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Showing most liked content on 05/13/14 in Posts
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Não tem problema trocar a bateria você mesmo, não necessita configurar nada, o alarme e os vidros se configura sozinho quando acionar o alarme, fica tranquilo. Sobre a bateria eu acharia melhor colocar logo outra, assim previne aborrecimento futuros. Seu carro é 09/10 vc já está no lucro com essa bateria.... kkkkkkk Grande Abraco!4 likes
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Olá meu nome é Leonardo Moro em Brasília tenho 34 anos e estou com o meu Gol 1.6 G6 faz um ano, estou muito feliz com meu carro e ainda espero muita coisa boa dele nos próximos anos!!! Antes deste carro eu tinha um Gol 96 e como sempre eu não consegui trocar de carro sem manter a fidelidade à marca!! Por isso sempre indico para quem quiser que compre seu Gol e seja sempre muito feliz com ele onde quer que vá!!! Um abraço a todos!!!2 likes
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HildegardoPS and one other liked uma resposta no tópico by Moicost
Iae amigos, meu nome é Moisés Costa, 19 anos, meu carro é um G6 13/14 1.6 com rodas aro 17 do variant. Satisfação em fazer parte da família VW2 likes -
Procede sim presidente a especificação SN é superior a SM, assim como SM é superior a SL e assim segue. E como se fosse a geração do óleo, o SN é de geração superior ao SM e ao SL ... amigos @Adenilson , @ Hildegardo , @Clóvis , @Biguia , @Tato_SP me corrijam se eu tiver falado alguma besteira ... O Lubrax 5w40 SN é um bom óleo. Atualmente to usando o Elaion F50 5w40 SN, (os amigos @Clóvis e @Biguia também o usam) ta por um bom preço média de 25 o litro. Antes tava usando o OEM Castrol Magnatec 5w40 SN não tenho reclamações a não ser preço. Tava pagando nele 39,90 o litro. Com a economia de mudar de 39,90 o litro do Castrol pra 25,00 o litro do Elaion, comprei os 3 filtros, ar, óleo e combustivel e ainda sobrou para um café ... Enviado de meu LT15a usando o Tapatalk 22 likes
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Fala pessoal, como o @@kaallrose falou. Meu carro é 2009/2010, nunca troquei bateria, só se a outra dona trocou, mas eu acredito que não. Nunca tive problemas também. Aconselham-me a ir em uma elétrica pedir pra dar uma conferida pra ver se aguenta mais? E se tiver que trocar, as configurações zeram mesmo? Como devo proceder? Levar na CSS depois de trocar a bateria pra configurar vidros e etc?2 likes
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Boa tarde pessoal. Uma dica bem simples para testar a eficiência dos aditivos usados no sistema de arrefecimento de veiculos... http://youtu.be/XiBZlVk3Olw1 like
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Já aconteceu de você planejar férias pelas praias do nordeste e acabar indo curtir um friozinho na Europa? É mais comum do que parece: às vezes existe uma sobreposição de preços que faz a gente optar por algo que nem havia sido considerado anteriormente. Como, por exemplo, trocar a costa brasileira pelos alpes europeus. Ou então uma picape compacta, com plataforma de carro de passeio, por uma legítima utilitária montada sobre chassi e porte (quase) de caminhão. Vejamos: uma Fiat Strada Adventure 1.8 16V cabine dupla completinha supera os R$ 65 mil, enquanto uma VW Saveiro Cross cabine estendida, que acaba de estrear um novo motor, chega a mais de R$ 56 mil quando equipada com todos os opcionais disponíveis. Pois a Ford resolveu colocar a Ranger para brigar com as pequenas, posicionando a nova versão Sport 2.5 flex cabine simples a R$ 67.990 incluindo um bom pacote de itens de série. CARPLACE reuniu o trio de caçambas para ver o que cada uma oferece, e qual delas atende melhor a você que procura uma picape de até R$ 70 mil. As três se apresentam com novidades: a Ranger resgata a antiga versão Sport, agora sobre a base da nova geração do modelo, trazendo cabine simples, motor 2.5, visual mais esportivo e equipamentos extras. Já a Saveiro chega com o novo motor 1.6 16V da família EA-211 nesta versão Cross, que também passa a trazer de série uma nova central eletrônica que inclui controle de estabilidade (ESP) e uma série de funções para ajudar na dirigibilidade e segurança. Por fim, a líder de vendas Strada se defende com a