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Encontrado 32 registros

  1. Olá. Fiz a troca do rádio do meu Voyage G5 (não original), para um radio original do Voyage G6. Acontece que depois que instalei, tudo corretamente, ele entrou em modo "Code Safe 2". Procurei em vários lugares e uns dizem pra deixar uma hora ligado, duas horas, outros vi que deixaram um dia inteiro e não funcionou, o que posso fazer? OBS: Tenho o código do rádio, mas ele não libera os botões para eu digitar, único botão que funciona é do liga/desliga, e o botão ejetar quando coloco o CD mas não le pois está travado.
  2. Tenho um VW Gol G5, modelo especial comemoração 25 anos da marca, ano 2012, motor 1.0, 8v. O carro é bonito, mas estou imensamente insatisfeito por alguns defeitos de fábrica, mas não vem ao caso falar disso agora. A questão nesse momento é compartilhar com a turma a situação que meu carro está. O parachoque dianteiro (lado do motorista) quebrou e danificou o suporte que encaixa para segurar o parachoque pelas laterais (imagem anexo). Alguns lanterneiros da minha região me recomendaram tentar recuperar da seguinte forma: cortar a parte que está danificada e fazer serviço de solda de uma peça em bom estado para evitar correr o risco de quebrar o suporte que segura o parachoque pelas laterais. Acho arriscado fazer isso e o serviço não ficar legal, por exemplo não dar alinhamento ou até quebrar no local da solda plástica. Cogitei a possibilidade de comprar um parachoque paralelo (marca recomendada como primeira linha importada "Lumax" com preço R$150,00 sem pintura). A pergunta é, será que vale a pena comprar peça paralela (estou com receio de não dar alinhamento, encaixe, deixar gretas, etc).
  3. Tenho um VW Gol G5, modelo especial comemoração 25 anos da marca, ano 2012, motor 1.0, 8v. O carro é bonito, mas estou imensamente insatisfeito por alguns defeitos de fábrica, mas não vem ao caso falar disso agora. A questão nesse momento é compartilhar com a turma a situação que meu carro está. O parachoque dianteiro (lado do motorista) quebrou e danificou o suporte que encaixa para segurar o parachoque pelas laterais (imagem anexo). Alguns lanterneiros da minha região me recomendaram tentar recuperar da seguinte forma: cortar a parte que está danificada e fazer serviço de solda de uma peça em bom estado para evitar correr o risco de quebrar o suporte que segura o parachoque pelas laterais. Acho arriscado fazer isso e o serviço não ficar legal, por exemplo não dar alinhamento ou até quebrar no local da solda plástica. Cogitei a possibilidade de comprar um parachoque paralelo (marca recomendada como primeira linha importada "Lumax" com preço R$150,00 sem pintura). A pergunta é, será que vale a pena comprar peça paralela (estou com receio de não dar alinhamento, encaixe, deixar gretas, etc).
  4. Boa tarde galera, Tenho uma saveiro cross 2010. Quando a comprei ela estava sem o som original (1 Din Famar). Comprei o som no mercado livre e instalei tudo certo, porém meu volante tem os comandos para som e telefone do lado esquerdo e quando comprei o som não veio o chicote de 20 vias para ligar esses comandos. Comprei um chicote paralelo (universal) mas a fiação é de cor diferente do carro. Alguém pode postar uma foto do chicote original de 20 vias para ver o posicionamento dos fios nele, assim poderei liga-los no chicote universal. Valeu.
  5. Boa tarde amigos, faz tempo que não apareço por aqui. Tô com algumas dúvidas e nada melhor que a galera daqui do forum pra ajudar. Tenho um Gol Rallye G5 2012/2013, ta com 54mil rodados. Vou levar na revisão com 55 mil e o mecânico já me avisou que vai ser preciso trocar a correia dentada e o tensionador, aí aproveita e troca a do alternador e a do ar. Alguém sabe me informar a marca original dessas correias? Me falaram na auto peças que a dentada é da Contitech. O mecânico disse que é Contitech mesmo a dentada original. Já a poly v e a outra, ele tem da Contitech e da Dayco. O mecânico me falou pra comprar direto na concessionária que a marca é da Volks mesmo. Não entendi muito bem. Outra pergunta, tem modelo essas correias? É igual do 1.0 pro 1.6? O tensionador é da marca INA mesmo, correto? O óleo são 4 litros do Castrol 5w40 mesmo? Aqui tão pedindo R$ 50,00 em cada litro de óleo, achei puxado. Alguém indica algum site pra comprar essas correias, tensionador, filtros, óleo? Alguém me ajuda ae, valeu! Segue uma foto pra não perder o costume.
