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Olá galera! Troquei em uma loja VELOCAMP em Campinas SP, o painel do meu GOL G5 2010 que não tem conta giros por outro com, mas o que esta ocorrendo que do nado acende aleatoriamente as luzes de alerta do painel, para apagar do uma puxadinha no freio de mão e todas se apagam, as vezes os ponteiros batem todos e display que esta no relógio muda para o KM, . OBS: retornei a loja VELOCAMP e não detectaram a causa e falam que o painel esta em ordem, precisa trocar o modulo. Comprei outro painel no M.L. e fiz a troca na PHS Automotiva em Campinas, ótimos profissionais e especialista em modulo, esta funcionando perfeito, super indicado.
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- gol g5
- instrumento
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Bom galera, vou falar um pouco do tipo de óleo para o gol g5 O que o manual recomenda são óleos que atendam a especificação VW 502.00 Essa especificação está em uso desde 2002 na VW. No manual fala as viscosidades do óleo, que é 5W40, 10W40 e 15W40 API SJ ou superior. Apenas eles. Nem pensem em colocar um 20w da vida, pois vai matar seu motor. Como o gol g5 exige a mesma atenção de manutenção similar a do Polo, temos que fazer a troca de óleo no tempo certo, pois no ano de 2009, gol g5/voyage 1.0, Fox 1.0 tiveram problemas com motor, que batiam aos 5000 km, e segundo a VW, foi a especificação errada do óleo que causavam problemas. Então, com esse histórico negativo do carro(o gol g5 foi lançado em julho de 2008), não devemos descuidar da manutenção do motor, principalmente no quesito óleo Apesar de o manual recomendar as viscosidades 10w40 e 15w40, o que se dá bem no motor do gol g5 é o 5w40. Pq isso? Por experiência própria, eu desde que tenho o carro(peguei zero km), sempre usava(e uso) o 5w40, mas entre na revisão de 30 e de 45 mil rodados, usei o óleo 15w40 API SL, marca Selenia. O carro ficou manco e beberrão, além do mais, ao acordar, os tuchos demoravam a encher. Como o óleo é mais grosso, demorava mais pra lubrificar. Me retei e coloquei de volta o 5W40. Então, pra não haver problemas, sugiro alguns óleos 5W40. Meu carro tem 65 mil rodados e só uso o sintético. Um bom exemplo é meu cunhado, que tem um Polo 1.6 2002/2003, com 96 mil rodados e SÓ usa óleo 5W40. E tá redondinho. Bom, chega de conversa, vou sugerir alguns óleos que são facilmente encontrados no mercado. O maior defeito dele é o PREÇO ELEVADO. Aqui em SSA, um Mobil 5W40 API SN custa R$ 34,00 o litro. Já em Brasília, em Taguatinga, Setor H Norte, numa loja de óleo, um Elaion Full Perfomance 5W40 API SM custa R$ 57,00 o litro. O Militec custando quase R$ 100,00. Falei, falei. Vou colocar as opções de óleo CASTROL SLX PROFESSIONAL API SL 5W40 Ao que sei, é o único 5W40 SL. Vende nas concessionárias. Uma porcaria Lubrax Sintético API SM 5W40 Muito bom e tem um bom preço Lubrax Supera 5W40 API SN Dizem que é um dos melhores óleos do mercado. Esse é a versão moderna do famoso Lubrax Sintético Pentosinthy 5W40 API SM Soube que é o óleo usado pela Audi. Esse óleo achei na Saga-DF por R$ 27,00, vendido no balcão da concessionária Havoline® Ultra 5W-40 com Deposit Shield API SM. Óleo muito bom, mas raro de encontrar. ELAION A Repsol, fabricante da Elaion, tem dois óleos 5W40, um API SL e outro API SM Plus Sintético 5W40 API SL(Embalagem verde) As concessionárias usavam até 2009 este. Muito bom Elaion Full Perfomance 5W40 API SM Eu uso esse. Muito bom. Custa R$ 23,00 o litro(Itabuna-BA). Esse é o melhor óleo da lina Elaion Motormax MOTOR TREATMENT SYNTH SAE 5W 40 API SM Motul 1lt 100% Sintetico 8100 X-Cess 5w40 API SM Mobil Super Sintético 5W40 API SN É o óleo nacional mais avançado que há hoje, pois é o ÚNICO que vem com a classificação API SN. Já cogito a possibilidade de usá-lo Petronas Sinthyum 3000 5W40 API SM Achei no Extra, por 34 reais o litro. Petronas era fornecedora da Formula 1. Agora ñ sei se a Williams a utiliza. Selenia Perform 5W40 API SM Selenia é o óleo da Fiat, assim como o AC Delco é da Chevrolet. Mesmo assim, eles fizeram para a Volkswagen, pois atende a especificação VW 502.00. Então, pode usar sem medo Shell Helix Ultra 5W40 API SN Muito bom. Nunca usei, mas o Helix é original da Ferrari Ipiranga F1 Master Sintético SM 5W40 As opções são muitas. Só estou mostrando alguns. Ah!Lembrando que nas embalagens dos óleos que citei acima, elas vem escritas bem assim " VW 502.00"
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- vw 502/505.00
- 5w30
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Fala Galera, Sou novo no forum, procurei dicas sobre como trocar a lanterna da saveiro g6 pelo da g7, porem nao encontrei nada. por isso fiz tudo por conta e apeoveitei gravar um tutorial, quem quiser fazer o mesmo, segue o link do video postado no youtube. Vlw
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Olá amigos venho Através desta falar a Todos Amigos do grupo que procura dar um turbinada em seu volks,com a troca de Painel sem computador /com computador...... painel de Golf5 fundo branco em Bora ...G5 com Painel de G6...enfim os caras fazem de tudo fui com um amigo em uma loja em são bernardo do campo,uma loja pequena que nao dava nada em 2 horas o serviço foi feito e funciona tudo perfeito entao se alguem precisar procura a speedlimit velocimetros 41091821,lá eles fazem tudo que nos precisamos confira amigos!