versão top Adventure 1.8 16V cabine dupla, que recentemente passou por uma reestilização e, o principal, ganhou a terceira porta no lado direito. Feitas as cerimônias, vamos desfrutá-las. Ranger Sport Era uma vez a Courier, picapinha derivada do Fiesta que tinha uma grande caçamba e um comportamento dinâmico de dar inveja à concorrência. Mas o visual sem graça a deixava longe das rivais nas vendas. A Ford tinha uma saída: fazer uma picape derivada do EcoSport, que chegou às pranchetas, ou simplesmente deixar a Courier à própria sorte. Optou pela segunda opção para, de acordo com a marca, investir tudo no Eco de segunda geração. Afinal, a estratégia global da Ford hoje não admitiria uma nova Courier só para o Brasil, já que picapes pequenas não encontram muitos admiradores no restante do planeta. Aconteceu, porém, que Strada e Saveiro foram ganhando equipamentos e versões “crescidas”, de cabine estendida e até dupla, de modo que foram ficando mais caras e adentrando a seara das médias em preço. A Ford então viu uma brecha para lançar uma versão da global Ranger, uma legítima picape média, com cabine simples e acabamento esportivo, para encarar as tops compactas da concorrência. O pacote Sport inclui aplique frontal, faróis de neblina, santantônio tubular e rodas de liga aro 17″, entre outros itens. Se você deseja uma picape pelo lado “picapeiro” da coisa, levar a Ranger faz todo sentido. Ela é, literalmente, mais utilitária que as rivais. Tem chassi de longarinas (mais robusto), um motor 2.5 de 173 cv, uma caçambona que leva fácil duas motos e uma posição de dirigir elevada que faz você se sentir o T-Rex do trânsito. Só que isso tudo também se reverte em dificuldade para encontrar vaga, consumo elevado e cuidado extra ao trafegar na cidade. Ter uma picape média numa cidade como São Paulo soa surreal hoje em dia. Sem contar que a suspensão de feixe de molas na traseira deixa a Ranger uma verdadeira “cabrita” nos buracos, nos obrigando a conviver com sacolejos nada confortáveis. Se morasse na praia ou no campo, porém, eu não teria dúvidas de optar pela Ranger. A enorme caçamba (1.800 litros e 1.455 kg de capacidade) permite levar todos os “brinquedos” possíveis, como motos, jet-skis, bikes, pranchas… Já a altura do solo elevada e a tração traseira dão muito mais valentia à picape na terra do que suas rivais pequenas, por mais que estas tragam bloqueio do diferencial na dianteira – sem contar a robustez da suspensão feita para aguentar pau, e não para ser suave. Como exemplo, a Ranger pode ultrapassar trechos alagados de até 80 cm, uma condição onde Saveiro e Strada literalmente se afogariam. Para uma utilitária, a Ranger é muito boa de dirigir. O motor 2.5 do Fusion aqui tem mais compromisso com o torque em baixa, de modo que a Sport empurra forte nas primeiras marchas (são 24,8 kgfm de torque) e não decepciona nas retomadas. Prova disso é que ela andou praticamente no mesmo ritmo da Strada Adventure, como você pode ver na tabela de testes ao fim da reportagem. Os freios também são muito bons (freou melhor que a Fiat) e a estabilidade surpreende para uma picapona dessas. A Ranger é firme nas curvas, tem uma direção rápida e traz aquele câmbio que faz “clec” nos engates, um pouco duro mas bastante sincero. Ah, e claro, tem o prazer da tração traseira, que permite divertidas escapadas de lado principalmente na terra. Sob chuva e com a caçamba vazia, porém, convém não abusar, pois a traseira sai com vontade e não há controle de estabilidade para lhe salvar… Na boleia, digo, cabine, há bom espaço para dois ocupantes e o acabamento dá toda a pinta de carro de passeio – impressão reforçada pelo desenho do painel e do volante, que traz comando do som. Pena que sua mochila terá de ir entre os bancos, pois atrás deles não cabe praticamente nada. Malas de viagem? Só na caçamba, que aliás não vem com protetor plástico – uma economia inexplicável nesta versão Sport, tanto que a pintura do compartimento de carga já estava arranhada na unidade novinha emprestada para o teste. Também senti falta de uma proteção para o vidro traseiro, como existe nas compactas. Apesar de ser uma “picape de verdade”, a Ranger até que oferece boa dose de conforto em viagens. Na estrada, a Sport é serena em termos de ruído (apenas 2.300 rpm a 120 km/h) e a suspensão firme oferece