  6. Boa noite pessoal, estou a procura de um outro veiculo para substituir meu Clio, sempre gostei do desenho do Gol, então surgiu uma oportunidade de trocar meu carro por um Gol G5 Trend 2009, o carro está com 82mil KM e bem inteiro pela KM atual. Minha dúvida é a seguinte, pesquisei um pouco e vi bastante gente reclamando desse motor pelo problema de "projeto?", e que até a VW fez recall nesse motor, então fico meio com pé atrás. Esse problema já foi sanado? Desde já muito obrigado! Abraços.
  7. Carro:Gol G5 City 1.0 - Vermelho Flash Ano: 2010/2010 Aro: 13 Originais Pneus: 175/70 R13 Suspençao: Original Som: Dvd retratil, kit 2vias bravox + 2 autofalantes 5" bravox na traseira Outras modificações: - Instalação do Som - Remoção das Calhas de Chuva - Limpeza interna Fotos: Ae galera, esse é meu primeiro post aqui. Gostei muito do fórum devido a diversidade de conteúdo especifico sobre o modelo. Então, sou proprietário de um Gol G5 city (pedado de tudo), que é meu primeiro carro. A minha ideia é trazer a originalidade ao carro, pois assim que ganhei esse carro me deparei com alguns a fazeres tais como as " calhas de chuva " (Itens que me incomoda muito, coisa de taxista! . Nada contra) Tenho ainda em mente as mudanças de algumas peças no meu carro, gostaria ao máximo colocar peças originais assim fazendo um projeto OEM+. Espero que gostem, é um prazer me juntar a vocês
  8. Bom dia meus amigos! Por acaso alguém sabe onde tem o emblema original da chave canivete do Gol G5? Já encontrei na internet mas é bem diferente do original, cheguei até a compra um pro meu outro gol, mas não gostei, queria o original. Vi na concessionária, porém não tinha, mas o cara me falou que custa uns $40 e poucos. Bem caro, né?!
  9. Dá até dó.... rsrsrsr Teste extremo dos carros em pistas de prova...
  10. Duas imagens mostram um Volkswagen up! em testes de estrada com um novo motor. Trata-se de uma versão turbinada do pequeno popular alemão, que no Salão do Automóvel foi apresentado como 1.0 TSI. O propulsor deve estrear na versão esportiva do up!, chamada GT. O 1.0 TSI será fabricado em São Carlos/SP e terá injeção direta de combustível Flex, entregando com gasolina 101 cv entre 4.000 e 5.000 rpm e 20,4 kgfm entre 2.000 e 3.500 rpm. Provavelmente seu lançamento ocorrerá entre julho e agosto de 2015. Fonte: Notícias Automotivas
  11. Pessoal, acabei de fazer um vídeo do meu golzinho com os sapatos novos (aro 18) + FIXA. não é nada profissional as filmagens mas espero que gostem. valeu. https://www.youtube.com/watch?v=b_RyiYfFD6w
  12. Tenho este som em meu GOL G5. Porém as luzes do mesmo só acendem quando eu ligo os faróis do carro, mesmo quando o som está em funcionamento a iluminação fica apagada. O que fazer? Valeu.
  13. Fala galera! Faz dois anos que to com meu G5 1.0 completo (ano 09/10), sou segundo dono e hoje o carro está na casa dos 70 mil km rodados. Penso em breve trocar de carro, então surgiu a dúvida: Continuar na VW ou partir pra experimentar a GM? Não gosto muito do painel do Onix mas parece ser bem atrativo. Se eu fosse pegar o Gol seria o Rallye modelo G5 ou quem sabe o G6 mas ta muito caro. Todos dois seriam seminovos. O que vocês acham?