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- painel
- modificação
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Olá Amigos. Vocês já ouviram falar do novo plano da VW? O http://www.volkswagensemprenovo.com.br/ O que acharam? Compensa?
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- troca
- financiamento
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Pessoal, preciso de ajudar para trocar as lâmpadas do neblina/milha da Saveiro Cross G6. Precisa tirar o para-choques? Alguém pode me ajudar? Valeu!
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09/02/2015 08h17 - Atualizado em 09/02/2015 08h17 Conversão de combustível em motores pode trazer danos Mudar veículo de gasolina para etanol é possível, mas não é recomendado pelos fabricantes FACEBOOK Mais de 90% dos carros produzidos no Brasil atualmente são Flex. Mas se você tem um veículo movido somente a etanol ou a gasolina e pensa em fazer a conversão de combustível, é bom ter claro que essa prática não é recomendada pelas montadoras nem pelos fabricantes de peças de injeção. A conversão dos motores de gasolina para etanol caiu nas graças dos motoristas no início dos anos 2000. Um dos motivos era o preço bastante atrativo do etanol. Outras justificativas eram o aumento da potência e a diminuição da emissão de poluentes. Hoje, essa prática é cada vez menor. Além do valor do etanol não estar tão convidativo, surgiram vários problemas com trocas de peças, especialmente velas de ignição, bomba de combustível, injetores e escapamento. Nos carros antigos, com carburador, a transformação de gasolina para etanol é ainda mais drástica. São trocadas várias peças no motor e no próprio carburador. Nos carros com injeção eletrônica, essa intervenção é menor em um primeiro momento. Normalmente, é implantada uma caixa eletrônica, um pequeno software, para mudar os parâmetros de leitura da gasolina do sistema de injeção para etanol (ou para deixar o carro Flex). Transformação do combustível do carro pode trazer problemas de funcionamento O problema que outras peças continuam no veículo com os parâmetros do combustível antigo. Aos poucos, elas começam a dar problemas. E na maior parte dos casos os benefícios prometidos não se confirmam. “Fica uma gambiarra para ajustar a injeção. Porque os parâmetros da injeção são muito diferentes. O carro vai até andar, mas vai trazer problemas e possivelmente falhas”, explica Renato Romio, chefe da Divisão de Motores e Veículos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo. Fabricantes desaconselham Tanto as montadoras quanto os fabricantes de peças dos sistemas de injeção desaconselham qualquer tipo de conversão de combustível. A principal justificativa é que os carros são testados para ter melhor desempenho e rendimento com determinado combustível (ou Flex). E os componentes são ajustados para isso. As conversões, na visão dos fabricantes, não alteram todos os parâmetros que fazem parte do sistema de gerenciamento dos motores. Isso trará consequências para os veículos, se não imediatas, em médio prazo. Outro grande problema é o aumento da oxidação de peças do motor. Além de prováveis danos nos componentes, o automóvel tem a tendência de emitir mais gases, gastar mais e falhar, especialmente quando estiver frio. E o motorista ainda precisa fazer a mudança na documentação no Detran. Por isso, se você tem um carro que só aceita um combustível, há duas opções recomendáveis: ou fique com o antigo (com a manutenção em dia) ou comece a pesquisar os preços para trocar de veículo. Fonte: http://g1.globo.com/carros/especial-publicitario/shell/mitos-e-verdades-do-combustivel/noticia/2015/02/conversao-de-combustivel-em-motores-pode-trazer-danos.html?utm_source=g1-home&utm_medium=chamada-editorial&utm_term=15-02-12&utm_content=Shell&utm_campaign=Mitos-e-verdades