boa dose de controle. Mas é melhor abastecê-la com gasolina: andando com etanol, o consumo não passou de 6,7 km/l nesta condição. Saveiro Cross A boa dinâmica da Saveiro sempre fez dela a queridinha dos “boys”. Para eles, a picape é praticamente a opção “cupê” da família Gol, com a vantagem do espaço de sobra para levar as pranchas e as bicicletas na caçamba. Faltava, porém, um motor à altura. E ele veio acompanhado de outras boas novidades. Começando por debaixo do capô, o motor 1.6 MSI é da mesma família do 1.0 três cilindros do up!: bloco de alumínio, bielas mais leves, duplo comando variável na admissão e coletor de escape integrado ao cabeçote (veja detalhes técnicos clicando aqui) são algumas das características da linha EA-211. Em rendimento teórico, a novidade não parece tão promissora: com 120 cv de potência e 16,8 kgfm de torque disponíveis, a Saveiro Cross é a mais “fraca” do trio. Mas basta colocá-la em movimento para perceber que a realidade é outra, e a picape da Volks não dá chance às demais tanto em desempenho quanto em consumo. O antigo 1.6 8V (que permanece nas demais Saveiro) agradava pela esperteza em baixa rotação, mas era só. Pois a VW trabalhou a relação de marchas e a entrega de força em baixa (a 2 mil giros já temos 85% do torque) para que a Cross mantivesse as retomadas decididas, com a vantagem de que o 1.6 MSI “enche” muito mais suave e feliz que o 1.6 VHT. O resultado? A Saveiro ficou ainda melhor de tocada, já que o novo motor casou perfeitamente com o câmbio MQ 200, a suspensão bem acertada e os freios a disco nas quatro rodas – as rivais têm tambor atrás. A superioridade sentida ao volante ficou clara em nossas medições, nas quais a Saveiro venceu simplesmente todas as provas (aceleração, retomadas, frenagens e consumo). De 0 a 100 km/h bastaram 10,8 s (a Cross 1.6 8V levava quase 13 s), enquanto a retomada de 40 a 100 km/h levou 10,6 s e a frenagem de 80 km/h a 0 demandou apenas 24,7 metros. Na hora de abastecer, mais boas notícias: a Cross conseguiu fazer 8 km/l na cidade, com etanol, abrindo larga margem para as concorrentes. Na estrada o modelo da Fiat ficou mais perto, mas ainda assim a picape da VW faturou com 10,6 km/l, também bebendo combustível vegetal. Mas não é só motor. A Saveiro também é significativamente mais leve que a Strada (1.130 kg), tem o câmbio com os melhores engates, a direção mais precisa e a suspensão de carro passeio. Sim, ela é a única a trazer eixo de torção com molas helicoidais na traseira (contra eixo rígido e molas semi-elípticas das demais). Isso faz toda a diferença nas curvas e desvios rápidos, situações onde a Saveiro se mostra mais neutra até que o irmão Gol. Tanto que o ESP dificilmente dá as caras mesmo andando forte. Em compensação, a Cross não absorve tão bem a buraqueira do piso quanto a Adventure. Além do ESP, a central eletrônica da Saveiro Cross engloba recursos como auxílio de partida em rampa (que segura o freio por alguns segundos), ABS off-road e bloqueio eletrônico do diferencial. A função extra do ABS deve ser acionada somente na terra, pois ela vai permitir um certo travamento das rodas até que o sistema anti-bloqueio atue, de modo a formar um “morrinho” de terra à frente dos pneus para ajudar na frenagem. Já o bloqueio do diferencial tem função semelhante ao Locker da Strada (transmitir a força para a roda com melhor tração), mas atua automaticamente e em em qualquer velocidade. No modelo da Fiat, precisa ser acionado por um botão e só funciona a até 20 km/h. Apesar das inovações, a Saveiro “esqueceu” de evoluir por dentro. E daí que um carro de R$ 55 mil não pode trazer os mesmos bancos do Gol de entrada, o mais desconfortável do trio e com um ajuste de altura que muda apenas a parte traseira do assento. A montagem do painel e forrações é bem-feita, mas o interior como um todo transmite a sensação de que “falta algo” para diferenciar a Cross do restante da linha Gol – nem que fosse um grafismo exclusivo no quadro de instrumentos. Por outro lado, o espaço atrás dos bancos é ótimo, semelhante ao porta-malas de um hatch compacto. No fim, a tecnológica Saveiro parece disposta a diminuir a distância de vendas para a Strada. E tem até preço para isso: por R$ 53.060 até R$ 56.252 quando equipada com todos os opcionais, a Cross é a mais “barata” do trio. Só falta