diesel, incontornável por ter dois cilindros. Ao contrário, no modo elétrico selecionável no painel, há tanto silêncio que se ouvem pastilhas de freio em atrito com os discos. A saída é com motor elétrico (mais eficiente ao tirar o veículo da inércia), porém maior solicitação do acelerador aciona o propulsor a combustão, automaticamente. Sua agilidade é suficiente no dia-a-dia, um pouco menos na estrada, apesar da excelente aerodinâmica. Apenas 50 unidades foram fabricadas, de uma série inicial de 250. A VW ainda não definiu preço (no mínimo, US$ 50 mil/R$ 100 mil com incentivos fiscais), nem nível de produção. Antes de tudo, o XL1 é um demonstrador tecnológico e garante fortes dividendos de imagem para a marca, em cenário mundial de sustentabilidade. Fotos: http://carros.uol.com.br/album/2013/03/06/xl1.htm#fotoNav=9 Fonte:http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/10/xl1-carro-supereconomico-da-volks-mistura-desafio-ambicao-e-imagem.htm
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Motor flex, presente em 20 milhões de carros, ainda encara desinteresse 8 Fernando Calmon Colunista do UOL 11/06/201322h37 Comunicar erroImprimir Ampliar Dez anos de carros flex no Brasil11 fotos1 / 11 Após a crise do Pro-Álcool, em 1989/90, Bosch e GM criaram projeto de Chevrolet Omega de 2 litros com tecnologia flex; sistema caro e lento não avançou Divulgação No próximo mês, a indústria atingirá a produção de 20 milhões de veicules leves cujos motores podem ser abastecidos indiferentemente com etanol ou gasolina. Mais conhecidos como motores flex, em pouco mais de 10 anos (completados em março --releia a coluna da época, aqui) conseguiram crescente aceitação. Respondem por cerca de 90% das vendas de veículos leves com motores de ciclo Otto, inclusive de modelos de origem sul-coreana e chinesa que tiveram desenvolvimento no exterior. É preciso lembrar que essa tecnologia chegou a ser ridicularizada no início, em 2003. No entanto, ela veio para ficar e, aos poucos, superou problemas. Esta semana, a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) relembrou a trajetória de sucesso dos motores flex. Um dos poucos exemplos em que o Brasil vem mostrando competência em termos de pesquisa e inovação. Na sétima edição do Prêmio AEA de Meio Ambiente, o trabalho acadêmico vencedor de Jorge Tenório (Universidade de São Paulo) e Joner Alves (Aperam, ramo siderúrgico) tratou da geração de energia a partir de resíduos da produção de etanol. CONFLITO DE INTERESSES Combustível e veículo se complementam. Motores flex nasceram para que os proprietários de automóveis tivessem uma alternativa em função do preço de cada combustível nos postos de abastecimento. Entretanto, há de se administrar previsíveis conflitos de interesse entre a indústria petrolífera e a de biocombustíveis. Essa arbitragem deveria caber ao mercado, mas não dá para deixar de reconhecer ou abrir mão do papel dos governos. No caso do Brasil isso ocorre de forma errática: hora estimula, hora desestimula a produção de etanol. Como bem lembrou o professor Francisco Nigro, em sua palestra durante a premiação referida, se há objetivo sincero de redução de emissões de gás carbônico (CO2), o biocombustível de cana-de-açúcar é imbatível. Para ele, faltam ações coordenadoras ao governo brasileiro, participante do programa mundial de limitação daquele gás de efeito estufa que provocaria mudanças climáticas. A descoberta de petróleo na difícil camada pré-sal, muito abaixo do leito do fundo do mar em águas profundas e longe da costa, levou a euforia e quase descarte dos combustíveis renováveis. Nigro lembrou que a indústria também precisa avançar. Segundo suas pesquisas, nos dados disponíveis do programa de etiquetagem veicular, motores flexíveis mostram, na média, deficiência de 2% em relação à gasolina, especialmente no ciclo rodoviário, ao consumir etanol. Tal desvantagem não é desprezível, pois se trata de medição de eficiência energética, em quilojoules/km, que compensa a diferença de poder calorífico entre os dois combustíveis. Lembra que se trata de média e, assim, há motores melhores e piores. Essa situação, por informações de várias fontes, deve e vai mudar graças às metas impostas no programa Inovar-Auto. Fonte: http://carros.uol.com.br/colunas/alta-roda/2013/06/11/motor-flex-presente-em-20-milhoes-de-carros-ainda-encara-desinteresse.htm
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Só pra upar o tópico: Olha o q apareceu do meu lado outro dia. É de alguém daqui? haha'
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Seja bem vindo ao clube brother! Posta fotos ae pra gente de como ta o possante!
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Bom dia galera! Se liguem no novo Corolla 2014: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/06/toyota-revela-o-novo-corolla.html http://carros.uol.com.br/album/2013/06/07/corolla-2014.htm?abrefoto=2#fotoNav=2 O que acharam? Achei um tiro! parece q lembra um pouco o Kia Cerato...
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Feia, mas se pintar essas rodas de preto da pra salvar...hahaha' vc q tirou essa foto? qual o preço dela? deve ser mais pra trabalho...
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O meu G5 também ta assim... O mecanico da Ccs falou pra eu passar la depois q ele troca pra mim... Fica meio solto o do carona e o do motorista ta um nhec nhec do caramba, haha'
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Ta TOP!*** brother! Ta com cara de ser meu próximo carro, desse jeito, haha' Sabe se precisa legalizar pra colocar as 17"?
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Bom dia Galera! Encontrei essa notícia: Problema em painel motiva troca de veículo Em decisão liminar, o juiz Jorge Paulo do Santos, da 5ª Vara Cível de Belo Horizonte, concedeu o pedido feito por R.F.M. para trocar seu veículo Gol Power G5, zero km, que apresentou problemas no painel de controle. A ação foi movida contra as empresas Volkswagen e Recreio BH Veículos. O carro foi adquirido em julho de 2012 e apresentou o problema após dois meses de uso. De acordo com o dono do veículo, após viajar para a cidade de Minas Novas, a 530 km da capital, ele constatou que a luz do airbag no painel acendeu e não apagou mais. O autor afirmou que voltou para a capital com receio de que o airbag acionasse a qualquer momento, o que poderia causar um acidente. Após chegar a Belo Horizonte, o consumidor procurou a concessionária seis vezes, mas não conseguiu consertar o veículo. Ele relata que a empresa conseguiu apenas que a luz do painel apagasse, sem solucionar o problema. Disse também que o gerente da concessionária passou as informações para a fabricante do veículo e que, depois de todas essas tentativas, o gerente pediu para que ele deixasse o veículo novamente na concessionária para a realização de novos testes recomendados pela Volkswagen. Após 12 dias, o autor foi informado de que o carro deveria permanecer na autorizada por tempo indeterminado, o que não foi aceito pelo consumidor. O juiz destaca o descaso demonstrado pelas empresas em relação ao conserto do veículo, fazendo com que o autor retornasse à concessionária seis vezes. O magistrado concluiu que as empresas não sabem ou não quiseram resolver o problema e nem sequer cogitaram trocar o automóvel, o que é previsto no Código de Defesa do Consumidor. Com base nesses argumentos, o juiz deferiu o pedido de troca do veículo por outro novo. Por ser de Primeira Instância, a decisão está sujeita a recurso. Processo: 0024.13.119.265-0 FONTE:TJ-MG http://coad.com.br/home/noticias-detalhe/51338/problema-em-painel-motiva-troca-de-veiculo