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Começando o meu drama. Fui trocar as lâmpadas do tipo farolete (pingo), H7 e HB4 do Gol. Todo empolgado, comecei trocando pelas H7 e depois parti para os faroletes... Um dos faroletes encaixou perfeitamente e o outro ficou mal encaixado e eu nem me dei conta da burrada que estava a fazer. Aí fui testar se tudo estava ligando beleza e vi que um dos faroletes estava apagado. Pensei: essa b%%% de LED já veio queimado. Então ao tirá-lo para testar, o "fi duma égua" do farolete cai dentro do farol. Xingamentos e desespero total... não sabia o que fazer. Até pensei em virar o carro de cabeça par abaixo! Me acalmei, peguei um arame e tentei puxar. Arame revestido com plástico para não arranhar o lado espelhado. (peguei do cabos na NET... hehehe) Pirou geral. Pois o pingo foi e caiu num vão que eu nunca iria imaginar que existe no farol. Esse vão fica entre a parte espelhada e a parte preta do lado oposto do encaixe do farolete (do buraco). Então não tive outra saída a não ser desmontar e tirar o farol todo. Primeiro fui pesquisar quantos parafusos esse farol tinha. Não achei. Daí fui na cara e na coragem. Desmontei primeiro o pára-choque, mas não todo, só do lado do farol que queria tirar. Descobri que há dois encaixes embaixo do farol, dois parafusos na parte de cima e um outro parafuso do lado da seta. Ao tirar parte do pára-choque, despluguei os cabos, tirei o farol (com cuidado pra não arranhar o pára-choque) e sacudi até o pingo cair. Pra falar a verdade, nem sei por onde caiu, mas caiu... Como era LED, nem quebrou nada ao cair. Então montei todo o conjunto, fazendo o caminho inverso. E aí que consegui. O interessante foi que ao tira o pára-choque do lado do passageiro, vi que para tira a lâmpada do milha, ia ficar complicado se eu fosse fazer por baixo do pára-choque. Aproveitei e troquei logo a lâmpada do milha. Acho que num elevador de carro daria pra tirar. Montei tudo certinho e fui trocar a lâmpada do milha do lado do motorista, o que dá pra fazer tranquilamente, bastando erguer um pouco o carro, pra não ficar apertado. Toda a trama você confere no vídeo que fiz, caso algum membro aí necessite. http://www.youtube.com/watch?v=lpCDT_McnWM&feature=player_profilepage#t=1s
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Pessoal, peço a ajuda da turma que já fez troca de lâmpadas H1 (farol alto, do modelo de foco duplo), pois não consigo retirar a lâmpada antiga do encaixe de metal. Já fiz de tudo mas a lâmpada fica presa, já que ela tem um tipo de trava que prende nesse encaixe. Comprei um jogo de lâmpadas Osram Night Breaker H1 e queria fazer a troca por conta própria. Já até postei a dúvida em outro tópico na parte de personalização, mas como não tive resposta estou postando aqui na área de manutenção, que achei mais adequada para minha dúvida. Nesta foto ele ainda está com o protetor plástico (preto, em forma de L, logo acima da lâmpada): E nesta já sem o protetor plástico: Notem no meio do conector (não sei se existe outro nome técnico para essa peça onde a lâmpada é encaixada) há um furo, que é onde ele trava a lâmpada. Se alguém souber o jeito de soltá-la, por gentileza informe aqui. Penso que deve ser uma coisa boba e que passou batida pela minha inexperiência, mas talvez podemos ajudar outros colegas do fórum a evitar esse mal, rs. Abraços!
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- foco duplo
- h1
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Galera, Tava dando uma olhada nos preços do Gol 1.6 no icarros.com.br e achei um Gol 1.6 09/09 prata, não sei se é Trend, mas é completão, com 56mil rodados, por 27.900. O meu é 1.0 Trend 09/10 completão também. Paguei 25.000. Agora ele ta com 45mil rodados. Vcs acham q vale a pena trocar o 1.0 meu nesse 1.6 sendo q ta 10mil mais rodados q o meu? Segue http://www.icarros.com.br/ache/detalhes.jsp?id=4608528&posicao=6 O q acham?
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Na revisão de 50 a 60 mil quilômetros, quais as peças que efetivamente são trocadas? Quem fez revisão nessa faixa de quilometragem trocou o quê? Freios traseiros, disco dos freios dianteiros, correia, tensor etc... Mais ou menos essas coisas.... ABRAÇO!