a VW oferecer esse motor no restante das versões da picape e providenciar a tal cabine dupla que tanto faz sucesso na rival italiana. Strada Adventure Se a Ranger é uma utilitária que quer parecer urbana, a Strada Adventure trilha o caminho inverso. Com visual parrudo garantido pelas proteções plásticas e um conjunto de faróis de carro de rali, a Adventure parece o Bear Grylls que caiu na selva urbana. A roupa de aventureira é complementada por instrumentos dignos de off-roads sérios, como inclinômetros e bússola no painel. Os pneus são de uso misto e boa altura do solo permite trafegar tranquilo na terra. Mas a maior sacada da Strada é a ampla gama de versões: ela vai desde o trabalho com a Working 1.4 cabine simples até a família com esta Adventure cabine dupla. Família? Pois é, acredite. Segundo a Fiat, muitos clientes do novo modelo três portas são casais com filhos pequenos. Isso mesmo, analise bem: a terceira porta elimina a coluna central, facilitando (e muito) o acesso ao banco traseiro. É uma maravilha para colocar a cadeirinha e acomodar o bebê. Espaço interno? Oras, perninhas curtas não vão encostar o joelhos no banco da frente, de modo que isso deixa de ser um problema. Outra vantagem é o imenso porta-malas (a pequena caçamba) que leva toda a tralha da criançada mais a bagagem da turma, protegida pela capota marítima (opcional). Virtudes da Adventure também aparecem na lida com nossas ruas fora-de-estrada, devoradas com facilidade pela suspensão elevada e parruda em conjunto com os pneus de laterais borrachudas. O resultado é um bom amortecimento das pancadas do piso, mesmo na terra, apesar de algum chacoalho na cabine. O motor E-torQ 1.8 16V não é a última palavra em tecnologia, mas resolve as coisas na força bruta. Afinal, são 132 cv e 18,9 kgfm de torque para puxar uma picape compacta, por mais pesada que seja esta cabine dupla (1.253 kg). A Adventure andou na mesma toada da Ranger, mas ambas ficaram para trás da Saveiro 16V. A Saveiro, aliás, faz a Strada aparentar rugas. Por mais que a última reestilização tenha dado um upgrade na traseira da picapinha Fiat, levantando o bumbum dela, essas portas e a dianteira nós já estamos carecas de ver. Mas o pior mesmo é a posição de dirigir, com pedais muito próximos e ergonomia falha, com saídas de ar em posição baixa. A Fiat deu uma maquiada na cabine ao adotar um novo volante e modernizar o desenho do sistema de som e do quadro de instrumentos, mas o para-brisa próximo nos lembra que estamos num projeto dos anos 1990. Ao menos o banco do motorista agora pode ser ajustado para uma posição menos elevada. Em termos de dirigibilidade, a Strada também fica para trás. O câmbio tem engates um pouco imprecisos e o pedal de freio é muito sensível, enquanto a carroceria é que mais torce e inclina nas curvas. Entre Saveiro e Ranger, é a que menos entrega prazer ao volante, apesar do motor 1.8 contra o 1.6 da VW. Por fim, bebeu significativamente mais que a Saveiro. Resta então à Strada sua robustez e fama de trabalhadora, além da exclusiva (até então) cabine dupla. A caçamba é a menor do trio, mas isso não parece ser prioridade para os clientes dela. Além do mais, a Fiat já providenciou um alongador de caçamba vendido como acessório pela Mopar, que permite à Strada cabine dupla acomodar uma moto pequena – veja como funciona clicando aqui. Se você tem filhos e somente um carro, esta Adventure é sua única escolha aqui. Mas prepare ao menos R$ 57.330… Por Daniel Messeder Fotos Rafael Munhoz Ficha Técnica – Ford Ranger Sport Motor: dianteiro, longitudinal, quatro cilindros, 16 válvulas, 2.488 cm3, duplo comando variável, flex; Potência: 168/173 cv a 5.500 rpm; Torque: 24,0/24,7 kgfm a 4.250 rpm; Transmissão:manual de cinco marchas, tração traseira; Direção: hidráulica; Suspensão: independente McPherson na dianteira e eixo rígido com feixe de molas semi-elípticas na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS; Rodas: aro 17″ e pneus 265/65 R17;Peso: 1.745 kg; Caçamba: 1.800 litros; Capacidade de carga: 1.455 kg, tanque 80 litros;Dimensões: comprimento 5.351 mm, largura 1.850 mm, altura 1.806 mm, entre-eixos 3.220 mm Medições CARPLACE (testes realizados com etanol) Aceleração 0 a 60 km/h: 5,0 s 0 a 80 km/h: 8,2 s 0 a 100 km/h: 11,9 s Retomada 40 a 100 km/h em 3a marcha: 10,8 s 80 a 120 