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Showing most liked content on 02/23/15 in all areas
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Galera, continuando o projeto, vou tentar explicar um pouco a parte mecânica do que está por vir. Quando o Gol tinha seus 30 mil km rodados, fiz o chamado “rebaixamento” do cabeçote do motor. Tecnicamente falando, retirei 0,6mm da face dele e, como consequência, obtive uma taxa de compressão de 13,1:1 (a original é de 12,1:1). Aliado a um filtro inbox da marca InFlow, consegui um carro mais esperto em baixas e médias rotações. Não ficou um canhão, claro, mas ficou um pouco mais divertido ir do serviço pra faculdade. Foi bom enquanto durou, mas para o novo projeto, esse cabeçote já não me serviria mais. A solução? Não pensei muito e abracei uma carcaça 0km VW na Crestana. Como já sabia que iria fazer um trabalho extenso no cabeçote e que poucas peças originais restariam, não compensava pegar um completo. Com o novo cabeçote em mãos, enviei ele para a Stumpf Cabeçotes Especiais, onde o Júnior ficou encarregado de fazer o serviço. Basicamente todos os dutos foram retrabalhados (polidos e equalizados), assim como as sedes de válvulas, agora fabricadas em aço. Falando em válvulas, tanto as de admissão quanto as de escape são em inox, contando com diferentes angulações em suas sedes. Com mais ângulos nas sedes das válvulas, a gente consegue ter um melhor escoamento do fluxo de ar que passa nas válvulas, o que se traduz em mais rendimento. Além disso, um trabalho de solda nas galerias de água também foi feito a fim de evitar as temíveis trincas, comuns em preparações mais fortes nesses cabeçotes. Já na questão de tuchos, balancins, molas, pratos e travas, optamos por manter o conjunto original VW. Por ser um projeto aspirado, utilizar essas peças com materiais forjados seria desnecessário, e molas com maior carga acabariam por fazer o motor ‘perder’ rendimento – uma vez que fariam o comando trabalhar com maior carga. No final, acho que as fotos falam por si só: Sem esquecer o comando de válvulas, optei por um “Special Order” da Carlini Competizione, com permanência de trabalho de ‘míseros’ 300°. Por ser um comando bem grande, espero o motor crescendo bem a partir dos 4 mil rpm. Parece até ilógico isso se pensar que o carro é ‘de rua’, mas o objetivo sempre foi na velocidade final. Bom galera, espero que tenham gostado de ver um pouquinho mais do carro e do que tem sido feito. No próximo post aqui quero mostrar a parte de admissão: 4 corpos de borboletas de 46mm cada. Abraço!5 likes
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Olá galera! Bom, talvez alguns já devam me conhecer daqui do fórum, mas não custa nada me apresentar novamente. Meu nome é Gabriel Tavares, sou de Brasília/DF e trabalho como mecânico. Após duas mudanças completamente distintas de ideias, apresento aqui o projeto que estou desenvolvendo atualmente. O carro, como não poderia deixar de ser, é um VW Gol G5 1.6, modelo originalmente Power, ano 2011. O objetivo é até “simples”, fazer um carro com mecânica 1.6 8v aspirado para alguns passeios nos finais de semana. E é partindo desse “simples” que começo minha saga... A primeira coisa que fiz foi partir pra desmontagem completa do carro. Não que ele estivesse mal cuidado e caindo aos pedaços, pelo contrário – comprei com 5 mil km rodados do meu pai e permaneço com ele até hoje. A questão é que sempre pensei em fazer um carro montado nos detalhes. Sempre gostei de cofres limpos, bem arrumados, e com o Gol não seria diferente. Depois de retirar toda a mecânica dele (powertrain, suspensão e direção), parti para a desmontagem parcial do interior. Como vou utilizar injeção programável, boa parte da elétrica do carro precisará ser refeita, o que é bem mais fácil de fazer com os acabamentos fora. Nessa hora parti para tirar de vez do carro tudo aquilo que não vai ser mais usado, como auto-falantes originais, CD-Player... Todo o sistema de A/C foi desmontado também. Nunca fui muito fã, e com o carro preparado é que não iria usar mesmo. O bom é que vendendo essas peças consegui algum trocado... Após uma boa geral, restou basicamente um quarto nos fundos da garagem com as peças. Com tudo desmontado, segui para a compra do que seria necessário, e a primeira coisa não podia ser diferente: abracei uma carcaça do cabeçote 0km com nota da VW. Mas isso já fica pro próximo post. Abraço galera!4 likes
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Fala galera.... Meu nome é Caio comprei meu voyage g5, e estou aqui em busca de conhecimento, tirar duvidas e compartilhar experiencias ...4 likes
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Boa tarde amigo É simples. Só vão lixar a roda, cobrir os defeitos com massa (do mesmo jeito que se conserta a lataria), lixar novamente e pintar.2 likes
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Carro:Gol G6 Ano:2014/15 Aro:15 Pneus: Suspençao: Original Som: Original Outras modificações: Banco de Couro Bege Fotos: Seguem fotos da nova aquisição...2 likes