  14. Linha 2015 da VW chega às concessionárias Motor 1.6 MSI é a novidade da marca, que passa a incluir a direção hidráulica como item de série no Gol e Voyage inCompartilhar emailprint A+ A- Volkswagen/Divulgação Linha 2015 da Volkswagen chega às concessionárias A linha 2015 da Volkswagen começa a chegar às concessionárias nessa segunda quinzena de abril e o destaque são os modelos Gol Rallye e Saveiro Cross, que estreiam o novo motor 1.6 MSI, com potência de até 120 cv. O Gol Rallye tem preço a partir de R$ 50.150 e a Saveiro começa em R$ 53.690. O hatch tem ainda a versão Gol Rallye i-Motion, a partir de R$ 53.080, que conta com novo software de gerenciamento eletrônico para as trocas de marcha. A Volkswagen utiliza as nomenclaturas Trendline, Comfortline e Highline, usada internacionalmente. Os modelos Gol e Voyage passam a contar com direção hidráulica como item de série e o Voyage Evidence, versão topo de linha do sedã, tem preço a partir de R$ 51.890
  15. de Exame.com | 28/10/2013 Nada melhor do que conversar com um mecânico para saber quais carros costumam ser mais problemáticos. Mas, caso você não queira se dar o trabalho de ir até uma oficina, você pode ver nesta galeria quais são os modelos que têm mais chance de dar trabalho aos donos, segundo o Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de São Paulo (Sindirepa-SP), entidade que representa 15 mil empresas do setor de reparação de veículos . Em entrevista a EXAME.com, Pedro Luiz Scopino, diretor do Sindirepa-SP, listou os modelos que são famosos entre os mecânicos por estar sempre passeando pelas oficinas. Além de quebrarem com mais frequência, são carros cujas montadoras fornecem poucas informações técnicas para o conserto. Por isso também apresentam custos mais elevados de manutenção. Confira abaixo quais carros têm mais chance de trazer dor de cabeça aos seus proprietários. Citroën C3 - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "O C3 é um carro que tem uma grande arquitetura eletrônica, ou seja, tem muito computador. Como há pouca informação técnica sobre o carro no mercado, com toda essa tecnologia seu conserto fica muito difícil. A Citroën segura muito as informações e não as passa para o mercado independente, com isso a manutenção do carro fica mais cara. E ele apresenta com certa frequência problemas de suspensão. É um modelo que não tem um amortecimento preparado para aguentar os buracos que temos nas vias aqui do Brasil." Renault Clio - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "O Renault Clio é um carro que quebra 'barbaridade'. É ruim de consertar e é difícil encontrar peças. Assim como a Citroën, a Renault não divulga muitas informações para a rede independente e o conserto na concessionária fica quatro, cinco vezes mais caro do que deveria. O carro tem o motor muito sensível. Ele falha demais e a bobina queima com frequência. É um carro que não aguenta muito o congestionamento das grandes cidades." Renault Sandero - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "Assim como o Clio, o Sandero é um carro que quebra com facilidade e é difícil de consertar tanto pela escassez de peças, quanto de informações técnicas. Ele também apresenta falhas no motor com frequência e é um carro que não aguenta muito o trânsito." Peugeot 207 - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "Quem já teve um Peugeot 206, 207 ou 208 jamais compra outro porque tem muitas experiências negativas com a marca. Também é um carro que tem bastante tecnologia, mas pouquíssima informação no mercado e poucas peças, o que encarece demais a manutenção. É um carro com padrão europeu que veio para o Brasil e não aguenta os buracos e lombadas das nossas vias. O principal calcanhar de Aquiles dos carros da Peugeot é a suspensão, que sempre dá problema. E o carro também é muito barulhento." Ford Fiesta - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "O Fiesta é um carro que apresenta muitos problemas no sistema de arrefecimento, que controla a temperatura do motor. Outro grande problema, que afeta toda a linha Ford, é que é muito difícil encontrar peças, mesmo nas concessionárias da montadora, então o carro demora muito para ser consertado." JAC J3 - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "Os carros da JAC Motors são campeões no quesito 'apresentar problemas'. É muito difícil encontrar peças, a suspensão é muito sensível e a calibração da injeção eletrônica é problemática. Os carros apresentam desgaste irregular dos pneus e o motor falha constantemente. De bom, os carros da JAC só têm a propaganda no Faustão, nada mais." Citroën C4 - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "Os problemas do C4 são os mesmos do C3: é um carro que tem muito computador e pouca informação técnica no mercado. Além disso, apresenta com certa frequência problemas de suspensão, porque não está adequado ao ambiente no qual ele circula." Peugeot 208 - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "O Peugeot 208 é quase igual ao 207. Também é um carro com bastante tecnologia, mas pouquíssima informação no mercado e poucas peças, o que encarece a manutenção. É um carro projetado de acordo com o padrão europeu e tem muitos problemas com as nossas ruas. Os problemas mais frequentes ocorrem com a suspensão. Também é um carro muito barulhento." Ford Ka - Comentário de Pedro Luiz Scopino: "Tal como o Fiesta, o Ka é um carro que apresenta muitos problemas no sistema de arrefecimento e também tem a questão da dificuldade de encontrar peças, mesmo nas concessionárias Ford."
  16. Uma história engraçada, se não esquisita, quando eu comprei esse gol eu tinha um outro carro. Era uma santana quantun ano 87, eu tive ela por 16 anos e era o segundo dono. Acontece que eu comprei o carro e queria colocar umas rodas legais 17 pol e um cara ficou interessado na santana. E o cara era dono de uma loja de rodas, então juntou o útil ao agradável, trocamos o carro nas rodas e pneus e mais uma volta em grana. As rodas na caixa ainda e os pneus zero km. Juntando as rodas e a grana que o cara me deu a santana ficou por R$ 5.500,00 Pouco tempo depois o cara deu um upgrade na santana e vendeu ela por R$ 9.500,00 Uma foto da velha senhora, era assim que toda minha família chamava. Era como um bichinho de estimação e o gol assumiu o lugar dela. Deixou saudades. sempre tive VW desde o meu primeiro carro. Minha página no Youtube: http://www.youtube.com/user/edsonday Inscreva-se: http://www.youtube.com/subscription_center?add_user=edsonday Meu Facebook:https://www.facebook.com/dayedson Meu Blog: http://hid0141.blogspot.com.br/ Inscreva-se direto na página.