km/h em 4a marcha: 11,8 s Frenagem 100 km/h a 0: 42,3 m 80 km/h a 0: 26,7 m 60 km/h a 0: 15,3 m Consumo Ciclo cidade: 4,5 km/l Ciclo estrada: 6,7 km/l Números do fabricante Aceleração 0 a 100 km/h: - Consumo cidade: - Consumo estrada: - Velocidade máxima: - Ficha Técnica – VW Saveiro Cross Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.598 cm³, duplo comando variável na admissão, flex; Potência: 110/120 cv a 5.750 rpm; Torque: Torque: 15,8/16,8 kgfm a 4.000 rpm;Transmissão: manual de cinco marchas, tração dianteira com bloqueio eletrônico de diferencial;Direção: hidráulica; Suspensão: independente McPherson na dianteira e eixo de torção com molas helicoidais na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira, com ABS; Rodas: aro 16″ e pneus 205/60 R16; Peso: 1.130 kg; Caçamba: 734 litros; Capacidade de carga: 605 kg, tanque 55 litros; Dimensões: comprimento 4.511 mm, largura 1.729 mm, altura 1.509 mm, entre-eixos 2.750 mm Medições CARPLACE (testes realizados com etanol) Aceleração 0 a 60 km/h: 4,8 s 0 a 80 km/h: 7,2 s 0 a 100 km/h: 10,8 s Retomada 40 a 100 km/h em 3a marcha: 10,6 s 80 a 120 km/h em 4a marcha: 11,4 s Frenagem 100 km/h a 0: 40,5 m 80 km/h a 0: 24,7 m 60 km/h a 0: 13,9 m Consumo Ciclo cidade: 8,0 km/l Ciclo estrada: 10,6 km/l Números do fabricante Aceleração 0 a 100 km/h: 10,0 s Consumo cidade: 7,2 km/l Consumo estrada: 8,4 km/l Velocidade máxima: 182 km/h Ficha Técnica – Fiat Strada 1.8 16V Adventure CD Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.747 cm3, comando simples, flex;Potência: 130/132 cv a 5.250 rpm; Torque: 18,4/18,9 kgfm a 4.500 rpm; Transmissão: manual de cinco marchas, tração dianteira com bloqueio de diferencial; Direção: hidráulica; Suspensão:independente McPherson na dianteira e eixo rígido com mola semi-elíptica na traseira; Freios:discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS; Rodas: aro 16″ e pneus 205/60 R16; Peso: 1.253 kg; Caçamba: 680 litros; Capacidade de carga: 650 kg, tanque 58 litros;Dimensões: comprimento 4.471 mm, largura 1.740 mm, altura 1.648 mm, entre-eixos 2.753 mm Medições CARPLACE (testes realizados com etanol) Aceleração 0 a 60 km/h: 5,2 s 0 a 80 km/h: 8,1 s 0 a 100 km/h: 11,8 s Retomada 40 a 100 km/h em 3a marcha: 11,2 s 80 a 120 km/h em 4a marcha: 11,7 s Frenagem 100 km/h a 0: 45,9 m 80 km/h a 0: 27,7 m 60 km/h a 0: 15,6 m Consumo Ciclo cidade: 6,4 km/l Ciclo estrada: 10,2 km/l Números do fabricante Aceleração 0 a 100 km/h: 10,3 s Consumo cidade: - Consumo estrada: - Velocidade máxima: 179 km/h1 like
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show de bola , macacada invocada!!!1 like
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Pelo que entendi seu carro com as esportivas é meio mole, ao colocar amortecedores preparados ele vai ficar um pouco mais estável, pois a elasticidade da mola vai ser segurada um pouco pelo amortecedor. Na questão de abaixar com o peso, ele vai abaixar mesma coisa com ou sem os amortecedores, o que mantem o carro alto são as molas. Na minha saveiro troquei os amortecedores traseiros por preparados (estão sem carga alguma) com isso o esticar e encolher da aste fica um pouco mais resistente dando mais estabilidade a traseira.1 like
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Opa seja bem vindo! abraços1 like
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Seja muito bem vindo Cleiton! Achou o lugar certo! Grande Abraço!1 like
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Penso que já basta com esse assunto! Enviado de meu XT1033 usando Tapatalk1 like
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X2! já deu mesmo! vamo que vamo...rs abraço1 like
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Na boa amigos ... Se o cara não dá a mínima nem aos próprios clientes eu que não vou coloca-lo em um pedestal ... Ele continua lá com o canal dele, faça o que ele quiser, mas eu não sou mais participante do canal como era, apenas isso ... Se no futuro ele passar algo de interessante e proveitoso sem problemas vou lá me abastecer de conhecimento ... Mas agora na boa, não falo mais, não promovo mais, não recomendo mais, como o fazia, apenas isso ... Ele siga de lá e nós sigamos por aqui ... Isso é o legal do Fórum, o debate sadio de idéia e debates de ponto de vista, se todos o assim fizessem muita coisa mudava ... Abraços a todos ... Enviado de meu LT15a usando o Tapatalk 21 like
