Glauco.Paulo

Vamos com calma ...
Qual combustível você está usando? Pois se for etanol é normal ...
Agora se for na gasolina... Ai tem algum problema no assentamento das válvulas.. Tem que levar no seu mecânico e mandar rever o serviço
 

Isso é normal é o solenoide trabalhando para manter  o motor do ar condicionado armando  e desarmando. Ou seja funcionando de acordo como o seu modo de pilotagem... Agora ar condicionado rouba cerda de 10% da potencia do veículo.. Nos casos de veículos 1.0.
 
Espero ter ajudado

Eu estou usando no meu já tem dois anos e está em perfeito estado..
 
Sem problemas...

Eu estou usando no meu já tem dois anos e está em perfeito estado..
 
Sem problemas...

O meu deu isso, compra wd40 ou car80 são os melhores veja se consegue retirar o anti chamas da um pouquinho de trabalho é só lavar e limpar bem as vezes nem precisa trocar, o meu como ando no etanol sempre limpo a cada troca de óleo ( o meu nunca troquei ) fica a dica.
Mas isso é devido a percursos muito curto ou tempo muito frio não dá tempo do motor esquentar e vai entupindo o anti chamas.. infelizmente o etanol está em todos os combustíveis e não tem como evitar isso..
Vc deve ter rodado com ele por muito tempo ou pegou alguma estrada e a pressão do antichamas entupido levou o óleo para cima da caixa não fiquei assustado é normal tem muito vídeos no you tube falando sobre isso os motores EA111 deixaram de ser um mistério a muito tempo...
 
Espero ter ajudado.. segue alguns videos

Olha costuma  tampa do óleo ficar suando e da uma borra que confunde muitos mecanicos e parece que é retendor..
Faça o seguinte pegue um pedaço de camara de ar de bicicleta ou moto e recorte na kedida da borda da tampa
que vai veda-la... Por experiência própria já troquei a tampara de óleo do meu umas duas vezes todas  originais
e mesmo assim vazou, depois que fiz esta gambiarra acabou o vazamento...
 
Epero ter ajudado
 

Eu troco a cada 50.000Km, as correias e o tensor agora bomba dágua só quando ele apresenta algum problema ou desgaste, mas se está unsando aditivo para radiadores e não tem sinal de ferrugem não tem com que se preocupar com bomba dágua.
 
Espero ter ajudado.