  17. Daew Galera, hoje fui marcar minha Primeira revisão, era para ser mês que vem, conforme nota colada no Para-brisa, mas no sistema informou que esse mês mesmo teria que ser feita, então marquei para dia 20/08/2013. Vou verificar o barulho estranho do banco dianteiro, e passarei a vocês a solução ( se assim tiver )... Único porém é que na hora da compra fui informado que as 2 primeiras revisões seriam de R$195.00 e estão me cobrando R$220,00 nada de tão grave, mas achei meio errado... Bem, espero que de Tudo certo e resolvam o problema, assim que tiver tudo pronto irei relatar qual é o problema do téc téc do banco e informarei vocês para caso haja mais alguém com este inconveniente.
  18. 26/06/2013 21h08 - Atualizado em 26/06/2013 21h41 Primeiras impressões: Volkswagen Fox 1.0 BlueMotion Por R$ 32.590, hatch estreia motor 1.0 de 3 cilindros, que estará no Up!. Apenas direção eletro-hidráulica e computador de bordo são de série. Rodrigo MoraDo G1, em Campinas (SP) 23 comentários Volkswagen Fox Bluemotion 1.0 (Foto: Divulgação) A Volkswagen apresentou nesta quarta-feira (26), em Campinas (SP), o novo Fox BlueMotion. Pouco mais de um ano após sua estreia, o hatch tentará novamente cativar o consumidor brasileiro, que ignorou sua existência nesse período – levante a mão quem já contou mais de dez unidades do BlueMotion nas ruas. Para tanto, aposenta o motor 1.6 e estreia o moderno 1.0 de 3 cilindros, que promete entregar menos consumo e mais torque. Na versão 2 portas, o Fox BlueMotion 1.0 parte de R$ 32.590; com 4 portas, o preço inicial é de R$ 34.090. De série, apenas direção eletro-hidráulica e computador de bordo se fazem presentes. Ar-condicionado, CD-player, vidros e retrovisores elétricos são opcionais. O modelo 1.0 convencional de 4 cilindros continua à venda, informa a fabricante. saiba maisVEJA IMAGENS DO FOX BLUEMOTION 1.0 No fundo, o Fox BlueMotion serve como um mediador entre a nova família EA211 e o consumidor brasileiro, que verá o propulsor mais frequentemente daqui em diante: é esse o bloco que equipará o Up!, próximo carro de entrada e principal lançamento da Volkswagen nos últimos anos. O primeiro motor com 3 cilindros da marca no país passou por 2,4 milhões de quilômetros em testes, segundo a VW. Com bloco e cabeçote em alumínio – e 24 kg mais leve que o 1.0 EA111, ainda em linha –, o novo motor 1.0 de 12 válvulas (quatro por cilindro) rende 75 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 82 cv com tanque cheio de álcool – o torque é de 9,7 kgfm e 10,4 kgfm, respectivamente. Segundo a marca, a aceleração de 0 a 100 km/h é percorrida em 13,5 segundos, quanto a velocidade máxima é de 166 km/h – números praticamente iguais aos 13,2 segundos e 167 km/h quando troca-se gasolina por etanol. Mesmo carro, visual diferente Mas o EA211 não é o único responsável por garantir economia extra. A direção abandona a assistência hidráulica para ser eletro-hidráulica, exigindo menos força do motor – consumo energético reduzido em 3%, diz a VW. Já a relação de marchas foi alongada em até 10%, induzindo o motor a trabalhar em rotações mais baixas. As calotas foram redesenhadas, enquanto a grade frontal é mais fechada, melhorando o fluxo de ar – o mesmo vale para a parte inferior do para-choque. Quanto aos pneus, manteve-se o conjunto do Fox BlueMotion anterior, de medida 175/70 R14 e de menos atrito. Até a pressão é diferente: 36/34 psi (dianteiro/traseiro) ante 29/28 psi do Fox 1.0 “normal”. O resultado é que o Fox BlueMotion é 29 kg mais leve e até 17% mais econômico, segundo a Volks. Impressões O G1 experimentou o Fox BlueMotion por cerca de 100 km, predominantemente rodoviários, mas também por um breve trecho urbano. A proposta de ser mais econômico é indiscutivelmente executada: dados da fábrica indicam média de 16,1 km/l, enquanto o computador de bordo marcou 16,9 km/l no fim do teste (com gasolina). Na estrada, computou-se 18 km/l. Segundo a VW, com etanol a média é de 10,9 km/l. A diferença no desempenho é praticamente imperceptível em relação ao Fox 1.0 - exceto pela vibração e ruídos característicos de motores tricilíndricos -, habitualmente pálido, com acelerações e retomadas fracas. Menos grave e borbulhante que o 1.0 de 3 cilindros do grupo Kia/Hyundai, anima (ao menos sonoramente) os condutores que costumam se envolver mais com o carro durante a condução. Pouco, ou quase nada, se sabe sobre o Up! – equipamentos, capacidade do porta-malas, espaço interno, desenho final, etc. Mas, no que depender do motor, o subcompacto estreará em grande estilo no Brasil. Volkswagen Fox BlueMotion 1.0 (Foto: Divulgação) Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/06/primeiras-impressoes-volkswagen-fox-10-bluemotion.html Galera, Sábado passado dirigi esse Uno, mas acho q era o 1.0 q minha prima tinha alugado. Ela falou dirige ae, parece um fusquinha, kkkkkkkkkk' Aí fui dar uma volta...a embreagem achei muito baixa, curtinha mesmo e parece q ele meio apertado dentro, todo duro, esquisitão, hahaha'