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Pior era no começo dos g5, em 2008, que era um ano ou 15.000 km, o que ocorrer primeiro. O meu com 13 mil km, o nível estava beeem abaixo do mínimo, quase seco. E eu tava lascado, com o carro no sertão da Bahia, css mais próxima a 270 km, faz o quê, migão? Comprei dois litros de óleo 5w40 e completei. Depois fiz a primeira revisão em Salvador(distante de onde estava, Ibotirama-BA, 650 km) e parou.1 like
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Bacana cara, podemos discordar em alguns pontos, mas respeitosamente sem problema algum! Só uma coisa com relação até mesmo a isso, esqueci de dizer: o cara é uma pessoa "pública" com seu trabalho sendo reconhecido, em tese não deveria se "rebaixar" ao ponto de atacar um determinado grupo que não tem a mínima obrigação de bajular o trampo dele, eu que era um admirador do trabalho do ADG fiquei decepcionado. Mas é isso aí, vida que segue.. Abraços1 like
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no sentido em que, nós o criticamos primeiro, ele tomou ciencia disso e fez sua replica nos criticando tbm! ou seja, tanto nós como ele tivemos praticamente as msm atitudes e reações, nós o criticamos e ele se "doeu", ele nos criticou e nós nos "doemos"...quanto à "garganta" dele, se esta funcionando pra ele entao pq nao continuar?...hj em dia nao se trata de ser o "melhor", ate msm pq sempre vai existir alguem melhor que nós, se trata da promoçao, do reconhecimento do seu trabalho, da fama, da exposiçao ao publico, ora, de q adianta ser o melhor se vc nao for descoberto e conhecido?...se auto enaltecer é uma forma que ele usa pra passar confiaça do q ele esta dizendo, do seu trabalho e passar confiaça para as pessoas q o assitem, principalmente aos mais leigos e pelo q vi isso funciona pra ele, obviamente que há varios lugares melhor que o dele mas como disse nao se trata de ser o melhor...bom, é isso =) abrçs amigo.1 like
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E ai Julio, beleza? Cara vai melhorar sim! Abraços1 like
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Em qual sentido Rubens? Ora, a partir do momento que o cara expõe a opinião dele de forma pejorativa como ele fez, nos dá o mesmo direito. Em nenhum momento (verifique o post todo, não apenas o final) ofendi o tal mecânico. Agora o que ele fez na sequência de citar o clube e ironizar o mesmo me dá total direito de criticá-lo. Nenhum de nós aqui colocamos que manutenção em CSS é melhor como ele insiste em dizer. Apenas citamos que aqui em SP temos mecânicos tão bons ou melhores que ele e que ele é um bom marqueteiro e mecânico (elogio) para mostrar os serviços realizados em sua oficina. Ah, e para você ver que sei do que estou falando, acompanho o canal dele há um bom tempo (antes até de entrar no fórum), e ele sempre essa postura de senhor da razão, no fim do ano passado mesmo ele arrumou encrenca com os brasileiros que vivem nos EUA, depois que foi ameaçado com um processo pela mulher de um cara que vive lá e de outros youtubers (dê uma procurada) a cara se retratou, ou seja atira a pedra depois não aguenta o rojão. Assim como ele tem o youtube para falar o que quer e ter os fãs dele para babar o ovo dele, temos direito de expor nossa opinião (sem ofensas pessoais, nem o conheço pessoalmente) e se isso é ser igual que seja. abraço1 like
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Fiz minha revisão hoje. Revisão anterior: 3ª revisão do carro; 04/11/2013; 28803 KM; HC Pneus. Local: Andaraí Pneus Bosch Car Service Entreguei o carro hoje 07:50 e peguei 12:15 Preço total: R$ 594,00 KM: 35807 Peças: 4 litros do óleo Shell Helix Ultra E 5w30: R$ 112,00; Jogo de vela Bosch SP33: R$ 90,00; 2 litros do líquido de arrefecimento: R$ 30,00; 2 litros do fluido de freio DOT4: R$ 36,00; Filtro de ar: R$ 20,00; Filtro do ar condicionado: R$ 25,00; Filtro de óleo: R$ 15,00; Filtro de combustível: R$ 16,00; Bujão do cárter: 10,00; Serviços: Sangria dos freios: R$ 30,00; Limpeza do sistema de arrefecimento: R$ 20,00; Alinhamento, balanceamento e rodízio dos pneus: R$ 50,00; Cambagem das rodas dianteiras: R$ 90,00; Limpezas dos bicos injetores: R$ 50,00; Inspeções: Discos de freios: Ok; Pastilhas dos freios: Ok (trocadas na revisão anterior); Suspensão em geral: Ok; Freios traseiros: Ok; Corpo de borboleta: Limpo; Correias: Ok; Tensionadores: Ok; Bateria: o mecânico me aconselhou trocar quando o carro fizer 2 anos de fabricado. Vou fazer isso, não quero trocar a bateria só quando ela me deixar na mão; Cabos de velas e bobina: Ok. Cabos testados com um miltimetro automotivo. Ele me aconselhou trocar os cabos quando for trocar as correias na próxima revisão (aproximadamente com 40 a 42 mil quilômetros rodados); Ventoinha: Ok; Ar condicionado: Ok; Fluido da direção Hidráulica: Ok. Me aconselhou a mandar trocar todo o fluido também na próxima revisão.1 like
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Mais uma prova que dono ruim = troca de carro todo ano, dono cuidadoso = carro pra vida toda sem alimentar cartel de montadora. O G5 do meu irmão completa 5 anos em agosto e tá inteiro, nenhum UP, mas a única coisa que achamos legal é colocar liga leve, mas desistimos porque aqui em SLZ tá cheio de buraco e é mais fácil perder uma roda de aço que uma de alumínio. Meu fox completou 4 anos, o Voyage da minha irmã completa 5 anos em agosto também, tirando as barbeiragens dela que vou mandar consertar (pára-choques - ainda não acostumei a escrever sem acentuar hahah) tá inteiro também. Parabéns pelo carro e pelo zelo, é difícil achar alguém assim em relação a carros (não só, mas enfim).1 like
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Coisa pouca Do jeito que o trânsito tá hoje em dia é raro ver um carro usado sem retoques... O meu também por volta de 2.000km levei uma encostada na porta do pasageiro... Acionei o seguro, trocaram a porta... Foi pintado e instalado na CSS VW, ficou 100%, muito bem feito Acompanhe o serviço, veja se vão usar tinta de qualidade e verniz alto teor de sólidos... Veja se vão pintar em cabine própria pra pintura, se vão esperar secar direito antes de lixar, se vão dar acabamento bom na hora de polir1 like
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Realmente caro amigo, basta cuidado e conta com a sorte para que o carro não venha com defeito de fabrica, o resto chama-se MANUTENÇÃO PREVENTIVA. Nesse periodo que estou com o Gol já vi muitos carros novos quebrarem inclusive gols g4/g5/g6, celta, agile, onix, palio, punto... entre outros carros de amigos e familiares.1 like
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Teto Solar
Tomageski liked uma resposta no tópico by cpicolo
Esse modelo eu colocaria fácil no meu Voya, se estivesse com grana sobrando. No meu antigo Civic Ex era assim. Supérfluo, mas um supérfluo muito legal !!!1 like -
Viajei no feriadão e fiquei muito satisfeito com o consumo. Como viajei na madrugada não utilizei o ar condicionado e velocidade entre 100 e 110. Carro com 3 pessoas mais bagagens o consumo de gasosa foi de 16,09 km/l. Já na volta viajei usando o ar condicionado o tempo todo e com 4 pessoas no carro, andando entre 110 e 150... consumo de gasosa foi de 13,70 km/l. Enviado de meu GT-I9100 usando Tapatalk1 like
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Show de bola eu sou doente por saveiro, quando peguei a minha cross em 2011 quebrei muito a cabeça para faser o som interno, mas consegui ocupei todo o espaço interno mas valeu a pena mesmo, esta com um grave muito forte e com muita qualidade, segue as fotos para voces terem um ideia. aqui o link para quem quiser ver todos os detalhes da montagem.. http://forum.g5clube.com.br/topic/6303-som-interno-saveiro-cross/1 like
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EA-111 1.6 8v. Novo Gol aposenta o AP. Não teve como a VW continuar com o velho e bom AP. O consumidor mudou. Hoje em dia o consumidor de carros de passeio esta cada vez mais buscando por carros equipados com motor econômico e suave. Isso no segmento de carros popualres, compactos e médios. Então o velho AP já estava um pouco defasado em relação aos concorrentes. Claro que ele podia ser melhorado e atualizado. Mas às vezes isso não é viável comercialmente, por motivos de custo, marketing e padronização de linhas, de montagem, componentes etc. O motor EA-111 é uma versão mais moderna. Nem tanto assim, afinal de contas mantém algumas semelhanças com o AP. Em primeiro plano muitos saíram falando que o EA-111 não é uma