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Não tem como colocar "um motorzinho" no retrovisor original... Pq os nossos são com pressão, o motor não aguentaria rebater e também não tem as engrenagens... Só daria para fazer usando o do Jetta mesmo... Mas não sei se ele encaixa, tem também a questão de que se é uma central independente ou se a central de conforto do Jetta é quem comanda o rebatimento... Se for independente da para adaptar, se for tudo na central de conforto... lascou2 likes
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Um project car aqui no forum....bem interessante...[emoji48]2 likes
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Carro: Saveiro Cross Ano: 13/14 Aro: Aro 15 original Pneus:BFGoodrich - 215/75 Suspenção: Amortecedores preparados +5cm dianteira e traseira Som:Pioneer 12'' + Power one Outras modificações: Um pouco diferente do que o pessoal aqui ta acostumado...mas ta ai, Saveiro Cross G6 com pneus 215/75 Fotos:1 like
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Carro:Gol G5 Rallye Ano:2011 Aro:17 Pneus:205/40 Suspençao:Fixa Castor Som:2x 12'' + 2 cornetas + tweeter. Outras modificações:Brevo rodas aro 18'' Fotos:1 like
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Bom, rodo com os P7 195/55/15, há + de 2 anos. Não é perfeito, mas tb não é ruim. Minhas únicas reclamaçoes dele são a dureza e o elevado preço. O danado é duro e caro, o que tem me levado a considerar outras marcas e modelos. De resto, não tenho do que reclamar. Bomzão de curva, nunca furou, tampouco sofri com aquaplanagens e já rodou + de 45.000km. E olha q pneus de "performance" costumam durar menos, mesmo.1 like
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09/02/2015 08h17 - Atualizado em 09/02/2015 08h17 Conversão de combustível em motores pode trazer danos Mudar veículo de gasolina para etanol é possível, mas não é recomendado pelos fabricantes FACEBOOK Mais de 90% dos carros produzidos no Brasil atualmente são Flex. Mas se você tem um veículo movido somente a etanol ou a gasolina e pensa em fazer a conversão de combustível, é bom ter claro que essa prática não é recomendada pelas montadoras nem pelos fabricantes de peças de injeção. A conversão dos motores de gasolina para etanol caiu nas graças dos motoristas no início dos anos 2000. Um dos motivos era o preço bastante atrativo do etanol. Outras justificativas eram o aumento da potência e a diminuição da emissão de poluentes. Hoje, essa prática é cada vez menor. Além do valor do etanol não estar tão convidativo, surgiram vários problemas com trocas de peças, especialmente velas de ignição, bomba de combustível, injetores e escapamento. Nos carros antigos, com carburador, a transformação de gasolina para etanol é ainda mais drástica. São trocadas várias peças no motor e no próprio carburador. Nos carros com injeção eletrônica, essa intervenção é menor em um primeiro momento. Normalmente, é implantada uma caixa eletrônica, um pequeno software, para mudar os parâmetros de leitura da gasolina do sistema de injeção para etanol (ou para deixar o carro Flex). Transformação do combustível do carro pode trazer problemas de funcionamento O problema que outras peças continuam no veículo com os parâmetros do combustível antigo. Aos poucos, elas começam a dar problemas. E na maior parte dos casos os benefícios prometidos não se confirmam. “Fica uma gambiarra para ajustar a injeção. Porque os parâmetros da injeção são muito diferentes. O carro vai até andar, mas vai trazer problemas e possivelmente falhas”, explica Renato Romio, chefe da Divisão de Motores e Veículos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo. Fabricantes desaconselham Tanto as montadoras quanto os fabricantes de peças dos sistemas de injeção desaconselham qualquer tipo de conversão de combustível. A principal justificativa é que os carros são testados para ter melhor desempenho e rendimento com determinado combustível (ou Flex). E os componentes são ajustados para isso. As conversões, na visão dos fabricantes, não alteram todos os parâmetros que fazem parte do sistema de gerenciamento dos motores. Isso trará consequências para os veículos, se não imediatas, em médio prazo. Outro grande problema é o aumento da oxidação de peças do motor. Além de prováveis danos nos componentes, o automóvel tem a tendência de emitir mais gases, gastar mais e falhar, especialmente quando estiver frio. E o motorista ainda precisa fazer a mudança na documentação no Detran. Por isso, se você tem um carro que só aceita um combustível, há duas opções recomendáveis: ou fique com o antigo (com a manutenção em dia) ou comece a pesquisar os preços para trocar de veículo. Fonte: http://g1.globo.com/carros/especial-publicitario/shell/mitos-e-verdades-do-combustivel/noticia/2015/02/conversao-de-combustivel-em-motores-pode-trazer-danos.html?utm_source=g1-home&utm_medium=chamada-editorial&utm_term=15-02-12&utm_content=Shell&utm_campaign=Mitos-e-verdades1 like
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Sim, acho que meu caso é só estar arranhada e ter uns raladinhos mais profundos, mas n ta empenada nem nada do tipo, mais estética que ta foda =/ esse processo de emassar e pintar é complicado? caro?1 like