  19. FUSCA - O ""V"" em alemão tem som de ""F"", daí a sonorização ""Folks"". O povo brasileiro, pela simpatia que tinha pelo Volkswagen, carinhosamente rebatizou o veículo para Volks e posteriormente para Fusca, que foi adotado oficialmente pela Volkswagen, a partir de 1983. BRASÍLIA - Foi adotado em homenagem à Capital Federal, que era símbolo de modernidade e beleza, coerente com o modelo na época. VARIANT - Variação do aproveitamento e uso do espaço, tanto para carga como passageiro. Na Alemanha o termo é utilizado para designar peruas em geral. GOL - Nome que encerra aspectos positivos como acertar, ser vitorioso, marcar pontos, rumo, direção, etc; além de ser uma palavra forte, vibrante e explosiva. Também pode ser entendido como meta a ser atingida - no caso do modelo Gol, ser líder de mercado. O gol é o carro mais vendido no Brasil há 22 anos consecutivos. VOYAGE - Palavra francesa que significa viagem e traz conotação de charme, beleza, como o modelo em questão. PARATI - Aproveitamento de uma palavra tipicamente brasileira que identifica uma cidade histórica do país, localizada no Estado do Rio de Janeiro, adequado a um veículo do tipo perua para passeios e/ou turismo. SAVEIRO - Embarcação de um ou dois mastros usada para transporte de passageiros para pesca e lazer, percebida pelo público como ideal para cargas e lazer e/ou passeio jovem. PASSAT - Vento alísio (persistente) que cruza a Europa, de leste para oeste. Traz, adicionalmente, o sentido de rapidez e velocidade, motivando o uso deste nome. SANTANA - Um vento forte, quente e seco, que sopra nas montanhas Santa-Ana, no sudoeste da Califórnia, proveniente do litoral. Significa, para o seu público alvo, um produto ""top"" de linha, moderno, luxuoso e confortável, como o carro. QUANTUM - Palavra latina, empregada para definir volumes, uma determinada medida, quantidade indivisível da matéria, em Física, associada à tecnologia de ponta, como esta ""station"" sugeria ao público pesquisado antes do seu lançamento. POINTER - Cão de caça de pelagem macia, branca com manchas negras ou castanhas, orelhas grandes, longas e pendentes, cauda longa e afilada, focinho largo, que é dotado de faro agudo e especialmente velocidade na corrida. Caso do veículo batizado com este nome. LOGUS - Palavra de origem grega que significa centro de equilíbrio, a harmonia e o ritmo que regem o universo, adequada ao estilo bonito e equilibrado do carro Volkswagen que possui este nome. KOMBI - Do alemão Kombinationsfahrzeug. Semelhante a Variant, quer dizer veículo combinado ou combinação do espaço para carga e passeio. GOLF - Nome alusivo ao esporte, como o carro, que sugere não somente a esportividade, mas também o requinte desse esporte. BORA - Vento que sopra no mar Adriático, na Dalmácia. APOLLO - Deus grego, o mais belo e forte dos deuses. Nave espacial norte-americana que aterrizou na Lua, relacionando esportividade e tecnologia como o próprio carro. TOUAREG - O nome incorpora as características de resistência e versatilidade do povo nômade do deserto que define o seu nome. FOX - Raposa em inglês, incorpora as características de velocidade, agilidade, compacto e lembra beleza. CROSSFOX - Um veículo Fox com os caracteres de um veículo off-road ou cross. EOS - O nome Eos (pronuncia-se Eôs), vem da mitologia grega. Para os gregos antigos, Eos foi a Deusa do Amanhecer, que emergia das profundezas do oceano, em sua carruagem alada, todas as manhãs para trazer o sol a humanidade. Eos também é a mãe dos ventos, do entardecer e das estrelas da manhã. O batismo foi intencional, para que as pessoas idealizassem a sensação de se dirigir um conversível: imagine abrir a capota em uma bela manhã de domingo, com aquele típico calor do verão e a brisa da manhã para aguçar seus sentidos. O nascer do sol, os ventos e as estrelas – todos estes elementos remetem à experiência única de se dirigir um conversível. A fonética do nome foi pensada para facilitar a compreensão por qualquer país do mundo. O Eos também continua a prática dos nomes derivados da mitologia grega, prática inaugurada pelo nosso famoso sedan Phaeton. FONTE: http://www.vw.com.br/pt/fale_conosco/perguntas_e_respostas/informacoes_duvidas/qual_o_significadodosnomesdosveiculosvolkswagen.html