Há pouco mais de 20 anos, uma frase dita pelo então presidente da República, Fernando Collor de Mello, marcou a indústria automotiva nacional.
Durante uma viagem à Europa, depois de dirigir os carros do Velho Continente, Collor tascou: “Comparados com os carros do mundo desenvolvido, os carros brasileiros são verdadeiras carroças”. A frase de Collor deixou empresários do setor enfurecidos. Mas fazia muito sentido.
Na época, o Brasil era apenas o 12o maior mercado de automóveis do mundo e estava longe de ser prioridade para as multinacionais do setor.
O mercado doméstico era abastecido exclusivamente por  um punhado de companhias instaladas por aqui, como Autolatina (uma sociedade entre a Volkswagen e a Ford), General Motors e Fiat.
Nesse ambiente, algumas inovações da indústria, como o câmbio automático, levavam mais de 30 anos para chegar ao país.
Com a abertura do mercado para a importação de veículos, conduzida pelo próprio Collor no início da década de 90, os brasileiros começaram a se dar conta de que, em termos automotivos, não haviam saído dos anos 70.
As coisas começaram a melhorar, mas em marcha lenta. Nas décadas seguintes, o grande símbolo da indústria automotiva nacional foi o carro “popular”, com motor 1.0 e sem opcionais como ar-condicionado e direção hidráulica.
Uma carroça, portanto — alguns desses modelos saíam da fábrica sem mesmo o retrovisor direito. Mas o brutal aumento da competição na última década está transformando o mercado brasileiro. Há 20 anos, existiam seis marcas no país. Em 2000, o número aumentou para 15, e atualmente 49 montadoras vendem seus carros por aqui.
Hoje, os brasileiros têm um leque de opções que inclui mais de 1 000 modelos. As carroças continuam aí, mas cada vez menos gente topa levá-las para casa. 
O brasileiro está mais exigente. Segundo uma pesquisa do setor automotivo da empresa global GfK, 93% dos consumidores brasileiros priorizam o conforto na hora de escolher um carro e 71% desejam um veículo com tecnologia inovadora. São percentuais mais elevados do que no exterior. A média global mostra que 80% têm o conforto como prioridade e 64% não abrem mão da inovação. É normal que seja assim.
Nossa percepção do que é luxo é distorcida pelo efeito carroça. Lá fora, os consumidores dão como certo que seu carro virá completo.
Enquanto os brasileiros só agora começam a se acostumar com itens tidos como básicos no resto do mundo há décadas, americanos e europeus têm acesso a mimos como controle de voz ou estacionamento automático. Um dos limitadores para a chegada dessas tecnologias ao Brasil é o preço. Aqui, o volume de impostos equivale a 30% do preço final de um carro.
Enquanto isso, países como México (18%), Alemanha (16%), Japão (9%) e Estados Unidos (5,7%) convivem com taxas mais normais. Esse é, por exemplo, um dos desafios da Ford, que adotou uma estratégia global de lançamentos simultâneos nos países onde tem operação. O novo sedã Fusion, que vem de fábrica com oito air bags e computador de bordo com tela de 8 polegadas, custa a partir de 93 000 reais no Brasil.
Nos Estados Unidos, o mesmo carro pode ser comprado por menos da metade disso. “Temos necessidade de adicionar tecnologia aos carros brasileiros, mas não podemos aumentar muito o preço porque a competição está acirrada e 500 reais já fazem diferença.

Esse procedimento é realizado quando se faz retifica total do motor ou tratamento de flush com limpeza de carter, pois não tem óleo lubrificando todo o motor.
 
Quando vc troca o óleo do carro fica um filme protegendo as partes metálicas, nunca sai todo o óleo do motor, não havendo a necessidade de bater a chave para encher a bomba de óleo. È lógico que o técnico responsável pela troca pede para ligar o veículo para verificar se a luz do óleo abaixou, é uma garantia que não ha problema de vazamentos no mesmo.
 
Espero ter ajudado

O meu batia muito fiz uma descarbonização e passei a usar juntamente com o óleo bardhal B12 com óleo sintético 5w40.
 
Troco o óleo a cada 6 meses ou 10mil km. Fiz a descarbonização em uma oficina de preparação de motores turbo e competição ele usam muito o bardhal e militec, porém muito caro o militec,passei a usar o bardhal b12.
 
Uma coisa intrigante e que os motores da familia ea tem muita taxa de compressão e não aguentam esta gasolixo ou anda só no etanol ou na meia boca gasolixo com um pouco de etanol.
 
Existem  tópicos relativo a este tema de aditivos para óleo e outras coisas.
No meu caso o casamento está perfeito, não largo mais o bardhal b12 plus ( não é propaganda, não sou representante muito menos revendedor).
 
Espero ter ajudado.

Esse procedimento é realizado quando se faz retifica total do motor ou tratamento de flush com limpeza de carter, pois não tem óleo lubrificando todo o motor.
 
Quando vc troca o óleo do carro fica um filme protegendo as partes metálicas, nunca sai todo o óleo do motor, não havendo a necessidade de bater a chave para encher a bomba de óleo. È lógico que o técnico responsável pela troca pede para ligar o veículo para verificar se a luz do óleo abaixou, é uma garantia que não ha problema de vazamentos no mesmo.
 
Espero ter ajudado

É 5w-40 100% sintético, sem medo.