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Cara! Para recuperar rodas é algo meio complicado, se pegar um mão de ferro, que vai dar calor excessivo na roda e desempenar na porrada, e depois colocar no torno e usinar afinando a roda, a segurança vai ficar comprometida. No caso de somente estar ralado, EU não aconselho tornear, e sim emassar e pintar. Em caso de solda, só fica menos frágil se o material a ser soldado for o mesmo da roda, isso é dificil, pois geralmente as empresas de vergonha, que recuperam rodas , tem rodas velhas só para tirar o material e usar na solda das rodas quebradas. Espero ter ajudado. Abç1 like
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Legal, estou acompanhando também, nos mantenha informado.1 like
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Show acompanhando!1 like
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300 º ?? Belissimo projeto ! Acompanhando daqui !1 like
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Eita Gabriel, a cada dia a coisa tá ficando mais evoluída hein?! kkkk Abração meu amigo!1 like
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Esse pneu é perfeito, tinha originalmente no meu G5 Power os Goodyear Eagle Excellence, péssimos: duros, com pouca aderência além de baixa durabilidade. Já os Michelin XM2 são macios, estáveis e prometem durar muito. Eu recomendo!!!1 like
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Também já usei os XM2 e achei ótimos. São macios, silenciosos, têm ótima aderência e são bastante duráveis (possuem treadwear de 420, contra 260 nos P7) . Comparandos aos P7, perdem na largura da banda de rodagem como apontou o amigo @Rodrigolm no vídeo acima, mas na minha humilde opinião o conforto, a durabilidade e o preço compensam.1 like
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Minha escolha pelos Michelin XM2 ocorreu pelo seguinte; 1° ótimo preço e marca 2° avaliações positivas no site "Pneufacil" principalmente quanto ao silencio ao rodar e maciez. 3° praticamente ausência de reclamações no site "reclameaqui" quanto a problemas em pneus. Decepcionante nesse pneu é o aproveitamento da banda de rodagem (PÉSSIMO) comprei um pneu 195 e tenho um 185 ou nem mesmo isso, pode ser bom para o consumo e conforto mas certamente não prima pela aderência. Provavelmente iria de Pirelli P7 com seus 195mm de banda em contato com o solo, sê o preço não fosse cerca de 400 reais acima do Xm2. Vejam esse video e vcs vão entender a questão da banda de rodagem.1 like
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Cara, os Michelin XM2 são excelentes pneus. Quem usa é o @Dab. Eu optaria por eles ao invés do duríssimo P7 que ainda equipam meu carro...1 like
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Mais empolgado.... Novas fotos.. agora falta pintar...1 like
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Qual seu carro? Gol G5 2010/2011 Motor? 1.0 Qual a maior velocidade já alcançada? 180 km/h Ainda tinha acelerador para puxar mais? Não, estava em uma descida e ainda pegando vácuo de um jetta. Tem 1.0 ai batendo 200 km/h facil ein , os caras devem se esquecer de colocar que é turbo no minimo. haha!1 like
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Qual seu carro? Gol G5 Motor? (1.6) Qual a maior velocidade já alcançada? (160km/h) Ainda tinha acelerador para puxar mais? Com certeza! Não tenho costume de andar mais do que 120km/h mas a estrada tava igual um tapete novo, quando assustei já tava nessa velocidade haha1 like
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Carro: Voyage I-Trend 1.6 Branco Ano: 2011/2012 Aro: 17 Pneus: 205/45 Pirelli Phantom Suspençao: Fixa preparada, sujeita a alteração Som: Padrão Volkswagen Outras modificações: Leds interno, Difusor de ar G6. Pretendo: Couro, Xenom milha, DVD, teto preto, seta nos retrovisores, e outras coisinhas! Fotos:1 like
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pneu 205/60r15 e sub..1 like
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Oi galera, eu outra vez Esse aqui é pra galera saber que lâmpadas vão nos faróis do gol g5 O Gol g5 tem dois tipos de faróis principais, o simples(monoparábola) e o duplo(biparábola) Vamos as especificações Farol simples Lâmpada H4. Ela tem o alto/baixo na mesma lâmpada. Muito barata. A comum custa em média R$ 10,00 enquanto a superbranca(55w) custa R$ 40,00. Farol Duplo(Caso da maioria dos usuários daqui) H7 baixa H1 alta Farol de milha(exceto Gol Rallye e Saveiro Cross) Lâmpada HB4 ou 9006 Farol de milha Gol Rallye e Saveiro Cross A mesma lâmpada do farol simples, H4. Pode usar superbranca? Sim, pode. Elas são liberadas pelo CONTRAN, exceto as de 100w, pq elas são proibidas pelo fato de serem forte demais e por isso derreterem o farol pela alta potência. Demais lâmpadas O gol g5 possui mais 8 lâmpadas, que são as internas, a da placa e as do farolete(lanternas do farol). bom, os modelos são esses Lâmpada de leitura e do para-sol. São 3 no total Obs: Nem todos os veículos vem com iluminação no para-sol. O meu n vem. Varia da versão. LâmpadaTorpedo 36 mm Lâmpadas de placa,leitura e lanterna Lâmpada W5Wou a famosa pingo1 like