  20. Detran alerta sobre estacionamento irregular no Aeroporto JK Agentes fazem campanha educativa até domingo; multas começam segunda. G1 verificou vários carros estacionados irregularmente em área antiga. Do G1 DF 1 comentário O Departamento de Trânsito do Distrito Federal vai realizar, até o próximo domingo (30), uma blitz educativa contra o estacionamento irregular no entorno do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. "O susto vai passar, mas a lição tem que ficar" é o tema da campanha que simula uma multa que é colocada no vidro do veículo estacionado em vaga proibida. A partir da próxima segunda-feira (1º), os agentes do órgão vão iniciar a aplicação de multas nos veículos que estiverem parados em áreas proibidas do terminal. Agente do Detran aplica multa em veículo estacionado em local proibido no aeroporto JK, em Brasília (Foto: Káthia Mello/G1) "É um alerta, uma brincadeira para o motorista perceber que está parado em local errado", diz o técnico de trânsito Filipe Gaspar. Na manhã desta quinta, os agentes também atuaram no antigo estacionamento do terminal onde havia vários veículos estacionados em vagas não permitidas. O Detran alertou os motoristas com o panfleto educativo, mas informou que não poderá multar dentro dos estacionamentos porque a administração da área é privada. Veículo estacionado em cima da calçada no antigo estacionamento do aeroporto (Foto: Káthia Mello/G1) A reportagem do G1 percorreu a área e registrou vários veículos estacionados fora das vagas, em cima de calçadas ou em fila dupla. No novo estacionamento, inaugurado no dia 15 de junho para a Copa das Confederações, havia vagas de sobra. Após três meses de obra, o Aeroporto Internacional de Brasília mais que dobrou o número de vagas no estacionamento pago: de 1,3 mil, o número de vagas disponíveis saltou para 3,1 mil. saiba mais Em uma semana, Detran multa 1,9 mil carros na área central de Brasília Detran-DF suspende exames práticos de direção por tempo indeterminado Detran-DF emitiu 44,5 mil multas por estacionamento irregular até junho O orientador de trânsito do estacionamento, Miqueas Freitas, disse que a área nova nunca fica totalmente ocupada e que os motoristas reclamam da falta de sinalização e da distância para o aeroporto. "Os motoristas são preguiçosos e querem estacionar no lugar onde vão embarcar." A médica Will França afirma que prefere estacionar no novo espaço. "Eu sempre parava lá no antigo, mas tinha que ficar no carro esperando vaga e não era muito bom." Estacionamento do aeroporto JK, inaugurado para a Copa das Confederações, vazio na tarde de quinta-feira (27) (Foto: Káthia Mello/G1) A multa para o motorista que estaciona ou para o carro em local proibido é de R$ 85,13, mais cinco pontos na carteira. Durante a ação no aeroporto, os fiscais alertaram ainda os motoristas sobre o perigo do uso de bebida alcóolica, da travessia de pedestres fora das faixas, além de orientar as crianças sobre importância de respeitar as regras do trânsito. Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2013/06/detran-alerta-sobre-estacionamento-irregular-no-aeroporto-jk.html
  21. Volkswagen Gol Rallye, R$ 45.580, limita aventura a nome e visual 80 André Deliberato Do UOL, em São Paulo (SP) 29/05/201315h23 Comunicar erroImprimir Ampliar Gol Rallye 201440 fotos19 / 40 Lama também não é tão bem-vinda no dia-a-dia do Gol Rallye: a suspensão elevada ajuda, mas não te salva em caso de atolamento Murilo Góes/UOL É moda entre as montadoras dar roupagem aventureira a um carro, seja qual for a carroceria. Para isso basta adicionar, basicamente, adereços plásticos nas caixas de rodas, saias laterais, spoilers, rodas diferenciadas (normalmente escuras) e pneus de uso misto, além de dar uma leve levantada na suspensão. Nem o Gol, o modelo mais vendido do país, escapa. Sua versão aventureira chama-seRallye e acaba de chegar à quarta encarnação, por R$ 45.850 com câmbio manual e R$ 48.580 com