boa opção para quem buscar fazer alterações no motor, como turbo ou preparação aspirada. Talvez estes boatos infundados sejam de pessoas sem o conhecimento desse motor e de suas virtudes. Como todo motor moderno, o EA-111 privilegia uma curva de torque plana e suave. Pela potência declarada de 104 cv a 5.250 RPM e torque máximo de 15,6 kg a 2.500 RPM dá para perceber que a engenharia conseguiu o que queria. Com torque máximo a menos da metade da rotação máxima de potência. Para os que estão querendo preparar este motor fica nítido que ele tem potencial para muito mais. Agora vamos ver como. Este motor tem curso de 86,90 mm e diâmetro de 76,50 mm. Bielas com 138 mm e pistão com altura de compressão de 28,70 mm. Alguns vão falar em RL critico de 0,31. Mas somente analisar o RL de um motor não é o suficiente para determinar se é ou não uma boa base de preparação. Quem quer mais nesse motor deverá trocar algumas peças e realizar algumas modificações. 1) Preparação aspirada -A troca de comando de válvulas é muito importante. A fabrica usa um comando extremamente "manso". A empresa Da Luz Racing BR disponibiliza vários modelos de comandos fabricados pela Cat Cams. Já testados e aprovados para suas respectivas aplicações. Um novo enquadramento já ajuda a elevar a faixa de giro de entrega do torque e potência. -Trabalho no cabeçote com novos ângulos em sedes e válvulas pode gerar bons ganhos. Cuidado com modificações extensas em dutos, isso poderá prejudicar o rendimento. -Coletor de escape original foi projetado para ser simples e barato de produzir, sem muito comprometimento com performance. Então um novo coletor em aço inox com cálculos precisos poderá despertar muitos cavalos sem ser barulhento. -Na injeção não se deve fazer modificações sem um conhecimento profundo. A preparação aspirada pode ser de nível leve a até projetos extensos, mas que podem fazer este motor fornecer cerca de 220 cv a 8750 RPM. Para isso modificações em bloco, bielas e pistões especiais, cabeçote 16v, comandos especiais, coletor de escape, coletor de admissão com 4 borboletas e uma injeção totalmente programável são necessários. Para quem se interessar, a Da Luz racing BR tem esta receita pronta. 2)Preparação turbo Quem quer instalar um kit turbo poderá ter ótimos resultados, se bem montado e regulado. Não aconselho mais que 0,6 a 0,7 bar de pressão. Caso contrário, biela e pistões serão comprometidos. Isso se o coletor de admissão em "plástico" não estourar antes. -A Da Luz Racing BR já desenvolveu bielas e pistões forjados para o EA-111. Com a troca desses componentes e também do comando de válvulas, este motor vai mostrar do que é capaz. Espere no mínimo 280 a 300 cv. Também aqui o limite é "quanto se quer investir". Com preparação pesada poderá chegar a mais de 500 cv. Com modificações em bloco, cabeçote, comandos, bielas e pistões forjados, um turbo correto e como sempre sistema de injeção eletrônica de ultima geração. Insisto sempre em injeções totalmente programáveis, pois garantem máxima performance e durabilidade. Muitas pessoas gastam 20 / 30 / 50 mil num motor, câmbio, etc. e fazem uso de injeções simples ou limitadas. O custo de um sistema profissional de injeção é mais baixo que muitos imaginam e garantem até muitos cavalos a mais que as injeções menos eficientes. Ou seja, é tudo de bom. A lista de peças especiais para o EA-111 é bem ampla e não se pode falar que não tem peças para ele: -Comandos, válvulas em inox, molas, pratos e tuchos especiais. -Bielas em vários modelos e comprimentos. -Pistões em vários modelos. -Coletor de admissão em alumínio para aspirado e turbo -Coletor de escape em inox. -Velas especiais. -Virabrequim forjado. -Cabeçotes especiais. -Kit turbo. -E até no cambio tem muitas opções. Este motor, na propria VW, tem uma versão 1.4 com turbo e supercharger gerando 170cv a 6000 RPM e 24,5 kg de torque entre 1750 a 4500 RPM. So para lembrar que o corte aconte a 7.300 RPM. Um absurdo. Que para isso usa 2,5 bar de pressão de turbo e 10:1 de taxa de compressão. Ainda falam que este motor não é boa base para preparação. Ou seja, o motor é bom e pode ser muito explorado, basta querer. Na Europa existe blocos especiais que foram projetados para operar em longo periodo de temo com até 21,7 bar de pressão media efetiva na camara de combustão.1 like