Pode ser retentor estourado ou o respiro do óleo que fica atras do motor que estourou e está vazando, leve a algum meganico para dar o diagnóstico mais detalhado...
 
Espero ter ajudado

http://www.youtube.com/watch?v=mfCnZwDgyvM

shell 5w40 + bardhal B12 e seja feliz.... o meu voyage é 1.0 2009 e nunca deu problema e ele é da leva que dizem ser problemático, acho que é falta de manutenção principalmente com o óleo, pois o máximo que este motor consegue trabalhar é com viscosidade 10w40, mas vai de 5w40.
 
Caso vc encontre militec, molicote ou bardhal power racing, na sua cidade pode colocar que também é muito bom..
 
Espero ter ajudado

Concordo com o colega, mas agora com esta nova composição de gasolina como a grid da BR e a Nitro + da Shell acho que está história de carbonização irá acabar, pelo menos é o que dito nos meios de comunicação. Pois existem relatos de paises que já usam estes combustíveis que não se tem mais casos de carbonização e nem pre- detonação.
 
Somos todos sabedores que este é um assunto polêmico e se tratando da gasolixo do nossó país só o tempo para dizer se realmente funciona ou não.
 
No meu caso eu estou adiando a troca dos filtros e o óleo para 5000 km ou seis meses, para evitar tal problema.
 
Espero ter ajudado.

Regulou o GAP das velas para quanto? o certo 0.9, mas fechou para quanto?

Temos que ter muito cuidado com estes motores novos esse negócio de seguir a recomendação do fabricante “ha não ser que esteja na garantia” é a maior furada.
Exemplo:
Troca o óleo a cada 10.000 km. Estes motores não aguentam isso, devido a gasolixo do nosso país, o certo e a cada 5.000 km ou seis meses de uso, isto trocando todos os filtros junto.
Tem que rodar um tanque de etanol para dois de gasolina para evitar a carbonização, “houvi isto de um técnico da concessionária RODAK ” acho um absurdo pois estes motores tem uma taxa de compressão altíssima que não aguentam a gasolina comum levando o consumidor a abastecer somente com etanol ou fazendo o famoso rabo de galo, acrescentando um pouco de etanol para evitar a grilagem, fora os mais afortunados que podem abastecer com gasolina Premium ou podium.

Temos que ter muito cuidado com estes motores novos esse negócio de seguir a recomendação do fabricante “ha não ser que esteja na garantia” é a maior furada.
Exemplo:
Troca o óleo a cada 10.000 km. Estes motores não aguentam isso, devido a gasolixo do nosso país, o certo e a cada 5.000 km ou seis meses de uso, isto trocando todos os filtros junto.
Tem que rodar um tanque de etanol para dois de gasolina para evitar a carbonização, “houvi isto de um técnico da concessionária RODAK ” acho um absurdo pois estes motores tem uma taxa de compressão altíssima que não aguentam a gasolina comum levando o consumidor a abastecer somente com etanol ou fazendo o famoso rabo de galo, acrescentando um pouco de etanol para evitar a grilagem, fora os mais afortunados que podem abastecer com gasolina Premium ou podium.

Temos que ter muito cuidado com estes motores novos esse negócio de seguir a recomendação do fabricante “ha não ser que esteja na garantia” é a maior furada.
Exemplo:
Troca o óleo a cada 10.000 km. Estes motores não aguentam isso, devido a gasolixo do nosso país, o certo e a cada 5.000 km ou seis meses de uso, isto trocando todos os filtros junto.
Tem que rodar um tanque de etanol para dois de gasolina para evitar a carbonização, “houvi isto de um técnico da concessionária RODAK ” acho um absurdo pois estes motores tem uma taxa de compressão altíssima que não aguentam a gasolina comum levando o consumidor a abastecer somente com etanol ou fazendo o famoso rabo de galo, acrescentando um pouco de etanol para evitar a grilagem, fora os mais afortunados que podem abastecer com gasolina Premium ou podium.