transmissão automatizada, sempre com motor de 1,6 litro, flexível, de 104 cv com etanol. E desde o começo de maio existe também uma opção básica, com mudanças mais suaves e motor 1.0 TEC de 76 cv máximos -- chamada Track, começa em R$ 33.060 e já foi avaliada por UOL Carros (releia aqui). Nas lojas, as boas vendas desses modelos mostram que o brasileiro gosta da ideia: CrossFox, Sandero Stepway, Uno Way, Saveiro Cross, entre outros, figuram sempre no topo do ranking. O próprio sucesso de EcoSport e Duster, veículos maiores e que já nasceram com espírito aventureiro, é outra prova disso. VEIA MAIS SOBRE A LINHA GOL 40 fotos exclusivas do Rallye Avaliação do Gol Track 1.0 Preços, fichas e equipamentos Avaliação do Gol Bluemotion Como anda o Gol 1.6 "civil" UMA VEZ GOL, SEMPRE GOL Logo após o lançamento, UOL Carros rodou com uma unidade do novo Rallye com câmbio manual por uma semana. Por dentro, praticamente não se enxergam diferenças entre o carro aventureiro e um Gol Highline, exceto pelos bancos com grafia exclusiva e pelas pedaleiras cromadas, acessórios na versão "civil". O nível do acabamento (repleto de plástico duro, mas que não é de má-qualidade) e o espaço para os passageiros também é o mesmo. Quadro de instrumentos tem boa visibilidade e o sistema de rádio -- opcional de R$ 1.155, que agrega computador de bordo e volante multifuncional -- é intuitivo e tem fácil manuseio. Quem vai atrás tem exatamente o mesmo espaço de quem vai em um Gol 1.0: regular quando há duas pessoas, desde que os passageiros da frente não tenham mais de 1,80 m, e ruim se houver três ocupantes. O terceiro passageiro tem apoio de cabeça, o que ainda é diferencial no segmento, mas usa cinto sub-abdominal. E o porta-malas leva os mesmos 285 litros que qualquer outro Gol. Terra é sinônimo de rali, mas não do Rallye: hatch tem pneu de asfalto e pouca aptidão off-road IMPRESSÕES AO DIRIGIR As respostas do carro são as mesmas de um Gol 1.6: o bom torque, mesmo em rotações mais baixas, permite acelerações e retomadas ligeiras, sempre ajudadas pelos engates precisos do câmbio. Ainda assim, o motor 1.6 VHT, da família EA111, tem sintomas que denunciam idade avançada. O primeiro deles é a aspereza, com alto ruído que invade a cabine e incomoda os ocupantes acima de 4.000 rpm, principalmente se o rádio estiver desligado. A falta de capricho no isolamento acústico do interior contribui para isso. Outro problema é a falta de potência. Não que os 104 cv sejam insuficientes para o regime urbano e alguma escapada nos finais de semana, mas atualmente qualquer motor 1.6 é capaz de render 115/120 cavalos. E esse "atraso" também interfere no consumo: na cidade, o carro avaliado registrou média de 5,7 km/l. Na estrada, subiu para 7,6 km/l. São números piores que os do Gol Track e que passam longe, bem longe, dos valores do Gol Bluemotion. MUDA PARA SER IGUAL Quem achou que a suspensão 28 mm mais alta poderia render problemas de estabilidade, se enganou: os 2,8 cm a mais são compensados por um conjunto mais firme de molas e amortecedores. A sensação que o Rallye passa em curvas é a mesma de se guiar um Gol 1.6 comum, com suspensão no ajuste normal. Mas valetas, lombadas e buracos -- obstáculos de ruas e avenidas que cada vez mais se parecem com picadas -- são vencidos mais facilmente. Nem tudo é vantagem: a altura extra atrapalha o Gol Rallye em velocidades mais altas, criando ruído aerodinâmico e deixando a cabine ainda mais barulhenta. CONTRADIÇÃO Durante o lançamento do novo Rallye, a Volkswagen também anunciou a estreia do Gol Track, opção "descolada" mais em conta, com motor 1.0 e suspensão 23 mm elevada, "para quem não tem poder aquisitivo ou não quiser" comprar o mais caro. Um ponto contraditório, porém, chamou a atenção dos jornalistas: por que o Rallye é equipado com pneus de asfalto, de perfil baixo, e o Track usa pneus de uso misto? Não seria correto ter a versão mais cara -- e, teoricamente, mais preparada para o off-road -- com pneus diferentes? A Volkswagen diz se basear em pesquisas: "Percebemos que o cliente do Gol Track utiliza mais estradas de terra e cascalho do que o do Rallye, que procura no carro apenas um visual diferenciado e mais esportivo", afirma um representante da marca. Essa resposta é capaz de concluir nossa avaliação: se você quer visual diferente, precisa encarar um terrinha batida leve ou a buraqueira urbana, mas abre mão de resposta mais forte ao acelerador, fique com o Track e guarde os R$ 12.790 (a diferença de preço para o Rallye) para gastar com outra coisa. Visual é importante? O Gol Rallye agrada, mas por R$ 45 mil existem outras opções no mercado. Quer um aventureiro? Há o Renault Sandero Stepway (R$ 43.790 com motor 1.6 de 106 cv e mais espaço) ou o Hyundai HB20X (R$ 48.755 para entregar até 128 cv e estilo mais atual). Ou ainda: quer mais visual, tecnologia, segurança e espaço? Vá de Ford New Fiesta (a partir de R$ 38.990), Peugeot 208 (desde R$ 39.990) ou Citroën C3 (R$ 41.055). Ampliar Veja também como é o Gol 1.0 Track, o aventureiro de entrada da Volkswagen24 fotos4 / 24 Ainda que pareça similar ao Rallye, corte de custos empobrece Gol Track: carro vem com luzes de neblina simples e calotas -- rodas de liga live são opcionais Leia maisMurilo Góes/UOL Fonte: http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/05/29/volkswagen-gol-rallye-r-45580-limita-aventura-a-nome-e-visual.htm
  22. Vencer desafios faz parte do trabalho diuturno da indústria automotiva. No exterior o jogo é pesado e demanda investimentos maciços. Em especial quando se coloca a meta pública e ambiciosa de produzir um automóvel capaz de superar 100 km com apenas 1 litro de combustível. No último Salão de Genebra, a Volkswagen demonstrou que o seu XL1 foi além. Conseguiu, no ciclo europeu (NEDC) de consumo rodoviário, até 111 km com apenas um litro de diesel. Difícil de reproduzir em situação real de trânsito, porém, pelo menos três vezes mais econômico que o melhor dos atuais modelos com motor a combustão. [uma revista alemã obteve média de 68 km/l.] Nascido como L1, em 2002, de uma ambição de Ferdinand Piech, então presidente e hoje chairman do grupo, o carro é para dois passageiros, tem só 1,15 m de altura e incrível coeficiente aerodinâmico de 0,19. Trata-se de um híbrido plugável em tomada, do tipo em paralelo, que associa motor turbodiesel de dois cilindros (0,8 l/48 cv/12 kgfm) a um elétrico (27 cv/10,2 kgfm). Combinados, há perdas: 69 cv/14,3 kgfm. Com uso extensivo de fibra de carbono, pesa apenas 795 kg, apesar da massa adicional da bateria de íons de lítio. Espelhos laterais foram substituídos por microcâmeras. Curiosamente, há semelhanças com o protótipo do Fusca, projetado por Ferdinand Porsche (avô de Piech): tração traseira, rodas bem finas e ausência do óculo traseiro. Autonomia no modo elétrico chega, em condições favoráveis, a 50 km e, na hora de abastecer, o tanque só leva 10 litros. Consumo tão baixo significa emissão de apenas 21 g/km de CO2, menos de 10% frente a um carro médio-compacto, como Golf ou Focus. É TUDO DIFERENTE A experiência de dirigi-lo, nos arredores de Genebra, foi surpreendente. Portas abrem para cima, em movimento de tesoura. Em razão da cabine estreita, o acompanhante se senta um pouco para trás -- a exemplo do Smart. Posição de dirigir é boa e a direção dispensa assistência graças a pneus estreitos como de motocicletas (115/80R15, dianteiros; 145/55R16, traseiros) e baixo peso do carro. Por essa razão também não existe servofreio. Assim, exige rápida adaptação do motorista, a exemplo de olhar e não achar o retrovisor interno. Duas pequenas telas em cores, das câmeras externas, estão bem colocadas em nichos nas portas e pode-se regular seu brilho em uso noturno. Um pouco mais de esforço ao esterçar e usar manivela para abrir as pequenas janelas somam-se ao desconforto do ruidoso motor diesel, incontornável por ter dois cilindros. Ao contrário, no modo elétrico selecionável no painel, há tanto silêncio que se ouvem pastilhas de freio em atrito com os discos. A saída é com motor elétrico (mais eficiente ao tirar o veículo da inércia), porém maior solicitação do acelerador aciona o propulsor a combustão, automaticamente. Sua agilidade é suficiente no dia-a-dia, um pouco menos na estrada, apesar da excelente aerodinâmica. Apenas 50 unidades foram fabricadas, de uma série inicial de 250. A VW ainda não definiu preço (no mínimo, US$ 50 mil/R$ 100 mil com incentivos fiscais), nem nível de produção. Antes de tudo, o XL1 é um demonstrador tecnológico e garante fortes dividendos de imagem para a marca, em cenário mundial de sustentabilidade. Fotos: http://carros.uol.com.br/album/2013/03/06/xl1.htm#fotoNav=9 Fonte:http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/10/xl1-carro-supereconomico-da-volks-mistura-desafio-ambicao-e-imagem.htm